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A forte luz que vinha da janela fez meus olhos reabrirem, lentos, ainda exaustos, deparando-me diretamente com a imagem de Christopher se formando aos poucos. Ele segurou minha mão e a beijou, acariciando-a com fricções ternas.

— Olá.

— Oi — Retruquei zonza — O que é isso?

Percorrendo o olhar em nossa volta topei com uma bandeja dourada, cheia de comida. Paes, suco, frutas e iogurte.

— Você comeu alguma coisa ontem?

— Si... — Reavaliando a resposta, olhei para baixo envergonhada — Acho que não.

—Alfredo me disse que você passou a manhã inteira sumida, e a noite não quis nada mais que um copo de leite.

— Ontem foi um dia bem difícil — Falei tentando disfarçar as maças coradas e o mal jeito.

Eu tinha dormido com ele! Mãe do céu!

— Você desmaiou de fraqueza e sono, e mais uma vez me assustou Escobar.

— Eu não sabia que... nós... bem, você entende.

Me pus sentada na cama, recostando na cabeceira, muito incomodada com o flerte incessável de Wayne. Ele não tirava os olhos de mim por nem um segundo sequer.

— Pare de me olhar assim Christopher.

— Antes de adormecer você disse algo. Lembra?

— Posso comer tudo isso?

— Claro — Rebateu sorrindo derrotado.

Ele imaginou que eu não estava disposta a falar no assunto, mesmo lembrando de cada silaba e consoante. Como seria possível esquecer que em um momento de fraqueza eu disse que o amava. Mesmo que aquilo fosse verdade, era uma verdade incerta. Eu ainda não sabia o que estava acontecendo ao meu redor.

Comi algumas coisas daquela bandeja, tentando não me desconcentrar pela persistência dele em continuar me encarando.

Meu corpo estava dolorido, maior parte disso era pelos esforços e posições nada convencionais em que fui submetida durante a madrugada. Estar com ele e me entregar foi a melhor parte dela. Eu me sentia mais viva do que nunca. Era como se cada pedaço dentro de mim quisesse saltar e repetir a dose. Não estava sendo nada fácil pôr na boca aquele pão recheado, ao invés de algum pedaço do corpo dele.

Wayne com certeza era bem mais apetitoso.

— Como se sente hoje?

A pergunta repentina erubesceu minha face inteira, interrompendo os meus pensamentos audaciosos. Puxei o copo de suco e dei um gole bem generoso.

— Dores... em lugares diferentes.

— Sinto muito por isso, mas é o preço que se paga depois de uma bela foda.

— Foda? — Refleti franzindo a testa.

— Eu ainda quero foder você. Muitas vezes.

— Não acho que essa seja a maneira mais atrativa de se oferecer para alguém Wayne.

— Pulamos a cerimonia então.

Ele pegou a bandeja bem eficiente e a colocou longe de nós, sobre uma bancada, indo sem muito cuidado para cima de mim. Fui remanejada no colchão, em uma posição indefesa. Christopher me prendeu entre as suas pernas, e apertou minhas coxas com os joelhos, limitando meu movimento. Ao fazer isso ele acidentalmente, ou não, estimulou um local sensível do meu sexo.

Seu nariz foi esfregado na minha nuca, como ele sempre gostava de fazer, evidenciando bem o seu lado irracional de caçador.

— Ainda posso sentir o cheiro do meu suor em você.

Mordi o lábio, apertando os olhos, incômoda.

Wayne deu um beijo leve sobre a pele do meu pescoço antes de tomar meus lábios.

Minhas mãos foram imediatamente levadas a agarra-lo na cintura, puxando seu corpo para mais perto. Eu o queria colado em mim como na noite passada. Sem a menor distancia possível.

Christopher com certeza cheirava bem melhor que eu. O aroma dos sais de banho em um toque de lavanda era muito agradável. Ele teve tempo de se recompor, eu não. Mas algo nele leu a minha mente. Pegando nas minhas mãos, fui erguida e levada a andar pelo quarto, na direção do banheiro. Preferi obedece-lo sem falar nada, evitando estragar o clima.

Para a minha maior surpresa a banheira estava cheira, com um pouco de espuma submersa, pronta para nos receber. Às vezes eu chegava a esquecer que tinha uma no meu banheiro, já que quase sempre optava pela ducha.

Ele me pôs na sua frente, sem tirar a expressão concentrada, e aos poucos foi descendo a minha camisola. Me vi nua em segundos, antes de ser posta dentro da agua. Christopher foi bem rápido em se despir também, indo para trás e mim. Eu me arrumei, e deitei a cabeça em seu peito. Vez ou outra o coração dele batia tão forte que era possível ouvi-lo. Com uma esponja embebida de sabonete líquido, ele esfregou meus ombros, seios e abdômen. De olhos cerrados, apreciei tudo respirando com um pouco de dificuldade.

Até que suas mãos escorregaram para baixo, friccionando meus clitóris. Dei um salto controlado, ele diminuiu a amplitude da sua força.

— Ainda dói aqui, baby?

— Não muito — Respondi mesmo indignada 'Ninguém devia pergunta uma coisa dessas'.

Christopher decidiu que apenas me daria aquele banho. Conclui isso depois que suas mãos retomaram apenas os movimentos de limpeza.

— Você não tem compromissos hoje?

— Tirei o dia de folga.

— O chefão dedicado?

Repliquei mudando a voz para algo que soasse surpreso.

— Às vezes até mesmo ele precisa de momentos como este. Relaxantes — Contrapôs, despejando um pouco mais de espuma na minha nuca.

— Christopher, ainda precisamos conversar sobre ontem.

— Eu sei.

Wayne ficou mais rígido.

— Você me revelou muitas coisas dolorosas e complicadas, mas eu tenho quase certeza de que há mais histórias soterradas.

— Quer mesmo falar sobre isso agora?

— Tem outro momento melhor? Nunca vai existir um bom momento para isso.

— Bem, eu sugiro um vinho, uma boa comida e um ambiente agradável, não que este não seja. — Sorriu fingindo uma tranquilidade que eu sabia que ele não tinha — Você aceita?

— Um jantar.

— Nada melhor que algo assim.

— Vai mesmo me levar para um lugar fora daqui?

— Eu não tinha pensado em nada que não fosse na mansão. Mas prefere sair?

— Prefiro. Ainda me sinto um pouco sufocada, e talvez ver pessoas que não sejam um dos seus empregados ajude.

— Vou escolher um bom lugar, e acho que já sei qual.

— Surpresa ou vai me dizer Sr. Wayne?

— De que adiantaria Escobar, você não conhece nada em são Francisco.

— Ora seu zombeteiro! — Grunhi virando de lado para jogar uma porção de água em seu rosto.

Christopher gargalhou, mostrando todos os dentes. Foi muito prazeroso.

— Zombeteiro?! Quem diz isso Escobar?

— Eu digo.

Rebati rindo junto dele. Christopher se jogou para cima de mim jorrando espuma para todos os lados, agarrando minha boca com uma vontade só dele.

— Você vai alagar tudo! — Ressaltei observando a algazarra que nós dois estávamos cometendo.

— Essa é a intensão. Quanto menos água, mais de você.

Se justificou ocupando mais uma vez a minha boca.

***

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