Pow Manuela

Sou despertada com o som de um bip, abro meus olhos lentamente por causa da claridade quando eu consigo de fato ver percebo que estou num quarto todo branco, no mesmo momento eu me lembro de Alícia tento me levantar mais sou impedida por um monte de aparelhos que estavam presos ao meu corpo.

Tento tirar eles mais não cosigo, eles fazem um barulho enorme fazendo uma enfermeira entrar no quarto, a mesma quando ver que estou tentando tirar os aparelhos de mim corre na minha direção.

-Senhora Martins, pare com isso, se não vai acabar se machucando! - A mulher ruiva tentava me impedi.

-Não, oque eu estou fazendo aqui? Cadê minha filha? Eu preciso sair daqui! - Eu falava totalmente descontrolada.

-Senhora senão se acalmar, eu vou ser obrigada a dopar a senhora!

-Meu marido, chame meu marido, ele precisa me tirar daqui!

Eu estava totalmente fora de mim, eu só precisa achar Alícia, era só isso...

-Eu vou chama - lo, eu só preciso que se acalme!

Ela diz e eu começo a tirar os aparelhos, a enfermeira caminha até a porta e chama dois enfermeiros os mesmos entram e caminham na minha direção.

-Me solta, eu preciso achar minha filha!

Eu tentava dizer, um dos homens pega meu braço e tenta injetar algo em mim mais eu não deixava, logo o outro enfermeiro me segura e sinto uma picada no meu braço.

-Alícia, Alícia! - Eu gritava me debatendo.

Logo sinto meu corpo ficar leve e minhas pálpebras se fechando...

-A senhora vai ficar bem, só descanse! - A enfermeira fala com cuidado.

-Alícia, Alícia! - Eu sussurava para mim mesmo.

Minhas pálpebras se fecham e eu literalmente apago...

Acordo novamente e desta vez Diego que está no quarto, o mesmo quando ver que eu acordei corre em minha direção...

-Diego, Alícia aonde ela está? Ela está aqui? Chama ela por favor! - Eu falava.

Noto que Diego está com o rosto inchado como se tivesse chorando muito...

-Diego, oque houve?

-Manu, eu preciso que você fique calma! - Ele diz.

-Fala logo Diego!

-Alícia meu amor, ela foi sequestrada! - Diego fala chorando.

-Como? Isso é mentira! Cadê minha filha?

Eu já estava chorando muito...

-Os policiais disseram que só podia contar com um sequestro só depois de 24 horas, mais eles checaram nas câmeras de segurança da escola e viram que realmente a nossa filha foi levada por um estranho! - Diego fala em meio as lágrimas.

-Não, não! - Eu dizia com a mão na boca em meio as lágrimas.

-Eles recolheram os depoimento de todos os funcionários da escola, mais ninguém de fato sabe oque aconteceu! - Diego fala.

-Mais por que Alícia? Oque ela fez de mal?

Eu só sábia chorar e orar para Deus proteger minha menina...

-Calma meu amor, nós vamos achar ela, eu prometo! - Diego fala me abraçando.

-Quem pegou ela amor? Será que ela está bem? Será que estão maltratando ela?

Mil perguntas rodavam minha mente mais nenhuma tinha uma resposta, eu só queria minha menina de volta, ela é tão inocente nunca fez mal a ninguém, eu quero Alícia de volta eu preciso da minha menina comigo.

Um Dia Depois...

-Alícia de lá barreira está sumida a dois dias, a menina que foi levada da escola por uma desconhecida até agora não apareceu ninguém até agora ligou ou pediu resgate, ninguém da família ainda se pronunciou sobre o caso, cartazes rodam a cidade de Nova York a procura da pequena herdeira de lá barreira, Aonde será que está Alícia de lá barreira? Essa é a pergunta que roda toda a Nova York!

-Desliga! - Eu ordeno a Diego que está com o controle da tv na mão.

Toda a mídia já sabe do sumiço de Alícia, cartazes rodam Nova York interinha a procura da minha pequena, ninguém até agora ligou para pedir algo a polícia fala que ainda não encontrou nada. Eu estou cansada de ouvir "Nós não achamos nada senhora Martins, quando tivemos mais notícias avisaremos a senhora" toda a vez que ligo para a polícia é isso que eles dizem.

Eu já estou cansada disso, eu não como, durmo e nem penso direito, só de pensar que alguém pode está maltratado, tocando em Alícia eu sinto um ódio tão grande.

-Meu amor, eu não sábia que já tinha acordado! - Diego fala vindo em minha direção.

-Pra ser sincera, eu nem dormi! - Digo descendo o último degrau da escada.

-Oh meu anjo, você está tão abatida! - Diego fala.

-Eu quero ela de volta Diego, eu preciso dela! - Digo cruzando os braços.

-Ela vai voltar, eu tenho certeza disso! - Diego fala.

Ele me abraça muito forte...

-Minha mãe passou mal!

-Oque houve?

-A pressão dela abaixou quando ela ficou sabendo do desaparecimento de Alícia! - Diego diz.

-Meu Deus, coitada da Sofia!

-É, por que você não tenta descansar? Eu vou ligar para a polícia para saber se eles tem alguma informação! - Diego fala.

-Ok, eu vou subir! - Digo lhe dando um selinho rápido.

-Descansa, você precisa!

-Tá bom!

Subo para o meu quarto mais paro no corredor quando vejo a porta do quarto de Alícia entre aberta, caminho até o mesmo e quando entro no quarto o cheiro de Alícia invade minhas narinas, imediatamente as lágrimas começam a cair sobre o meu rosto sem minha permissão.

Começo a caminhar pelo quarto e começo a lembrar de cada momento que passei com ela, até nas lagrimas e sorrisos a gente estava juntas, pego sua boneca preferida em cima da sua cama começo a alisar o cabelo da boneca como eu alisava o de Alícia. Caminho até o seu pequeno closet e passo as mãos pelos seus variados vestidos de bonecas.

Seco minhas lágrimas e pego um pedaço de papel que estava em cima da sua cômoda, vejo que no papel contia um desenho de três pessoas, e logo abaixo estava escrito as seguintes palavras. Papai Diego, mamãe Manu e filhinha Alícia.

Levo o papel até o meu coração e aperto como se fosse a minha pequena ali, e sem permissão as lágrimas voltam a cair.

-Aonde você está meu amor? Volta pra mim! - Eu falava em meio aos meus soluços.

Desconhecido...

-Cala a boca garota estúpida! - Digo para a garota que não parava de chorar no meu ouvido.

-Não fala assim com ela, não está vendo que ela está assustada? - Meu capanga pergunta.

-Eu não quero saber, só faz ela calar a merda da boca! - Falo para ele que vai em direção da menina.

Reviro os olhos quando ele pega a menina no colo e começa a balançar a mesma que aos poucos vai se acalmando.

-Quando você pretende entrar em contato com eles? - Meu capanga pergunta.

-Eu não sei, deixa eles sofrerem mais um pouco! - Digo bebendo um gole do meu uísque.

-Quanto você vai pedir pelo resgate?

-Eu não quero dinheiro, afinal eu já tenho muito!

Caminho até ele e pego num fio de cabelo da menina que estava dormindo calmamente no colo do meu parceiro.

-Eu quero que eles sofram, eu não quero dinheiro eu quero a mosca morta da Munuela, eu quero ela na palma da minha mão! - Digo com ódio.

-Você não está pensando em matar a menina, né? - Meu parceiro pergunta.

-Não sei, viva ou morta não faz diferença, mais se essa garota servi para trazer Manuela até mim quem sabe eu deixo ela viva!

-Fala sério, ela só é uma menina! - Meu parceiro diz balançando a garota nos braços.

-Dane - se, eu não quero saber, e outra sai daqui tira essa garota da minha frente, eu não aguento nem olhar para a cara dela, me dar nojo!

-Tá bom!

Ele fala e sai da sala com a menina nos braços, eu não fiz tudo isso pra morrer na praia, mais se eu morrer eu levo Manuela comigo!

-Ela vai me pagar, ai se vai! - Falo com um sorriso nos lábios.

Pow Manuela

-Diego, Diego? - Grito pelo meu marido.

-Oque foi Manu? - Ele aparece na sala preocupado.

-A Carla Diego! - Digo.

-Oque tem essa vagabunda? - Ele pergunta.

-Ela é loira Diego loira, e a mulher que levou Alícia era loira e Alícia alegava que conhecia ela! - Falo.

-Você quer dizer que a mulher que levou a nossa filha foi a Carla?

-Sim, ela teria motivos de sobra pra pegar nossa filha! - Digo.

-Eu sei aonde ela mora, vamos lá! - Diego fala pegando a chave do carro em cima da mesa.

Se essa mulher estiver com a minha filha, eu juro que ela vai ver o céu mais cedo!

Quem é o (a) desconhecido (a)?

(...)

Gente... Que capítulo babado 😱

Chocada estouuuuu 😂

Capítulo só segunda - feira amores 💜

A Manu tá sofrendo 😓, quem está com pena dela?

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Bjs da Ju