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— Mais um! — Gritei dando um soco na mesa — Quero um Martine!

— Dulce, acho que está na hora de parar um pouco.

— Não tire a minha paz professor. Eu preciso de bebidas, muitas, e você não vai acabar com isso.

— Mas já está bêbada o suficiente, não acha?

— E se eu estiver a fim de ter um coma alcoólico? Quem sabe isso me devolva a memória e eu relembre do Sr. Wayne. — balbuciei tropeçando a língua — Todos ficarão mais felizes.

— Não diga baboseiras.

— Ah, me deixa!

Mesmo jogada sobre a mesa, ergui um pouco a cabeça e tentei visualizar o semblante de Theo. Ele não parecia totalmente abalado com a minha revolta, mas também não parecia feliz. Um dos seguranças cochichava ao seu pé do ouvido e os dois discutiam discretos entre si. Mais uma vez fiz o possível para sustentar a força. A única coisa que me despertou foi o copo cheio que a garçonete despejou na minha frente.

Com um sorriso delirante sequei metade do drink em um gole.

Alguém se atreveu a puxar o copo da minha mão, mas como a embriaguez me impedia de ter uma visão clara de tudo, apenas resmunguei algumas palavras chateadas.

— Chega, vamos embora.

Ainda que a música estivesse um pouco alta, o som da voz diferente me obrigou a levantar a vista. Bati os olhos algumas vezes antes de formar uma imagem mais nítida, porém, não deu tempo. Fui arrancada imediatamente da cadeira e posta sobre o ombro forte e largo do homem enfurecido que não parecia nada satisfeito em me ver.

— Você não pode me obrigar! — Protestei enquanto era carregada.

Christopher Wayne ignorou qualquer comando meu. Durante o percurso notei que Theo nos acompanhava a certa distância, um pouco mais preocupado que antes. Eu sorri e acenei para ele ganhando um sinal proibitivo de volta.

— Você vai ficar com dores nas costas Sr. "gostosão" Wayne.

— Eu devia te trancar em uma jaula garota.

— Para abusar de mim? — Zombei atiçada.

Esperei a reposta assim que ele me largou no banco do passageiro, baixando-o completamente, e se dirigindo para o assento ao lado. Wayne assumiu o volante e em rápidos segundos ficou apenas nós dois.

O Silêncio ensurdecedor tomou de conta o restante do caminho, até que eu o infringi.

— O que faz aqui? — Falei ainda de olhar baixo.

— Vim apreciar sua decadência de perto. E olha que não necessitei de muito.

Gargalhei por algum motivo fútil, encarando-o de lado.

—Veio de jatinho particular?

— Sim.

— Que irritante. Todos os ricaços são previsíveis.

— Pare de se mexer tanto, — repreendeu dividindo a atenção entre direção e eu — pode se machucar.

— Você parece o diabo — Refleti e ele me fitou com um aspecto ríspido — Sempre surge em todos os lugares, me perseguindo e me fazendo cair em perdição.

— Você não devia beber.

— As pessoas bebem quando precisam esquecer dos problemas... Por acaso nunca fez isso?

— Existem muitas outras saídas para extravasar, Escobar.

— Ah, adoro quando me chama pelo meu sobrenome. É excitante demais. Sabia disso Sr. Wayne? Ninguém nunca falou comigo assim.

Arfante, ele diminuiu a velocidade e estacionou próximo de uma pracinha. Joguei o rosto contra o vidro da janela e me surpreendi olhando o céu.

— Nossa! Já está escuro. Quanto tempo passei dentro daquele lugar?

— Tempo demais — Contestou.

— Tanto faz. Porque paramos aqui?

Christopher virou-se para mim e soltou o ar. Senti a impressão de que a minha presença o irritava.

— Posso ir embora se quiser — Continuei insistindo.

— Porque eu ia querer?

— Parece que está cansado de mim.

— Cale a boca, por favor, baby.

— Você é um idiota! — Repeli ofendida.

— Dulce, eu estou apenas preservando a minha sanidade. Se eu deixar que fale mais alguma coisa não vou ser capaz de me conter. Atacarei você mesmo estando bêbada e fora de si.

Realmente ele parecia desesperado, e embora eu estivesse no auge da minha intoxicação alcoólica fui capaz de compreender aquilo. Wayne me olhava insistente, concentrado. Fiquei calada como ele pediu e apenas o observei se alto reestabelecer com respirações treinadas e focos diversos.

Logo ele voltou a pegar a avenida e continuou dirigindo para algum lugar.

Só voltei aos meus sentidos normais, parcialmente, quando algo acochado bateu nas minhas costas e logo em seguida as mãos dele começaram a me apalpar.

— O que pretende fazer?

— Tirar sua roupa.

— Mas você disse que não atacava mulheres bêbadas.

— Não vamos transar, Dulce. Só pretendo trocá-la.

Fiz uma expressão descontente, e empurrei as mãos dele.

— Posso fazer isso sozinha!

— Vamos lá, facilite para mim Escobar.

Como resposta, eu arranquei meu sutiã e minha calça jeans. Fiquei apenas de calcinha, eu acho, contando que naquele exato momento meus sentidos estavam imprevisíveis demais.

— Facilitei sua vida agora?

— Você quer que eu faça mesmo isso?

— Eu gosto do tamanho e da grossura do que tem guardado aí dentro dessa calça — sorri — Me desculpe por isso. É inevitável.

— Você podia ser assim sempre...

Despertando rapidamente do meu sono, aquela última frase perdida dentro da memória da noite passada me atormentou.

— Então, já que não sou, porque não aproveita agora?

"Não!" Gritei arruinada "O que eu fiz?".

O sol vindo da janela bateu contra o meu rosto, e na mesma hora eu comecei a dar vários tapas na testa, me flagelando abismada com a minha capacidade de fazer idiotices. Eu nunca devia ingerir bebidas alcoólicas, meus pais sempre alertavam sobre isso. E agora, depois de toda a barbaria, resolvi levar em consideração.

Cada palavra dita e ação feita naquela noite rondavam a minha cabeça como uma punição. Eu merecia passar por isso, porque simplesmente esquecer seria fácil demais. Tentei observar meu corpo em busca de algum vestígio que concretizasse o que pensava ter acontecido, mas não senti nada que me fizesse crer nisso. Apenas a blusa larga de Wayne me dava certeza do nosso contato.
Se ele tivesse mesmo ousado me tocar daquela forma... Onde eu poderia chegar? Se bem que com tantas provocações da minha parte seria quase inevitável para ambos.

— Bom dia.

Dei um salto, assustada, quando ouvi a voz dele cobrindo imediatamente o corpo "como se fizesse diferença".

Christopher empurrava um carrinho com uma porção de opções de café da manhã.

— Onde estamos?

— Em um hotel.

— Onde está minhas roupas?

— Na lavanderia.

— E Theo? Onde está?

— Estou com cara de panfleto informativo?

— A culpa é sua por me trazer aqui! Eu tenho casa sr. Wayne — Repeli, sentindo uma leve dor de cabeça.

— Antes de seus ataques, tome esse remédio e coma alguma coisa.

Ele me entregou a medicação com um copo d'agua. Não tirei os olhos dele, ainda desconfiada. Wayne me serviu o café e separou as minhas escolhas.

— Quero que seja sincero comigo... nós dois...

— Não transamos — respondeu antes que eu terminasse de fazer a pergunta — Embora você tenha insistido muito.

— Eu estava bêbada! — Rebati tirando a vista dele, rubra.

— Eu sei disso. Não a julguei de nada — refletiu — Mas eu não gostaria de vê-la beber com mais ninguém.

— Theo jamais me faria alguma coisa.

— Nem se ele quisesse. Eu o mataria antes.

— Como pude um dia ser apaixonada por você?

— Você se lembra disso?

— Não. Mas o mordomo me disse que eu era.

— Dulce, eu realmente quero que volte. Esse lugar já te mostrou que não há motivos para permanecer aqui.

Os olhos dele pareciam mais apelativos que antes. Wayne não me queria ali, e talvez eu não quisesse ficar. Mas esse tempo quem determinaria seria eu.

— Tudo bem, vamos fazer um acordo — Quando me pronuncie daquela maneira, ele se endireitou e esperou — Quero mais um tempo para organizar tudo aqui, e se depois disso eu ainda não me sentir bem, prometo que volto.

— Quanto tempo?

— Não sei ainda, mesmo assim, preciso que respeite minha decisão, ou será muito difícil ser sua amiga.

— Minha amiga? — A pergunta dele não pareceu direcionada a mim, mas a si próprio, por isso resolvi ficar em silêncio.

— Okay, será como você quiser. Agora eu também preciso que prometa que não vai mais beber dessa maneira.

— Certo, não vou.

Dado os últimos ajustes Wayne se levantou e pôs o terno que estava pendurado, ajustando a gravata. Ele ainda iria trabalhar depois de toda aquela viagem cansativa? Com certeza.

— Se alimente bem, vai precisar.

Antes que ele se afastasse por completo, larguei o pão de queijo e o encarei.

— Ainda não me disse onde Theo está.

Contendo-se na porta, Christopher preferiu me responder sem contato visual.

— Seu amigo está no saguão. Assim que sua roupa chegar, se vista e vá até ele.

***

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