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Esqueça esse idiota


Eleu se sentou sobre os seus joelhos. De frente para ele, e tão de perto,dava para ver as centenas de cicatrizes finas que cobriam o peito cor de canela. Marcas de fugas e brigas à espada.

Ele seria um homem algum dia. Por enquanto parecia apenas um garoto com seus joelhos ralados e sua ideia de onipotência.

Sollis trouxe-o para si, para experimentar o gosto forte de bebida na sua língua fria.

– Ele não vai fazer. – Comentou Eleu arqueando a postura quando a língua de Sollis passou a tocar suas marcas. – Você precisa considerar a minha ideia.

– Entrar lá e matar todos eles?

– Fala como se nunca... Pare. Pare, Sollis, olhe pra mim. – Ele esperou até ser obedecido então concluiu – Pare de falar como se nunca tivéssemos feito nada assim antes.

– Dê tempo á ele, vai ser mais rápido se simplesmente tivermos o livro sem que ninguém dê por sua falta, você não acha? Menos gente indignada...Menos perseguições...

– E se ele não aceitar mesmo? E se nos fizer perder tempo para depois decidir que...?

– Então pensaremos num outro jeito.

Eleu segurou-o no rosto, os narizes de ambos se tocavam.

– Deve haver mais do que ouro naquela tumba, Sollis, deve haver os segredos das máquinas de voar que só a Imperatriz produz. Pense, o que poderíamos fazer com máquinas como aquelas? Seriamos mais que piratas, poderíamos ser senhores, teríamos exércitos.

– Quer ser um senhor? Ter um exército?

– Você não?

– Você é ambicioso, garoto. Mas é preciso mais do que força para se ter algumas coisas.

Eleu sorriu provocativo.

– É mesmo? Bernardo lhe ensinou isso?

– Pare de falar assim. – A lembrança incômoda envergonhava. – Aquilo foi um erro e eu jamais devia ter...

– Então esqueça esse idiota, Capitão. Ele vai ficar preso para sempre na própria covardia. Terá medo do seu corpo, terá medo do seu ouro, e treme por estar no seu navio. Bernardo é um covarde em todos os sentidos, não precisamos dele para ter nada. O senhor só precisa de si mesmo, do Gregorium e do mar.

– E de você, pelo jeito.

–Discordaria?

–Agora? – Beijou-o rindo – Claro que não. 

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