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025

Ninfeta!

Eu subia as escadas após a minha aula quando ouvi aquele apelido ser dito em alto e bom som, soando como a provocação mais cansativa de todas. Revirei os olhos e apertei os cadernos contra a peito, parando de mover o pé em cima de mais um dos degraus. A mão fina de Samantha pousou no meu ombro antes dela me virar.

— Estava com saudades de você.

Disse provocativa, e eu dei de ombros voltando a subir. Ela se pôs do meu lado, fingindo não notar o fato de eu estar a fim de ignorá-la, e me acompanhou.

— Fale comigo! Eu sou o motivo dessas roupas novas tão bonitas!

— Oi — retruquei automática.

— Dulce, eu...

— Ah, agora sim, prefiro quando diz o meu nome — interrompi.

A minha reação de parar e virar finalmente para olha-la com um sorriso sarcástico, fez a morena arquear a sobrancelha e soltar uma curta risada derrotada.

— Você é uma graça — completou dando outra risadinha — Agora sei porque conseguiu amolecer o Wayne.

Eu erubesci pela invasão dela, engolindo em seco.

— O que você quer? — murmurei, voltando a caminhar.

— Só vim buscar uns papéis que seu amado esqueceu. Ele parece estar no mundo da lua ultimamente — ela reclamava soando quase que aborrecida.

Eles se pareciam mesmo com dois irmãos brigões.

— Vá depressa, é melhor, Christopher deve estar esperando.

— Pare de querer se livrar de mim a toda hora Dulce, já falei que não sou inimiga. Se continuar assim, não vou fofocar sobre algumas coisinhas que ando vendo nas empresas Wayne...

No meio do corredor, eu parei, estática.

— Está falando de Beatrice?

— A-ha, então você se interessa agora. Espera, Wayne te disse? Ele me falou que não tinha dito!

— Vai falar ou não?

— Vou ser rápida, esses papéis são mesmo importantes.

Ressaltou me deixando irada pelo suspense característico dela.

— Está sendo um verdadeiro saco trabalhar com ela na empresa, mas parece que alguma coisa aconteceu ontem, porque Christopher fez um escândalo com Beatrice.

— Hmm, que chato.

— Dulce Escobar, diga agora! Sei que está envolvida em alguma coisa.

— Você veio contar ou saber Samantha?

— Saber.

Rolei os olhos mais uma vez e entrei bufante no meu quarto. Deixei os cadernos sobre o sofá, e quando me virei para o lado, dei um salto para trás evitando de bater contra ela.
Essa mulher ainda estava ai!

Eu cruzei os braços, batendo a ponta do pé, deixando claro que queria ficar sozinha. Mas para a minha surpresa ela curvou os lábios em um sorriso e me abraçou. Samantha era muita alta, típico de uma negra descendente de Europeus, como Alfredo mesmo havia delatado. Não tive reações no momento, porém, mantive minhas mãos cruzadas.

Assim que ela se afastou, eu não escondi a minha desconfiança.

— Dulce, eu estou mesmo muito feliz por você estar mudando o Christopher.

— Eu não fiz nada.

— Fez sim — insistiu — Tome, eu trouxe isso como presente de aniversário. Atrasado, já que aquele energúmeno que você gosta não me disse nada. Tive que saber pelo Theo.

Ela tirou de dentro da bolsa uma caixinha pequena, vermelha. Eu recebi e ela saiu risonha.

Samantha me confundia como tudo naquela nova fase. Em um momento ela era legal e no outro era insuportavelmente inconveniente.

Só decidi ver o presente da morena depois de lavar o cabelo e fazer todos os rituais de um dia de beleza. Meu cabelo já suplicava por cuidados. Sequei com secador, escovei, e pus um vestido azul de algodão. Confortável.

Estava escuro, beirando as sete da noite quando sai do banheiro. Ainda admirada por ter perdido duas horas no banho, sentei na beira da minha cama e finalmente abri a caixa.

Meus olhos se arregalaram, e eu fingi não acreditar no que estava vendo. LOUCA! Samantha era maluca. Ela tinha me presenteado com um preservativo? Sério isso? Dei uma gargalhada pela sua intuição supor que eu ia precisar disso depois de completar dezoito anos. Talvez porque ela conhecesse Wayne o suficiente.

E falando nele, a porta abriu abruptamente me dando tempo apenas para guardar aquilo de volta na caixa e jogar na cama. Christopher entrou, com o paletó pendurado no ombro e boa parte da camisa para fora da calça. Ele parecia cansado.

Boa noite.

— Precisamos reavaliar a questão da porta — rebati sem corresponder o cumprimento, ainda nervosa pela abordagem.

— Ela estava aberta.

Eu ia contestar alguma coisa, mas fiz uma careta, concordando com a minha desatenção.

Christopher andou na minha direção, devagar, largando o paletó no chão e tirando a blusa para também jogá-la. Apenas observei ele se exibir, intrigada pelo físico tão viril ser mantido daquela forma. Eu não via ele se exercitar, nem chegar suado em casa em algum momento me sugerindo isso.

Ele deitou sobre mim, e eu sorri pela ação doce.

— Está tão cheirosa. Desse jeito vou vir aqui todos os dias quando chegar do trabalho.

— Você é muito audacioso Sr. Wayne.

Ele se engueu apoiado nos braços e me deu um beijo na bochecha.

— Até demais.

Christopher sorria divertido, antes de sua atenção ser tomada por alguma coisa a cima da minha cabeça. Ele estirou o braço, voltando com a pequena caixa do preservativo nas mãos. Eu lutei com ele, desesperadamente, suplicando para que deixasse aquilo de lado, tentando ao máximo evitar que visse o que tinha dentro, mas Christopher me conteve e abriu a embalagem. Com o objeto quadrado de plástico nas mãos ele olhou as suas duas faces e sorriu na minha direção.

Naquela altura eu já estava mais rubra que uma pimenta, e com o rosto totalmente aquecido.

— Baby, gostei de saber que é prevenida.

— N-não! Isso não é meu! Bem, é, mas foi Samantha quem deu! — Expliquei nervosa, e quanto mais gaguejava, mais ele ria de mim.

— Pelo menos aquela intrometida fez alguma coisa útil — repudiou — Que tal se a gente testar esse efeito de... sensibilidade aumentada? — Disse depois de olhar a embalagem mais uma vez.

Wayne adorava provocar a minha timidez.

Eu não respondi nada, e ele entendeu que aquilo seria um, sim, porém, quando uma das suas mãos tocou na minha coxa, subindo conforme eu prensava os olhos, minha razão alertou me fazendo reabrir os olhos violentamente, afastando a mão dele.

— Não!

— O que houve. Você não quer?

— Não é isso... é que...

— O que?

— Eu acordei hoje... meio que...

— Como?

Daquele jeito...

— Que jeito Dulce?

— AH! Christopher! Eu estou menstruada, que droga ter que me obrigar a dizer isso!

Christopher relaxou os ombros e soltou o ar, frustrado por sua excitação, jogando-se para o lado de uma vez.
A cama de molas me movimentou junto.

— Sério? — Repetiu desacreditado — Só pode ser brincadeira.

Ele ficou tão desapontado que eu dei uma risada. Era engraçado ver o seu desespero ansioso.

— E você ainda sorri da minha desgraça?! Eu devia te dar umas palmadas Escobar.

Minha boca secou, e por alguns segundos imaginei como seria excitante receber tapas eróticos.

Controlando a voz tremula, murmurei cerando a vista:

— É só fazer isso.

Mesmo de olhos fechados, senti meu rosto esquentar pela análise de Wayne. Eu sabia que ele estava me olhando naquele momento. Até as minhas dúvidas serem confirmadas quando voltei a ter visão.
Christopher me olhava hipnotizado, coberto pela neblina da sua respiração ofegante. Era como se ele já possuísse as preliminares mentalizadas.

Silencioso, ele ergueu toda a sua estrutura óssea coberta de músculos demarcados antes de ficar de pé sobre o assoalho. Christopher andou calmamente para a ponta da cama, bem próximo dos meus pés, e os puxou com força, fazendo com que todo o meu corpo deslizasse para a perto dele. Eu me assustei, mas a adrenalina foi tanta que não consegui expressar nada além de um gemido firme.

Ele me girou sem muito pudor, me deitando de bruços. As duas mãos dele escorregaram pelas minhas panturrilhas, traçando todo o percurso que o levaria para cima. Senti a necessidade de rir pelas cócegas que senti com aquilo, porém, Wayne estava tão sério e concentrado que evitei fazer isso, apertando os lábios para segurar o riso.

Quando o percurso chegou ao fim, ele elevou o meu vestido até a minha cintura, e massageou a minha bunda.

— Posso bater bem aqui baby?

Quando balancei a cabeça autorizando sua ação, ele me pegou pelos cabelos e os repuxou levemente fazendo minha cabeça ir um pouco para trás.

— Fale!

Bata! — Falei num grito carente.

Ele deu um beijo sobre ela antes de dar o primeiro tapa.

Eu reagi ao som do estalo como se houvessem acabado de me injetar uma injeção de prazer.
Christopher percebeu que eu correspondi aos estímulos dele, acalmando a minha pele eriçada, para ofertar mais um em seguida.

A carícia sádica foi como um presente para alguém tão sensibilizada pela fisiologia feminina como eu. Arfei satisfeita, e ele me virou de frente novamente, me encarando com o olhar totalmente perdido. Juntei os braços ao meu corpo e me preparei para receber seu corpo sobre o meu.

Nossos lábios se cruzaram famintos, conforme ele pressionava seu membro ereto no lugar onde ele devia se encaixar.
Comecei a sentir o líquido discreto escorrer de dentro de mim, e em revolta, tentei fechar as pernas, mas foi impossível. Ele estava deitado entre elas.
Christopher segurou a minha nuca e sugou meu lábio inferior com mais força. Eu o envolvi com meus braços e apertei as unhas na sua costa.

Saia de cima de mim... — Falei quando consegui me afastar dos seus lábios, recuperando um milímetro de ar.

Ele obedeceu, sem compreender, e eu me sentei na cama, jogando dessa vez o corpo dele contra o colchão. Christopher me fitou apreensivo, mas minha perdição era tanta que nem pensei demais. Fui direto para a sua braguilha e a desabotoei, descendo o zíper em seguida. Baixei parcialmente a calça social sem muito cuidado, notando que ele me ajudava, movimentando-se de forma estratégica.

Respirei fundo segundos antes de tomar a grande decisão de despi-lo. Ver Wayne sem a parte de baixo era mesmo uma vontade bem reprimida, mas agora era real, eu ia ver finalmente.
Mordi o lábio, e por último, baixei sua cueca box vinho.

Minha garganta secou abruptamente, e os meus olhos se depararam com aquilo, assustados por ser a primeira vez em que via tão de perto aquele acessório tão avantajado, antes conhecido apenas pelo meu tato. Céus! Era grande, grosso e as veias saltavam preenchidas de sangue.

Fechando os olhos para ter coragem, passei a ponta da língua devagar sobre a glande, umidificando ela e toda a extensão, para poder por fim, afundá-la dentro da minha boca. Eu estava tão concentrada em subir e descer, que nem me dei conta da forma que Christopher se contorcia, até suas mãos pegarem no meu cabelo.

— Isso baby, me chupa bem gostoso.

Quanto mais ele falava, mais eu me empenhava em continuar como estava. Para ajudar, eu segurei o membro dele, chupando o restante.

— Mova sua língua baby.

Christopher me instruíu com experiência.

De repente, percebi que seu corpo vibrou, devorado pela minha ganância. Bufante, ele se moveu junto comigo, estocando devagar para dentro da minha boca, profundamente.

Christopher me jogou para o lado quando seu gozo foi ejetado sobre seu abdômen.
Ele continuou segurando em si mesmo, dando os toques finais do orgasmo.

Seu rosto parecia perdido num devaneio sexual.

Descansado, ele afundou na cama e abriu os olhos, encarando a minha imagem ajoelhada. Imperceptível, eu segurava meus lábios com a ponta dos dedos, intimidada, como uma menina travessa, aproveitando o sabor dele misturados a minha saliva.

Wayne se sentou e ficou na altura dos meus olhos, trocando comigo um olhar cauteloso. Ele sorriu de satisfação, e acariciou meu rosto, recuperando a sanidade.

— Você vai me enlouquecer.

— Eu já sou louca por você Christopher.

Aleguei acalentada pelo seu olhar resistente.

Christopher me fitou, e eu tremi, enrubescida.
Fui pega mais uma vez pelas suas mãos, sendo acariciada dessa vez pela ponta do seu nariz, recostado ao meu.

— Minha menina, quero te fazer mulher, logo, ou vou surtar sem isso.

Ressonou, tomando meus lábios na mesma intensa euforia de sempre.

***

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