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Capítulo 33


P.O.V Tate

Um grito estridente soa em minha mente, era um grito de Carly, como se estivesse com medo, esse som devastou meu coração.

Abro os olhos depressa e vejo que ela não está ao meu lado. Encaro o teto e as vozes que sempre me atormentavam ainda estavam falando em minha mente.

A voz daquele demônio falava cada vez mais alto, que eu precisava matar, precisava ter o controle de uma vida humana, que eu tinha necessidade de ter que olhar os olhares de medos das pessoas quando viam meu interior.

Era uma luta diária que eu enfrentava, mas pelo menos nos últimos meses tinha Carly ao meu lado, fazendo-me esquecer por longos minutos essas vozes deploráveis e horrendas que rodeavam minha cabeça. 

Aos poucos senti um sentimento estranho, mais estranho do que ter um demônio dentro de você, algo que acabou me deixando angustiado, com medo de algo ruim estivesse acontecendo com Carly. A preocupação se fez presente em mim

Levanto-me rapidamente e visto alguma coisa que está jogada em meu guarda-roupa. Até que escuto uma batida em minha porta.

P.O.V Carly

Tate abre a porta depressa e seus olhos vão de encontro aos meus, vejo certa preocupação estampada em seu olhar. Vou em sua direção e nossos corpos se chocam com força. Ele passa seus braços ao redor de mim, preenchendo-me com uma segurança que eu necessitara. Toda dor e medo que ocorrera agora pouco começaram a sair de mim em formas de lágrimas. Choro em seus braços.

Sou guiada por ele até a cama devagar enquanto sou questionado sobre o que aconteceu para está naquele estado. E, entre os soluços, lhe conto tudo que houve, sobre a descoberta, sobre a morte de Laurel. Uma dor de só pronunciar o nome dela se forma em mim, parecia que minhas costelas esmagavam meu coração, mas lágrimas rolaram.

Tate encara o nada por um tempo e, como se estivesse acendido uma lâmpada em seu cérebro, de repente fica de pé, anda até seu guarda-roupa e pega uma mala que está escondida na parte de cima do armário. Vejo e começar a jogar todas suas blusas pretas que estão presentes no armário dentro da mala.

- Temos que fugir, é nossa melhor saída, talvez consigamos viver bem fora daqui.

Não presto atenção nas palavras de Tate. Pois agora, enquanto estou sentada nessa cama, minha mente pensa em muitas coisas e nenhuma delas queria ser silenciada.

"Será se eu fugisse eu finalmente estaria longe dela?" Penso tentando por fim na batalha que meu corpo. "Será se eu realmente quero fugir, eu seria uma covarde, me escondendo feito um rato. Algo que meus país não me ensinaram. Eu devia enfrenta-la, vingar Laurel e meus pais. Nem que isso me matasse."

- Carly?

Tate puxa-me desses meus pensamentos me fazendo focar em seu rosto. Observo ele enquanto o mesmo vinha em minha direção e se senta ao meu lado. Fico em silêncio, apenas olhando-o. Tate toca meu rosto com sua mão esquerda e me transmite um calor familiar e gostoso, sentiria falta do seu toque.

Eu estou decidida, me sacrificaria para poder matar Abigail.

- Tate - fito seus olhos negros - Não vamos fugir, eu e você vamos acabar com ela.

- Mas como? Nos mal sabemos usar nossos poderes, ela vai nos fazer em picadinho.

Lembro-me do que Laurel me dissera antes de correr em direção à sua morte.

- Quando você utilizar seu poder para cura-la, Abigail estará vulnerável, o melhor momento para matá-la.

Usei as mesmas palavras de Laurel para explicar o meu plano. Ele atacaria ela por trás, quando usava meu poder. Provavelmente eu não sairia viva. Mas Tate não sabia dessa parte.

- Você me disse uma vez que, se usasse esse poder de mais, você poderia morrer, pois ela funciona dos dois lados, Abiagil está muito fraca, você usaria muito poder. Isso que dizer que... - disse Tate como se estivesse começando a entender meu plano, ele percebe aonde isso ia acabar

- Que eu estarei prestes a morrer, e em segundos morrerei também.

Uma lágrima rola pelo meu rosto. Tate me encara com pânico e indignação. Ele vira seu corpo completamente em minha direção e faço o mesmo. Fico receosa sobre quais seriam os pensamentos dele.

Sei que ele não vai aceitar de começo, mas é algo que preciso fazer e me dói saber que nem ele pode me impedir de fazer isso.

P.O.V Tate

Não, não pode ser. Carly só pode está ficando louca se acha que eu vou concordar com esse plano doentio. Isso seria o mesmo se eu a matasse, eu não posso fazer isso, não consigo, Carly é a única que está me fazendo feliz e ela está agora na minha frente pedindo algo impossível para mim.

Ter um demônio dentro de você, e matar até mesmo seus pais faz com que você se torne uma pessoa particularmente fria e, consolidado com as pancadas que a vida me deu, fizeram eu aprender que não devemos chorar por tudo. Mas pela dor que sinto quando ouço essas palavras de Carly, me mostram que em breve isso ocorrerá.

Será algo parecido como ontem a noite.

A dor que se forma em mim de só imaginar que passarei minha vida sem ela, sem o seu amor é quase insurportável. Eu não posso aceitar isso, eu sou egoísta demais para deixar ela partir sem mim.

- Não Carly, nem pense nisso. - balanço a cabeça em negação. Queria que as últimas palavras dela saíssem de minha cabeça, queria que ela nunca ouvisse essas palavras de Laurel - Eu não quero perder você. Não posso perder você. Por favor não faça isso comigo. - suplico.

Sinto que a muralha que inibia meus sentimentos se quebrara novamente. A primeira vez foi ontem a noite, agora ela se partirá novamente. Carly tinha esse efeito sobre mim, com ela eu sempre parecia vulnerável.

- Tate - ela pronunciava meu nome como um suspiro entre suas lágrimas - Eu tenho que fazer isso, se eu não fizer, jamais me perdoaria, e talvez nem você possa me fazer esquecer isso.

Com essas suas palavras, lágrimas rolaram pelo meu rosto, marcando-me com minha dor.

Baixo a cabeça e choro o quanto eu posso. Meu corpo parecia ser esmagados com essas palavras.

- Eu não sou capaz de ficar sem você. Você é meu ponto fraco. - falo entre um soluço e outro, não consigo acreditar que meu grande amor estará me deixando.

Todo meu coração estava aberto para ela, toda minha insegurança estava a mostra, queria que somente isso pudesse mudar seus pensamentos.

Carly toca meu rosto com delicadeza e sinto suas mãos macias cobrindo completamente minhas bochecha. Seu toque doce e gentil faz meu coração se partir ainda mais. Eu sabia que não o sentiria novamente.

Levanto o rosto receoso e encontro seus olhos lacrimejantes como os meus.

Me custava acreditar que jamais veria esses belos e gentis olhos novamente, aqueles olhos que nunca parecia me julgar, que sempre me acolheu, mesmo eu sendo um mostro.

Eu nunca amaria outra pessoa, do jeito que amo ela, tão intensamente. Minha maior vontade era agarra-lá em meus braços e nunca mais soltá-la, mas eu tinha medo de perder o controle, de machuca-la.

P.O.V Carly

- Tate, por favor não leve para esse lado. Você sabe que não é por isso. - disse ainda segurando seu rosto.

Nossos olhos se encontraram e sustentei o máximo que podia.

Os meus olhos começam a lagrimejar quando me deparei com suas lágrimas.

- Você é mais do que suficiente para mim. Você foi diferente de todos os homens que já apareceu em minha vida, acima de tudo o mais louco. Se algum dia se lembrar de mim no futuro no qual eu sei que não farei parte, espero que se lembre de mim com muito carinho. Às vezes acho que não mereço você, não mereço seu amor. Tudo de melhor que aconteceu na minha vida foi proporcionado por você, sempre se lembre disso, você foi o único que me mostrou o mundo quando eu mas me escondia nas trevas, eu sou muito grata a você. A minha escolha de se sacrificar não tem nada haver com você, tem haver comigo e Abigail.

Continuo encarando o rosto de Tate, olhando todos os detalhes do seu rosto. Fito seus olhos negros que pareciam vagar pelo espaço noturno e passeio meus dedos pelo pequeno traço que tem em seu rosto logo atrás do nariz. Tudo em Tate era fofo, até mesmo seus defeitos, até mesmo sua insegurança.

Acaricio seus fios loiros e macios com as pontas enroladas, desejando decorar todos os seus detalhes, pois tinha uma esperança infantil que Tate fosse a única coisa que lembraria após a morte. Quero me lembrar perfeitamente de sua face, de seus gestos, suas expressões, até mesmo de seu toque.

Eu quero partir tendo em mente a pessoa que transformou meus dias suportáveis e felizes. Meu coração já começara a apertar da saudade que sentiria de Tate. Mais lágrimas escorrem pelo meu rosto com força. Ele encosta sua cabeça na minha, como se nossas mentes estivessem ligadas a um fio invisível que sempre nos fazia se aproximar. Minha mão ainda está pousada sobre seu rosto

- Eu amo você Carly, sempre vou amar.

Eu e ele levantamos a cabeça e nossos olhos se encontram.

- Eu sempre irei amar você Tate Lagdon. - uma lágrima solitária escapa do meu rosto e sinto que todo meu amor está presente nela.

Pronunciar essas palavras fez meu coração literalmente se quebrar de vez, eu sabia que esse seria meu último "eu te amo".

Vou em sua direção querendo beija-lo, mas sou impedida pela voz de Abigail em minha mente.

Sua amiga já está morta, se eu fosse você iria vim logo me encontrar. Se não eu mato o Tate, e faço questão que você assista. Estarei na sala. Espero que não esteja pesando em fugir. Pois saiba que sempre encontrarei você, até mesmo no inferno.

"Estava na hora de tudo isso acabar." Olho para Tate e conto os detalhes do meu plano. Hoje seria a morte de Abigail.

***

😨Gentee será de a Carly vai morrer mesmo? Como vai ficar o Tate? Será se vão conseguir matar Abigail? Isso só vai ser descoberto nos próximos capítulos😂💕

Pessoal venho aqui agradecer a todos que estão lendo a história, já somos 3,44 mil e isso me deixa muito feliz🎉💞, nunca pensei que uma história minha chegaria tão longe, simplesmente não sei como agradecer todos vocês😭. Estou tão feliz que é impossível descrever❤️

Deixem um voto🌟 e um comentário💬💕, vocês não têm noção o quanto isso me ajuda e me motiva.

Um beijo a todos, amo vcs

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