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Capítulo 74

CAPÍTULO 74

Maria Marta estava simultaneamente ansiosa e aliviada. Não era em qualquer época que a vida lhe dava a chance de ver os fatos com mais clareza. Os últimos acontecimentos e seu diário, amigo fiel, deram-lhe o que ela tanto precisava. Talvez deixasse seus cabelos crescer um pouco e não se martirizaria por não deixar eles parecidos com os do tempo em que tinha leucemia.

A parte do alívio de Maria Marta era implícita apenas para ela e a da ansiedade tinha mais a ver com seus filhos do que qualquer outra coisa. Filhos. A maioria das pessoas achavam que ela odiava os filhos, mas isso não era verdade. Sua dificuldade de mostrar afeto veio de sua forte crença em carma sanguíneo. Ela achava que seus filhos estavam sofrendo, inocentemente, o que ela não seria capaz de sofrer.

Abel e Caim, que antes só se comunicavam por gestos e olhares, já respondiam sim ou não com a cabeça e olhavam nos olhos até dois minutos, atenciosamente. Eden também mudara um pouco um comportamento, pois dessa vez seus novos interesses incluíam relacionamentos duradouros, não apenas Física e Matemática.

Toda sua casa e sua família pareciam convergir para paz e a maioria dos momentos eram de harmonia, se não fosse a dedicação quase completa por Olimpíadas de Física e relacionamentos duradouros, o que implicava em birras desproporcionais por notas baixas de seu herdeiro mais velho e raramente dificuldade para dormir. Paz. Será que Maria Marta realmente merecia isso?

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Simonetta fora dormir duas da madrugada após chegar se estava tudo bem com Gabriel. A cara de anjo de Gareth, extremamente cansado com os ajustes de seu TCC sob o comando de Martins Herrera, não conseguira fazê-la se sentir melhor. Ela estava indo superbem na faculdade, mesmo sendo mãe e tendo que dividir seu tempo nas produções das revistas da série Mitos e Realidades, da Didática de Munique. Mas tinha Nathalia.

Nathalia nunca fora amiga de Simonetta até então e parecia estar disposta a não ser, porém Simonetta queria muito que ela fizesse sucesso na profissão que escolheu. Era triste e revoltante o rumo que a vida da neta de Muniz estava tomando. Simonetta caiu aos poucos no sono focando no batizado de Gabriel, que seria logo mais à tarde. Talvez fosse a sua preocupação com a ex-colega ou sua sensitividade aflorando em tempos difíceis, mas Simonetta tivera aquele sonho assustador sonho.

Mirella, a nova "evangélica", estava vestida com um vestido vermelho sangue que combinava com seu capaz e seu batom. Ao lado dela estava uma figura bastante peculiar com acessórios coreanos misturados com acessórios wiccas. Pela descrição de Samantha aquela devia ser Yves, a nova melhor amiga de Mirella. Reunidas às novas amigas estavam Virgo e outras bruxas desconhecidas. No centro do grande pentagrama inscrito no círculo tinha uma cesta de maçã.

– Jura que ela aparecerá para todas nós? – Perguntou a moça com acessórios coreanos.

– Sim e ela é extremamente fantástica, poderosa e bela! – Respondera Mirella.

Pouco antes do que parecia ser um ritual de invocação, aparecera um homem entre as bruxas. A maioria delas ganiram já que, naquele ritual, homens não poderiam entrar. Os ânimos foram acalmados por Virgo e Simonetta finalmente conseguiu percebeu quem aquele homem era.

– Minha mestra, trouxe a chaleira com chá de camomila que a senhora me pedistes. – Dissertou Jonathan Muniz. – Me desculpe o atraso, por favor!

– Vou lhe dar algumas broncas porque você quase atrapalhou à chegada da deusa Lilith, Jonathan. – Respondeu a bruxa. – Ela não gosta da entrada de homens de sangue ruim em suas cerimônias. A deusa sente um tesão desnecessário, sabe? Mesmo assim não me arrependo de ter tirado daquele hospital. Você tem se mostrado um bom servo.

– Obrigada, minha mestra. – Disse Jonathan, se retirando.

– Por nada, Jon. – Finalizaria a bruxa, se não fosse por um detalhe. – Meninas, parece que Jonathan invadiu nosso ritual na hora certa. Há uma invasora no nosso ritual, uma aprendiz da Judas, uma ovelha que não se deixou agarrar! O perispírito de Simonetta Garuzzo se faz aqui presente!

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Helionora conseguira convencer Gareth a deixar Simão assistir ao batizado de Gabriel. Simão não podia sequer narrar a felicidade que sentira com a flexibilização do filho em relação a ele, mas nada seria era comparável à alegria e paz que sentira ao contemplar a beleza de Asia.

– Parabéns por conseguir ganhar bônus na métrica Gareth de padronização da justiça. É muito difícil pontuar na métrica dele. Posso dizer que você é um campeão. – Comentou Asia, que se aproximara surpreendentemente do ex.

– No fundo eu sabia que seria campeão, só não imaginava que meu coração era muito mais do Brasil do que da Itália. E olha eu aqui, descobrindo que sou tetra 20 anos depois.

– Não imaginava que você ainda lembrava daquele jogo. Eu lhe disse que a Itália seria tetra, mas não naquele ano e que antes disso o Brasil ainda conseguiria outro título. Você não confiou nas minhas previsões.

– Eu confio em ti, Asia. Você sabe que só aguentei passar por tudo aquilo por sua causa. E, mesmo que o nosso relacionamento tenha acabado da pior forma possível, eu gostaria de te pedir perdão e de ser seu amigo. Eu não posso ter raiva da minha parceira de tetra. – Confessou Simão.

– Eu te perdoo e também sinto muito. Quanto à amizade ela poderá ser conquistada com o tempo. – Respondeu Asia.

– Eu espero e sei que vou sair vencedor. Não se esqueça que eu tenho nove copas do mundo. – Disse Simão, relembrando do inesquecível jogo e da bela noite de amor de 17 de julho de 1994.

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Com a chegada dos convidados do Espírito Santo e principalmente da calmaria na vida do padrinho de Gabriel, Doutor Wanderson Magalhães, Simonetta só precisava encontrar Mônica para ter alguns segundos de paz.

– Me encontro mais estressado e ansioso do que o comum com os ajustes do meu TCC. Está marcado para daqui uma semana. Preciso muito de um ombro amigo e claro que vou dá o meu também. – Dizia Gareth a Wanderson.

– Não vou negar meus conselhos de psiquiatra e muito menos rejeitar todo apoio e amizade possível. – Respondera Wanderson.

Enquanto isso a mãe do batizante procurava com olhos inquietos para os convidados até encontrar quem pretendia.

– Ei, Mônica! – Gritara Simonetta. – Eu preciso conversar a sós com você. – Pedira a jovem mãe após encontrar a filha caçula de dona Elisa e seu Raimundo.

– Eu jurei pro seu pai que eu não ia contar pra você que fiquei responsável de mandar fotos do batizado pra ele. – Contou Mônica, enganada. – Porém, vou ter que quebrar minha promessa pois acho que você já descobriu.

– Ah, obrigada por dizer, eu não sabia que ele tinha mandado você também. Na verdade fiquei sabendo pela própria Stella que papai tinha mandado ela tirar, o que é meio óbvio já que os dois são praticamente casados. Depois, a tia Helionora me disse que soube que o Américo foi recrutado e veio me contar. Por fim, o Eden me informou que a Samantha também iria tirar as fotos. Agora você, eu não imaginava ainda.

– É, seu pai sabia que Eden tinha uma boca frouxa por isso me mandou tirar as fotos no lugar dele. – Relatou. – Além disso eu soube que 90% das fotos de Eden saem trêmulas.

– Bem, não foi esse o assunto que eu vim falar com você, apesar de discordar de você sobre as fotos de Eden. Todas as fotos dele saem trêmulas. Eu estava falando ainda agora com a Stella e ela me forneceu esse colar de proteção e ele é pra ti. Eu sei que você já sabe que a maioria de nós sabemos que a Mirella se aliou a Virgo. Além disso eu não poderia pedir para a Stella investigar qualquer coisa por mim. A Virgo é mãe dela e ela está extremamente estranha durante os últimos dias. Ela vive dizendo "Uma força estranha tomará conta de mim assim que as Águas de Março fecharem o Verão e o Sol entrar em Áries". Como você mora com a Mirella acho mais sensato que a olhe por nós. Aqui nesse bilhete tem explicando tudo.

– Eu negaria o seu pedido há um mês atrás, mas não atualmente eu não posso negá-lo. Meus pais precisam saber que Mirella os enganam e serei eu quem vai contar isso. – Concluiu Mônica.

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Ginevra se encontrava com uma paz de espírito quase inabalável vendo a união que parecia quase certa da sua família. A aproximação de Maria Marta dos filhos e do restante da família parecia iminente e a redenção de Luís Cláudio em relação a Gabriel mais próxima ainda. Só tinha um problema: a família Garuzzo escondia uma maldição há décadas e pelo que os olhos de Gina vira no lançamento de Anjos Coloridos ela estava mais viva do que nunca. Naquela ocasião, Isaías fora compreensivo e prometera ajudar caso o "fantasma" voltasse a causar problemas. "Se ele tentar falar com você de novo, me ligue imediatamente que eu volto para o Brasil com o Donatello. Já a Silvana eu tenho certeza que não vai", havia dito Cecilia para Ginevra.

Findada a cerimônia de batismo do bisneto mais velho de Ginevra esta se lamentou por ter deixado o celular no carro de Helionora e por não existir teletransporte de Gaeta para Salvador.

– O que esse homem faz aqui? – Perguntou Stella, então namorada de Luís Cláudio, que parecia conhecer o "fantasma".

– Desculpe Simão, eu devia ter te dito. – Disse Gina, para o ex-marido que se encontrava paralisado diante da presença daquele homem.

O homem, que amaldiçoava só de estar presente, dirigiu-se ao dono da S.V. Comunicações e fez seu discurso de arrependimento.

– Que saudade, meu filho, já são mais de 40 anos sem te ver. Eu entendo que vocês não queiram me ver, mas eu não podia perder o batizado do meu trineto. – Justificou-se. – Para os que não me conhecem ainda, que eu pressuponho ser a grande maioria, meu nome é Zeus e eu sou o patriarca da família Garuzzo. – Revelou o senhor, como se tivesse direito de se dizer membro daquela família.

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