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Capítulo 91

CAPÍTULO 91

Samantha estava prestes a se tornar uma nômade. O motivo: frequentava constantemente três casas em Salvador. Isso sem falar dos dias que teimava em passar na casa de Mônica. Não, isso não era uma coisa contra a evolução. Na verdade, isso partia da própria evolução de Samantha. Evolução esta que a fazia optar por passar mais tempo longe da casa de Luís Cláudio do que vendo seu pai bajular a nova esposa e a nova filha caçula. Samantha havia perdido território e a vida que ela sempre conheceu. Além disso, Ágatha provavelmente se tornaria uma bruxa, o que rebaixaria Samantha para o patamar de filha mais desinteressante das três. Pelo menos Samantha era uma garota desinteressante com destreza de detetive. Sim. Fora Samantha que divulgara para toda família que Helionora estava grávida. Não. Ninguém desconfiou dela, a não ser Alasca, mas esta preferia manter-se calada em vez de ter sua unicidade de filha quebrada ou divulgada em algum grupo de WhatsApp.

– Sam, teve notícias da Simona hoje? – Indagou a madrasta de Samantha. – Ela estava muito preocupada com as crianças.

– Não, não tive. Você sempre será a primeira a ter notícias dela. – Respondeu Samantha, tentando ser o mais educada o possível com o seu desafeto.

Simonetta havia viajado no último dia quatro à Gaeta com Gareth, os filhos, Helionora e Donatello. A irmã mais velha de Samantha descreveu a viagem como em comemoração ao aniversário de 22 anos de Gareth, mas Samantha desconfiava que existiam outras motivações por trás dela. De qualquer forma, a taurina era grata ao universo pela feliz oportunidade de ter uma casa gigante para se encontrar com Leônidas. Sim, Samantha e Leônidas estavam secretamente juntos. O melhor de tudo é que a casa de Simonetta estava vazia para Samantha e Leônidas e isto fazia a adolescente ter ideias picantes. O horário do encontro dos pombinhos estava chegando e Samantha faria um bom proveito dele.

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Donatello acabara de voltar de suas investigações com um ar de decepção. Nenhum historiador respeitável ou padre mais experiente tinham manuscritos que comprovassem que as bruxas realmente se penetraram na Igreja Católica durante a Idade Média. Alasca deveria esperar até que Donatello encontrasse alguém que soubesse ou desistisse de fingir que não sabia.

Donatello se hospedara no hotel Allogio Turistico Almar. Tal hotel era o seu preferido em toda a Gaeta, especialmente por ser a apenas 2,9 km do Santuario della Santissima Trinità. Quando jovem Donatello se refugiava no ponto turístico, sempre que precisava de algum aconselhamento divino. Agora, mais do que nunca, Donatello precisava de muitos aconselhamentos divinos. As mentiras contadas por seus líderes fazia-o questionar sobre o sentido de sua existência, principalmente as que vinham das duas pessoas que Donatello mais admirava na vida. Qual delas seria sua mãe?

O sacerdote fora retirado de seus pensamentos por uma batida na porta e logo em seguida por um grito bastante afinado. Aquela voz doce e autoritária lhe era familiar. O que Simonetta estaria fazendo ali? Será que ela tinha pensado em uma forma inteligente de se apossar das terras destinadas à família Garuzzo há tantas décadas? Donatello abrira a porta. Simonetta estava acompanhada de Helionora e, com esta, um envelope em sua mão. A gestante, que estava com o semblante apreensivo, acariciava suavemente a barriga de cinco meses.

– A que devo a honra da visita de duas amigas? – Questionou o padre. – Novidades em relação ao apossamento das terras?

– Doni, me desculpa. Eu sei que já tinha gente demais sabendo do seu segredo, mas eu tive que contar para a tia Helionora. – Justificou-se a virginiana. – Ela encontrou informações importantes na antiga casa de meus bisavós.

– Não me importo com quem saiba desde que esteja disposto a me ajudar de alguma forma. Na verdade, isso não era um fato que nunca deveria ter sido escondido de ninguém da família Garuzzo. – Afirmou.

– Eu achei que seria importante você ter acesso às algumas fotografias de nossa família. Delas você poderá conjecturar uma concepção mais amigável do que imaginou. Acredite, Donatello, eu não sou vidente, mas tenho certeza que você nasceu de uma relação com muito amor e consentimento. – Dissertou Helionora.

Donatello estava ali diante da resolução da sua vida. Será que isso lhe deixaria mais calmo ou ainda mais revoltado? Cuidadosamente, Donatello abrira o envelope. Lá estava a verdade simultaneamente tão esperada e tão esmagadora. Quisera ele que sua mãe tivesse motivos para esconder sua maternidade. Mas aparentemente não tinha. Lá estavam seus pais: Silvana e Constantino.

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Mikhael liberara parte de sua fome carnal antes da importante reunião que teria naquele 08 de junho. Não que ele esperasse que Maria Marta fosse doce e lhe desse a oportunidade de escalar seu corpo imediatamente, mas Mikhael era belo e irresistível demais para não ser levado para a cama. Diana se espreguiçara na cama. Inocente mulher, era tão linda, mas tão descartável. Não, ela não era descartável para Mikhael, muito pelo contrário, Diana seria sua amante principal quando Mikhael finalmente se casasse com Simonetta. Na verdade Diana era descartável para o próprio marido, que evidentemente se aventurara pelo belo corpo da filha caçula de Simão.

Mikhael e Diana se dirigiram para o encontro com Lázaro Herrera e seu laranja, Hernanes Gonzales. Lázaro não era apenas um empresário de filmes adultos, mas também um especialista em desvio de dinheiro através de empresas de fachada.

– Hernanes, estes são nossos parceiros, Mikhael Leão e Diana Setembrino. – Apresentou o irmão malvado de Martins. – Esse rapaz é um gênio em potencial do colarinho branco e essa senhora é simplesmente diabólica.

– Me sinto lisonjeado com os elogios feitos a mim e a minha parceira, embora devo confessar que podemos ter muito mais qualidades que isso. – Gabou-se Mikhael. – Aqui estão as informações dos negociantes e das transações que acontecem na S.V. Comunicações. – Disse Mikhael, entregando um grande envelope amarelo para Lázaro. – Demorei, mas estou conseguindo coisas fantásticas. Realmente, Maria Marta é o ponto mais absurdamente frágil daquela família.

– Ainda não entendo como você conseguiu ameaçá-la e tê-la na palma da mão. – Comentou Diana.

– Segredos e estratégias de família, minha cara. – Finalizou o leonino.

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Cecilia sentia um amor imensurável por Donatello desde do momento em que colocou-o nos braços, todo ensanguentado e aparentemente frágil. Antes disso. Ela sentira o maior amor do mundo por ele desde do instante que soubera de sua concepção. Fora ela que insistira intensamente para que Silvana não o abandonasse em qualquer lugar. E ela estava certa. Donatello era a melhor pessoa que tinha compartilhado a vida com as duas. Bem, Silvana não falava abertamente sobre isso, mas Cecilia tinha certeza que ela amara intensamente Donatello. Como não amar um homem tão bom sabendo que ele fora gerado dentro de si? Silvana não tinha escapatória e muito menos opção de não amar intensamente aquele ser, que viera ao mundo em 29 de março de 1985.

Donatello marcara um encontro com as irmãs freiras e estava surpreendentemente acompanhado de Helionora. Será que a psicóloga confessara para Doni quem era o pai de sua filha?

– Boa noite, minhas tias. – Cumprimentou Helionora. – Espero que estejam bem alimentadas e relativamente calmas. A noite vai ser longa.

– Ora, ora, quem fala. Quem precisa se alimentar bem aqui é você, Liô. – Comentou Cecilia.

– Você teria sido uma boa mãe, Cecilia. Não que você não seja uma boa serva de Deus, mas você foi a melhor mãe que eu tive, mesmo não sendo a biológica.

– Não há de quê, meu querido. – Respondeu Cecilia, notando o silêncio de Silvana. – Estamos aqui todos para cuidarmos e amarmos uns aos outros, como Jesus nos ensinou.

– Estive conversando com a Liô e gostaria de ouvir de novo sobre o instante em que vocês me encontraram. Eu sei que será bem repetitivo, mas eu quero ouvir essa história novamente da boca de vocês.

– Estávamos de vigília no orfanato. Você sabe, né? Desde de muito novas que nos dedicamos a isso e esperamos fazer muito mais. – Disfarçou. – Bem, você era tão pequeno e lindo. A gente não podia te deixar sozinho naquela noite tão fria...

– Cecilia, você não precisava me contar isso. Na verdade, você não precisava continuar com essa mentira muito mal inventada. Como eu não pude perceber os inúmeros furos que essa história tem? – Confessou Donatello, para espanto de Cecilia. – E você vai ter coragem de contar o que realmente aconteceu ou continuará se escondendo num falso véu de castidade, Silvana? Ou melhor dizendo, mamãe.

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