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Capítulo 8 - Confidências e Conexões Ocultas

Uma tarde nublada lançava um véu prateado sobre a mansão Davenport. Eleanor e Anne se encontravam nos jardins, sentadas sob a copa de uma árvore centenária. A chuva iminente não afetava o cenário, apenas acrescentava uma aura de melancolia ao ambiente.

Anne observava as gotas de chuva se formando nas pétalas das flores, enquanto Eleanor parecia perdida em seus próprios pensamentos. O silêncio entre elas era confortável, como se as palavras não fossem necessárias para expressar o que sentiam.

Finalmente, Eleanor quebrou o silêncio, sua voz carregada de vulnerabilidade.

— Anne, há algo que preciso compartilhar com você. Algo que mantive oculto, mesmo que nossa amizade tenha se fortalecido.

Anne levantou os olhos, suas sobrancelhas se franzindo ligeiramente.

— O que é, Eleanor?

Eleanor a olhou nos olhos, sua expressão uma mistura de ansiedade e determinação.

— Eu... sinto algo por você, Anne. Algo que não posso mais ignorar. Desde que nos conhecemos, tenho sentido algo crescer dentro de mim, algo que vai além da amizade.

Anne engoliu em seco, surpresa e incerta sobre como responder.

— Eleanor, eu...

Antes que Anne pudesse continuar, Eleanor a interrompeu gentilmente, aproximando-se mais dela.

— Não quero que se sinta pressionada, Anne. Só precisava ser honesta com você. Sinto-me atraída por você, de uma maneira que nunca senti por ninguém antes. E sei que é complicado, especialmente com tudo o que acontece ao nosso redor, mas não consigo mais esconder o que sinto.

As palavras de Eleanor pairaram no ar, carregadas de emoção. Anne olhou para ela, vendo a sinceridade nos olhos de Eleanor, uma vulnerabilidade que a tocava profundamente.

— Eleanor, eu... também sinto algo por você. Algo que cresceu em mim, mesmo que eu tentei negar. É como se você tivesse despertado algo dentro de mim, algo que eu nunca soube que existia.

Eleanor sorriu suavemente, sua mão encontrando a de Anne com delicadeza.

— Então, você entende? Compreende o que estamos enfrentando?

Anne assentiu, seu coração batendo mais rápido.

— Sim, eu entendo. Mas, Eleanor, as circunstâncias ao nosso redor são complicadas. As festas, os segredos... como podemos seguir adiante?

Eleanor segurou o rosto de Anne entre suas mãos, olhando profundamente em seus olhos.

— Não tenho todas as respostas, Anne. Mas sei que o que sinto por você é real. E estou disposta a enfrentar qualquer obstáculo para descobrir onde isso pode nos levar.

Enquanto a chuva começava a cair suavemente ao redor delas, Eleanor inclinou-se mais perto, seus lábios encontrando os de Anne em um beijo suave e cheio de promessas. O tempo parecia parar enquanto elas se perdiam naquele momento, deixando para trás os segredos e as incertezas que as cercavam.

O mundo ao redor parecia desvanecer, e só restava a conexão entre elas, uma chama que ardia mais intensamente a cada segundo que passava. Enquanto a chuva caía e as pétalas das flores se encharcavam, Eleanor e Anne exploravam o terreno incerto de seus sentimentos, sabendo que estavam embarcando em um caminho que poderia mudar tudo o que conheciam.

Enquanto os lábios de Eleanor se encontravam com os de Anne, um turbilhão de emoções rodopiava dentro dela. O beijo era doce, carregado de promessas, mas Eleanor não conseguia evitar a sensação de que algo estava faltando. Ela se afastou suavemente, mantendo um sorriso nos lábios enquanto olhava nos olhos de Anne.

— Anne... eu estava esperando por esse momento há um tempo. Eu sinto algo por você, algo intenso e verdadeiro.

Anne olhou para ela com um brilho de esperança em seus olhos, sua expressão refletindo o que ela queria ouvir.

— Eleanor, eu também sinto o mesmo. Você não sabe o quanto isso significa para mim.

Eleanor segurou as mãos de Anne entre as suas, mas sua mente estava em outro lugar. Ela se esforçava para manter o charme e a sinceridade em suas palavras, mesmo que a dúvida a corroesse por dentro.

— Anne, você é especial para mim. Não tenho dúvidas de que o que temos é real e significativo. Mas também temos que considerar o mundo em que vivemos, as responsabilidades que carregamos.

Anne assentiu, embora com uma pequena sombra de desapontamento em seus olhos.

— Eu entendo, Eleanor. Nossas vidas são complicadas, cheias de segredos e desafios.

Eleanor apertou suavemente as mãos de Anne, tentando transmitir um senso de apoio e compromisso.

— Quero que saiba que vou lutar por nós, Anne. Mesmo que tenhamos que enfrentar obstáculos, estou disposta a enfrentá-los de cabeça erguida.

Anne sorriu, sua confiança renovada pelas palavras de Eleanor.

— Isso significa muito para mim, Eleanor. E, no fundo do meu coração, quero acreditar que podemos superar tudo isso juntas.

Eleanor sorriu de volta, apertando as mãos de Anne com um afeto forçado.

— Eu também quero acreditar, Anne. Vamos enfrentar o futuro juntas, enfrentar cada desafio que vier em nosso caminho.

Enquanto as duas mulheres continuavam a conversa, uma brecha entre a sinceridade e as palavras ensaiadas começava a se formar. Eleanor sabia que estava sendo menos honesta do que gostaria, que suas próprias ambições e desejos egoístas estavam colorindo suas interações com Anne. Mas ela estava determinada a manter a fachada, a sustentar a imagem de alguém que estava disposta a lutar por um amor que talvez não fosse tão sincero quanto parecia. Enquanto o tempo passava, Eleanor continuaria a dançar na linha tênue entre suas emoções e suas próprias ambições sombrias, mantendo Anne enredada em sua teia de segredos e desejos.

Na próxima festa noturna na mansão Davenport, a atmosfera estava carregada de excitação e mistério. As luzes tremeluziam, as risadas ecoavam pelos corredores, e o ar estava impregnado com o aroma doce do desejo. Entre os convidados elegantes, Eleanor se movia com graça, cada gesto calculado, cada sorriso ensaiado.

Na biblioteca, o cenário era de sombras dançantes e estantes repletas de segredos. Eleanor estava cercada por Visconde Anthony Sinclair e Lord Sebastian Thornton, os dois homens que a desejavam com uma intensidade quase palpável. Ela trocava olhares sugestivos com eles, sua expressão revelando apenas o suficiente para alimentar a expectativa que se formava.

Enquanto a música flutuava no ar, Eleanor se aproximou deles com passos lentos e sensuais, sua presença magnética atraindo-os como mariposas para a chama. Visconde Sinclair a olhou com olhos famintos, seus lábios curvados em um sorriso carregado de promessas. Lord Sebastian Thornton, por sua vez, não conseguia esconder o desejo que ardia em seus olhos escuros.

Eleanor os conduziu para um canto isolado da biblioteca, onde a penumbra permitia que seus segredos permanecessem ocultos. A dança entre eles era uma mistura de tensão e antecipação, os toques sutis e olhares intensos criando um vínculo carregado de eletricidade.

Quando os lábios de Eleanor se encontraram com os de Visconde Sinclair, ela sabia que estava brincando com fogo. Seus beijos eram ardentes e vorazes, como se estivessem se entregando a um desejo que não podia mais ser contido. Enquanto o visconde a envolvia em seus braços, Eleanor sentiu suas próprias emoções se misturarem com suas ambições mais escuras. Ela estava decidida a tirar proveito dessa conexão, a usá-la para alcançar seus objetivos.

Enquanto Visconde Sinclair a beijava, Lord Sebastian Thornton se aproximou por trás dela, seus dedos trilhando um caminho de calor em sua pele exposta. Eleanor se sentia viva, vendo as fronteiras entre suas emoções e suas ambições se desfazerem. Ela se entregava ao prazer, ciente de que estava manipulando os desejos desses homens para seu próprio ganho.

A luxúria tomou conta da biblioteca, os gemidos abafados e os suspiros apaixonados se misturando à melodia sensual da música. O desejo queimaava nas veias de Eleanor, uma força incontrolável que a impelia a mergulhar mais fundo nesse jogo perigoso.

Quando a noite chegou ao fim, e os ecos da paixão se dissiparam, Eleanor se viu cercada por sombras e segredos mais uma vez. Ela se afastou de Visconde Sinclair e Lord Sebastian Thornton, seus olhos ocultando as verdadeiras intenções por trás do que havia acontecido. Ela sabia que estava navegando em águas traiçoeiras, equilibrando-se na linha tênue entre suas emoções e suas ambições. E, enquanto a festa continuava a reboque, Eleanor se preparou para mais uma noite de prazeres e segredos, mantendo o equilíbrio perigoso que havia se tornado sua própria natureza.

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