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Capítulo 15: Mistérios na Mansão

Uma atmosfera de inquietação se espalhava pelos corredores da mansão de Eleanor Davenport. Coisas estranhas começaram a acontecer, sussurros de um mundo além do visível ecoavam pelos cômodos, criando um clima de suspense e terror. A sensação de que algo sinistro estava se aproximando se tornava cada vez mais palpável.

As velas tremeluziam sem razão aparente, lançando sombras dançantes pelas paredes. As cortinas se agitavam, como se uma brisa invisível estivesse presente. Ruídos estranhos ecoavam nos cantos escuros da mansão, fazendo os empregados trocarem olhares nervosos. Até mesmo o farfalhar das folhas das árvores do lado de fora parecia carregar um tom ameaçador.

Eleanor, embora conhecida por sua confiança inabalável, não conseguia ignorar a sensação de que algo estava errado. Suas noites de prazer e manipulação pareciam ter sido infiltradas por uma presença sombria que ela não conseguia controlar. A dama da alta sociedade, acostumada a ser a mestra de seus próprios jogos, estava começando a se sentir como uma peça em um tabuleiro cujas regras ela não entendia.

Enquanto a tensão aumentava, visões perturbadoras começaram a atormentar Eleanor. Sombras se moviam nos cantos de seus olhos, silhuetas que pareciam se transformar em formas humanas antes de desaparecer. Seu reflexo no espelho parecia distorcer ocasionalmente, mostrando um rosto que não era o dela.

Anne, também envolvida nos mistérios que cercavam Eleanor, não conseguia ignorar o clima sombrio que havia tomado conta da mansão. Seus sentimentos por Eleanor a mantinham atenta aos sinais de perigo, e ela não podia deixar de se perguntar se o mundo de manipulação e prazer de Eleanor estava começando a cobrar um preço mais alto do que ela imaginava.

Enquanto a noite caía sobre a mansão, o desconhecido se infiltrava mais profundamente, alimentando o medo e a incerteza. Eleanor e Anne se encontravam em um jogo perigoso, e as coisas estranhas que aconteciam ao seu redor pareciam ser um lembrete de que nem tudo era o que parecia. Enquanto o terror se intensificava, a verdade oculta sobre o passado de Eleanor estava prestes a emergir, revelando segredos obscuros que poderiam mudar tudo.

Caroline Caldwell observava de longe enquanto Anne e Eleanor conversavam. Seus olhos afiados percebiam os olhares cheios de emoção trocados entre as duas mulheres. O amor que Anne sentia por Eleanor era evidente, transbordando de seus olhos e sorrisos. Caroline não podia negar a atração que Eleanor exercia sobre as pessoas, mas ela também sabia que, por trás daquela fachada sedutora, havia um mundo obscuro de manipulação e prazer imoral.

Enquanto observava a cena, um plano começou a se formar na mente astuta de Caroline. Ela sabia que Anne estava completamente apaixonada por Eleanor, mas também sabia que a inocência de Anne a tornava vulnerável aos jogos de manipulação de Eleanor. Caroline estava determinada a proteger Anne do que considerava ser uma teia perigosa de mentiras e sedução.

Com um sorriso sutil nos lábios, Caroline se aproximou das duas mulheres, sua presença elegante e charmosa atraindo a atenção delas. Ela cumprimentou-as com educação, mas seus olhos se fixaram em Anne, como se estivesse avaliando-a cuidadosamente. Caroline sabia que precisava agir com sutileza, aproveitar a ingenuidade de Anne para alcançar seus próprios objetivos.

Enquanto a conversa continuava, Caroline fez perguntas aparentemente inocentes sobre a vida de Anne, sobre suas esperanças e sonhos. Ela queria sondar o terreno, entender o quão profundamente Anne estava envolvida com Eleanor. E então, com um sorriso cativante, Caroline ofereceu a Anne uma oportunidade que ela não poderia recusar - a chance de um futuro melhor, longe das influências sombrias de Eleanor.

Anne olhou para Caroline com olhos brilhantes, sua ingenuidade a levando a acreditar nas boas intenções da condessa. Ela não fazia ideia dos verdadeiros planos de Caroline, de como a mulher estava usando sua afeição por Eleanor como uma ferramenta para atingir seus próprios objetivos. Enquanto Anne sonhava com um futuro ao lado de Eleanor, Caroline estava determinada a afastá-la desse caminho perigoso.

Caroline Caldwell era uma mestra na arte da manipulação, e ela estava prestes a tecer uma teia de intrigas que poderia mudar o rumo das vidas de Anne e Eleanor para sempre. Enquanto observava Anne sorrir inocentemente diante de suas palavras, Caroline sabia que estava jogando um jogo perigoso, mas estava disposta a jogar todas as cartas que tinha para conquistar o que desejava.

Anne e Eleanor se encontravam em um dos salões da mansão, envoltas por uma aura de intimidade. A luz suave das velas iluminava o ambiente, criando sombras dançantes nas paredes e realçando a beleza das duas mulheres.

Eleanor vestia um vestido vermelho escuro, que realçava sua figura esbelta e curvilínea. O tecido luxuoso caía em dobras perfeitas ao redor dela, enquanto seu cabelo dourado estava solto, cascando pelos ombros em ondas sedutoras. Seus olhos azuis brilhavam com um brilho inquietante, refletindo uma mistura intrigante de emoções.

Anne, por sua vez, estava vestida com um vestido simples de cor lavanda, que realçava a palidez de sua pele e a profundeza de seus olhos castanhos. O tecido suave e os detalhes delicados contrastavam com a exuberância de Eleanor, ressaltando a natureza gentil e sonhadora da jovem. Seus cabelos negros caíam em cachos até a cintura, uma cascata escura que envolvia sua figura graciosa.

— Anne, minha querida, como você se sente em relação a tudo isso?

— Eleanor perguntou com um sorriso afetuoso, mas seus olhos pareciam procurar por qualquer sinal de fraqueza.

Anne olhou para Eleanor com um brilho de admiração em seus olhos.

— É tudo tão fascinante, Eleanor. Você sempre parece tão confiante e no controle de tudo.

Eleanor riu suavemente, inclinando-se levemente para Anne.

— Ah, querida Anne, você me enxerga com olhos bondosos demais. O mundo pode ser um lugar cruel e implacável, e é preciso ser forte para enfrentá-lo.

Anne assentiu, parecendo absorver as palavras de Eleanor.

— Você sempre parece tão segura de si, como se nada pudesse abalá-la.

Eleanor inclinou-se ainda mais perto, seu olhar intensificando-se.

— Às vezes, Anne, até as pessoas mais fortes têm seus próprios segredos e fraquezas. Você confia em mim, não é?

Anne assentiu, um brilho de admiração e confiança em seus olhos.

— Claro, Eleanor. Você é minha amiga e mentora.

Eleanor sorriu, um sorriso que carregava um toque de satisfação. Ela segurou a mão de Anne suavemente, olhando profundamente nos olhos dela. — Então, querida Anne, saiba que estou aqui para protegê-la e guiá-la. Você sempre pode confiar em mim.

Anne sentiu um calor reconfortante se espalhar em seu peito, e ela sorriu para Eleanor, completamente alheia às sombras ocultas por trás daquele sorriso encantador. Enquanto Eleanor continuava a falar, Anne não tinha ideia de que estava mais uma vez sendo envolvida nos jogos complexos de manipulação da mulher que tanto admirava.

Enquanto a festa na mansão de Eleanor continuava, um murmúrio de preocupação se espalhava pelos convidados. A notícia da morte brutal de um homem nas proximidades havia se espalhado como um rastro de pólvora, e as especulações corriam soltas entre eles. As vozes sussurravam em cantos escuros, e olhares desconfiados eram trocados por aqueles que temiam pelo próprio destino.

O corpo da vítima havia sido encontrado em um estado terrível, evidenciando uma violência implacável. Os homens se reuniam, discutindo os detalhes da cena do crime, debatendo quem poderia ter cometido tal ato de selvageria. Em uma sociedade dominada pela crença de que as mulheres eram incapazes de tal brutalidade, muitos apontavam os dedos para um possível homem como autor do crime.

Enquanto isso, Eleanor continuava a mover-se com graciosidade entre os convidados, seu sorriso encantador escondendo qualquer traço de inquietação. Ela trocava palavras amigáveis e risadas com os presentes, uma imagem de elegância e sofisticação. Ninguém poderia suspeitar de seu envolvimento nos eventos sombrios que assombravam a noite.

A ausência de suspeitas em relação a Eleanor era um testemunho de sua habilidade em manter seu segredo oculto. Ninguém além dela própria sabia da conexão entre o homem morto e os encontros obscuros que ocorreram em sua mansão. A máscara de virtude e inocência que ela usava diante do mundo a protegia de qualquer olhar acusatório.

Enquanto a sociedade especulava e os murmúrios se multiplicavam, Eleanor permanecia incólume. Seu rosto tranquilo e olhos brilhantes não revelavam o que estava escondido nas sombras de sua mente. Enquanto os convidados se debatiam com dúvidas e medos, Eleanor navegava entre eles, sua habilidade em esconder a verdade rivalizando apenas com sua destreza em manipular aqueles que a rodeavam.

Eleanor se movia pelas sombras da mansão, sua presença quase imperceptível. Seus olhos percorriam os corredores com um misto de curiosidade e desinteresse. Ao se aproximar de uma porta entreaberta, ela parou por um momento, seu olhar fixado no interior do quarto.

Lá dentro, Lady Isabella Caldwell e Visconde Anthony Sinclair estavam enredados em um abraço apaixonado, seus corpos se movendo em uma dança de desejo. A luz fraca das velas dançava sobre suas peles, destacando cada contorno, cada toque. O som de suspiros e sussurros preenchia o ar, como uma melodia íntima que só eles conheciam.

Eleanor observava a cena com uma expressão neutra, seus olhos não refletindo nem surpresa nem julgamento. Ela estava acostumada a testemunhar atos de paixão e luxúria, e aquele momento não era exceção. A atração entre Isabella e Anthony era apenas mais um elo na teia complexa de relações que ela tinha habilmente tecido ao seu redor.

Enquanto a cena se desenrolava diante de seus olhos, Eleanor permanecia imóvel, como uma espectadora silenciosa de um espetáculo privado. Ela não sentia inveja nem desejo de participar; em vez disso, ela parecia estar analisando cada gesto, cada expressão, como se estivesse buscando pistas sobre a natureza humana e seus impulsos mais profundos.

Após alguns momentos, Eleanor desviou o olhar e continuou seu caminho pela mansão, deixando Isabella e Anthony entregues aos seus prazeres. A cena não a havia afetado de forma alguma; era apenas mais um vislumbre do mundo em que ela navegava com destreza, manipulando desejos e jogando com as emoções dos que a cercavam.

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