Jenny chega ao Aeroporto de Jerusalém, a partir do qual, seguirá, num carro alugado, para Damasco, onde se pensa que Romeo é mantido em cativeiro.
Jenny recebe uma chamada do seu pai.
Ten. Cor. Patterson: Já chegaste a Israel?
Jenny: Sim, vou agora começar a conduzir até Damasco.
Jenny segue o GPS do Nissan Micra que alugou.
Cinco horas depois, chega a Damasco.
Jenny: Cá estamos, espero que, o Romeo, o Aurogos, o Deriótelo e o resto da equipa, estejam aqui.
A realidade de Damasco era muito miserável, porém, sob um manto de disfarces pouco eficaz, que escondia a destruição, mas não a falta de esperança e vida na cidade. As ruas que, durante a Era de Ouro do Islamismo, eram extremamente movimentadas, encontravam-se agora mortas, sem uma única pessoa à vista, e, as que se viam, eram cadáveres.
Jenny: Nunca pensei que fosse assim tão mau.
Jenny põe as balas no tambor do revólver.
Jenny: Romeo, Aurogos, Deriótelo, eu vou resgatar-vos.
Dá-se uma explosão, seguida de uma derrocada de um prédio.
Jenny: Primeiro que tudo, ajudar os locais, seria essa a prioridade do Romeo.
Jenny corre até aos destroços e começa a tirar os bocados de parede do caminho, para chegar às pessoas.
Finalmente, Jenny, consegue tirar quatro crianças debaixo dos destroços.
Shala: O meu marido! Ele está lá debaixo!
Jenny corre de volta, mas, enquanto tenta tirar a primeira pedra, os destroços movem-se, e sai de lá um homem.
Etab: Que merda foi esta?
Jenny ajuda Etab a sair do meio do edifício caído.
Jenny consegue identificar o cheiro de pólvora e nitroglicerina no ar.
Jenny: TNT. O Daesh atacou aqui.
Shala: Por quê?
Etab: Ouvi dizer que havia um cristão no prédio.
Jenny: Onde é o esconderijo deles aqui, em Damasco?
Etab: Estás louca? Não te posso dizer isso, é suicídio da tua, e também da minha, parte!
Jenny: Leva-me lá, eu trato do resto, incluindo a viagem da tua família para os EUA, lá estarão mais seguros.
Etab: Espero que estejas armada.
Jenny: Não te preocupes com isso.
Etab: Ok, acho que vamos fazer isto. Acompanha-me.
Jenny e Etab descem a rua, até chegarem a um prédio de seis andares, grafitado com o símbolo do ISIS.
Etab: É aqui.
Jenny: Não podia ser mais óbvio, só com néons e sinais luminosos.
Etab: Tens a certeza de que queres fazer isto?
Jenny verifica o tambor do revólver.
Jenny: O meu irmão e outras pessoas de quem gosto estão lá dentro.
Etab: Então não tenho outra opção senão desejar-te sorte, espero que encontres os teus entes queridos. Salaam aleikum.
Jenny: Aleikum salaam.
Etab vai embora, deixando Jenny sozinha, à frente da base do ISIS.
Jenny arromba a porta.
Jenny: Onde é que está o meu irmão, cabrões?
Dois terroristas atiram-se a Jenny, que agarra neles e os atira pela janela.
Outros cinco terroristas se aproximam, mas, Jenny, esmurra-os, deixando-os estendidos no chão.
Jenny começa a descer até à cave, de onde se ouve Romeo.
Finalmente, Jenny chega à cave, onde vê a equipa de marines, capitaneada por Romeo.
Romeo: Jenny?
Jenny: Soldado Omega, se faz favor.
Romeo: Tamos finos, agora? Porque não Capitão América?
Jenny: Direitos de autor, meu banana!
Jenny vê-se rodeada por seis terroristas armadas.
Jenny: Vá lá! Não queria gastar munição!
Jenny usa as seis balas no tambor do revólver e mata todos os terroristas.
Romeo: Boa pontaria!
Aurogos: O Athreus?
Jenny: No dia em que precisar que um deus grego me salve o lombo, cortem-me a garganta.
Deriótelo: Imagino que não te importes que lhe diga.
Jenny: Se tens apreço à tua língua, não lhe dizes um pio.
Romeo: POMBINHOS À VISTA!
Jenny fica vermelha como um tomate.
Jenny: Romeo, meu grande...
Sánchez: Hey! E que tal se nos puséssemos na alheta? Não seria bom, chica?
Jenny: Claro, afinal de contas, foi por isso que vim.
Romeo: Então, cumprimos todos a nossa missão... Mais ou menos.
Jenny: Esse "mais ou menos" quer dizer "a Jenny salvou os nossos cus da decapitação e limpou o sebo a quase vinte operacionais do ISIS", não é?
Romeo sorri e leva um charuto à boca.
Romeo: Obviamente.
O telemóvel de Jenny vibra, por receber um SMS de Athreus, que diz: "Preciso de falar contigo, informa a OSI".