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Capítulo 14: Sombras da Noite

Uma atmosfera tensa pairava sobre a cidade, enquanto nuvens escuras se acumulavam no céu. Um sentimento de inquietude parecia pairar sobre todos, como se algo terrível estivesse prestes a acontecer. Enquanto isso, a mansão de Eleanor continuava sendo o epicentro de festas e intrigas, envolta em uma teia de segredos e desejos sombrios.

Uma noite, quando a lua estava encoberta por densas nuvens, um grito dilacerante cortou o silêncio. O som ecoou pelas ruas desertas, fazendo com que os moradores se agitassem em seus leitos. O que parecia ser uma noite comum logo se transformou em uma cena de horror quando o corpo de um homem foi descoberto em um beco escuro.

As notícias se espalharam como fogo, e logo a cidade estava mergulhada em um frenesi de especulações e medo. O homem assassinado era um jovem de vinte anos, conhecido por sua aparência distinta e sorriso enigmático. Ele havia aparecido algumas vezes na mansão de Eleanor, mas seus motivos permaneceram obscuros para todos.

A polícia local estava desconcertada, sem pistas claras sobre quem poderia ser o responsável pelo crime brutal. As ruas foram tomadas por boatos e suspeitas, enquanto os cidadãos olhavam para seus vizinhos com desconfiança.

Enquanto a cidade estava envolta em agitação e pânico, Eleanor permanecia aparentemente tranquila em sua mansão, escondendo sua verdadeira natureza por trás de sua fachada charmosa e carismática. Ela continuava seduzindo e manipulando, mantendo suas festas libertinas e explorando a linha tênue entre prazer e depravação.

Anne, por sua vez, estava profundamente perturbada pelo assassinato. A morte trágica trouxera à tona a fragilidade da vida humana e a escuridão que poderia se esconder sob as aparências encantadoras. Seus sentimentos por Eleanor eram mais fortes do que nunca, mas ela também começou a questionar a verdadeira natureza da mulher que estava se aproximando cada vez mais dela.

Enquanto a cidade se debatia com a investigação do assassinato, as sombras de traição e segredos pairavam sobre todos. E à medida que os dias passavam, os mistérios apenas se aprofundavam, revelando uma teia de intrigas que ameaçava engolir todos que ousassem adentrar nesse mundo de desejo e engano.

Enquanto a cidade ainda se recuperava do choque do recente assassinato, a mansão de Eleanor estava mais viva do que nunca. A agitação e os sussurros corriam pelos corredores, alimentados pela tensão que pairava no ar. Uma festa estava em andamento, enchendo os salões com risos, música e um ar de indulgência.

Entre os convidados, Lady Isabella Caldwell e Lady Caroline Wentworth destacavam-se, suas presenças carregadas de um desejo secreto e proibido. Os olhares entre elas eram carregados de intenções que não poderiam ser reveladas em público. Enquanto os outros dançavam e riam, elas compartilhavam olhares furtivos e toques sutis, revelando uma paixão que estava prestes a transbordar.

No entanto, não passou despercebido para Eleanor. Seus olhos astutos capturaram a troca de olhares entre as duas mulheres, e um sorriso malicioso se formou em seus lábios. Ela tinha um talento especial para perceber as dinâmicas em jogo e aproveitava ao máximo cada oportunidade.

Eleanor se aproximou das duas, seu sorriso cativante sugerindo um acordo silencioso. Com um gesto casual, ela convidou Isabella e Caroline a acompanhá-la em um canto mais isolado da sala. As duas mulheres trocaram um olhar rápido, repleto de expectativa e ansiedade, antes de seguirem Eleanor obedientemente.

Eleanor as conduziu por um corredor, afastando-se do barulho da festa. Ela abriu a porta de seu quarto, revelando um ambiente sensualmente iluminado por velas. A cama majestosa e os móveis elegantes criavam um cenário de luxúria e desejo.

As três mulheres entraram no quarto, e Eleanor fechou a porta atrás delas. Seu sorriso se aprofundou, revelando uma antecipação ardente em seus olhos.

— Minhas queridas — ela sussurrou, sua voz carregada de promessas. — Parece que vocês têm uma energia... incontrolável.

Isabella e Caroline trocaram olhares carregados de excitação, cada uma buscando a permissão e o desejo nos olhos da outra. Eleanor se aproximou delas, tocando os rostos delicados com dedos habilidosos.

— Não há necessidade de contenção aqui — Eleanor murmurou, sua voz melódica como um convite tentador. — Aprecie um ao outro como quiserem.

As mãos de Eleanor deslizaram pelas costas de Isabella e Caroline, guiando-as suavemente até a cama. Os toques se tornaram mais ousados, mais intensos, enquanto as barreiras que restringiam seus desejos eram gradualmente desfeitas.

Eleanor assistiu com um prazer evidente enquanto as duas mulheres cediam às suas paixões, perdendo-se no calor do momento. A cada beijo, a cada carícia, a energia no quarto se tornava mais eletrificante. No entanto, mesmo nesse momento de intensidade, Eleanor estava sempre no controle, sempre observando e guiando as ações.

À medida que as chamas do desejo se inflamavam, Eleanor viu que era hora de levar a experiência a um nível mais privado. Com um olhar significativo, ela se ofereceu para liderar o caminho, levando Isabella e Caroline para uma jornada de prazer que só ela sabia como proporcionar.

A noite continuou, e as sombras da luxúria dançaram pela sala, enquanto os desejos mais profundos eram explorados e saciados. Eleanor era a maestrina desse jogo sensual, manipulando os fios invisíveis do prazer e da paixão, enquanto Isabella e Caroline caíam mais profundamente em seu encanto.

A festa continuava lá fora, alheia ao que acontecia por trás das portas fechadas do quarto. E naquela noite, enquanto os sons da música e da celebração ecoavam pela mansão, Eleanor se deliciava com a sensação de ter todas as cartas em suas mãos, sabendo que seu domínio sobre aqueles que a cercavam era tanto uma benção quanto uma maldição.

Após um ápice de paixão e prazer, o quarto estava imerso em um silêncio quente e entorpecente. Isabella Caldwell havia partido, deixando para trás um rastro de luxúria e um clima de satisfação que permeava o ambiente. Caroline Wentworth, no entanto, ainda permanecia ali, seu olhar perspicaz fixado em Eleanor, que estava nua, sua beleza etérea à mostra sem qualquer sombra de pudor.

Caroline tentou recuperar a compostura, embora sua mente ainda estivesse nublada pelos resquícios do desejo. Ela se aproximou de Eleanor, um sorriso calculado nos lábios, tentando manter o controle da situação.

— Eleanor, minha querida — murmurou Caroline, sua voz suave com um toque de malícia. — Vejo que você tem um dom especial para conquistar a todos. Você certamente conseguiu me enfeitiçar esta noite.

Eleanor deixou um sorriso sugestivo se formar em seus lábios. Ela não estava iludida pelas palavras elogiosas de Caroline; sabia que havia muito mais por trás daquele sorriso astuto.

— Lady Caroline, você é uma mulher intrigante — Eleanor respondeu, sua voz carregada de um misto de desafio e fascinação. Ela se moveu com graciosidade pelo quarto, sem se importar com sua nudez. — No entanto, deixe-me lembrá-la de que sua astúcia e charme podem ter limites.

Caroline arqueou uma sobrancelha, seu sorriso se alargando enquanto ela olhava fixamente para Eleanor.

— E o que você quer dizer com isso, minha cara?

Eleanor se aproximou, seu corpo irradiando confiança enquanto ela se aproximava de Caroline com passos lentos e calculados.

— Você pode achar que está no controle, Lady Caroline, mas lembre-se de que eu sou a mestra desse jogo. Eu conheço todos os segredos e jogos que são jogados em meus salões. E também sei como usar esses segredos para minha vantagem.

Caroline sentiu um arrepio percorrer sua espinha, uma sensação de desconforto ao perceber que talvez ela não estivesse tão no controle quanto pensava. Eleanor estava à vontade em sua nudez, como se isso fosse apenas mais uma ferramenta em seu arsenal de manipulação.

— Você não me intimida, Eleanor — Caroline respondeu, tentando recuperar sua compostura.

Eleanor se aproximou ainda mais, seus olhos azuis fixados nos olhos de Caroline, faíscas de desafio e poder brilhando ali.

— Não precisa me temer, Caroline. Apenas lembre-se de que, se você brinca com fogo, pode acabar se queimando. E eu não sou alguém que você queira ter como inimiga.

A ameaça velada nas palavras de Eleanor era inconfundível. Caroline sabia que estava diante de uma mulher perigosa e astuta, uma força da natureza que podia ser tanto sua aliada quanto sua ruína. Com um sorriso forçado, Caroline tentou manter a pose, mas havia uma tensão palpável no ar.

Eleanor então se afastou, pegando um robe de seda que estava jogado sobre uma poltrona. Ela o vestiu com a mesma elegância com a qual havia se desfeito dele. Seu olhar fixou-se em Caroline por um momento, antes de ela caminhar até a porta, com a confiança de alguém que sempre detinha o poder.

— A noite foi prazerosa, Lady Caroline — disse Eleanor, sua voz suave e enigmática. — Mas lembre-se de que, aqui em minha mansão, as regras são minhas. E aqueles que desafiam minhas regras podem se encontrar em uma posição perigosa.

Com um último sorriso sugestivo, Eleanor saiu do quarto, deixando Caroline sozinha com seus pensamentos e a sensação de que ela estava apenas arranhando a superfície do que realmente acontecia nos jogos de poder que Eleanor comandava.

Enquanto a porta se fechava atrás de Eleanor, Caroline ficou sozinha no quarto, uma mistura de sentimentos tumultuando dentro dela. Raiva e medo se entrelaçaram, formando um nó apertado em seu peito. Ela não estava acostumada a ser ameaçada ou a se sentir vulnerável, e a presença de Eleanor a havia desestabilizado.

Ao sair da mansão de Eleanor e entrar na noite fria, os pensamentos giravam em sua mente. Ela sabia que estava brincando com fogo ao se envolver com uma mulher tão intrigante e imprevisível quanto Eleanor. A ameaça velada que ela havia sentido no quarto ecoava em seus ouvidos, uma lembrança constante de que estava lidando com alguém que conhecia todos os segredos e jogos sujos da alta sociedade.

A raiva pulsava em suas veias. Como ousava Eleanor ameaçá-la? Como ousava tratar Caroline como uma mera peça em seu jogo manipulador? Caroline sempre fora a manipuladora, a mestra das artimanhas sociais. Mas agora, diante de Eleanor, ela se sentia vulnerável, como se estivesse prestes a ser arrastada para um redemoinho perigoso.

O medo também estava presente, uma sensação desconhecida que Caroline relutava em admitir. Ela estava acostumada a ser a predadora, não a presa. Mas havia algo em Eleanor que a fazia questionar suas próprias convicções e confiança. Talvez fosse o mistério que a cercava, o brilho de poder e perigo em seus olhos.

Caroline apertou os punhos, sentindo a raiva lutar contra o medo dentro dela. Ela não permitiria que Eleanor a controlasse, não permitiria que a ameaça velada se concretizasse. Mas, ao mesmo tempo, ela sabia que estava enredada em uma teia de sedução e manipulação da qual talvez não conseguisse escapar.

Enquanto caminhava pelas ruas escuras da cidade, um pensamento persistente se formou em sua mente: ela precisava ser mais astuta, mais cautelosa. Eleanor era um adversário formidável, e Caroline estava prestes a descobrir até que ponto estava disposta a ir para manter o controle sobre sua própria vida.

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