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Capítulo 12

CAPÍTULO 12

Stella estava de cabelo roxo, vestido amarelo (e com Leônidas ao lado) quando apertou a campainha de Gareth. Algumas pessoas achavam infantil ou até mesmo ridículo essa sua mania de andar fantasiada. Em partes isso era necessário para se esconder das energias maternas altamente destrutivas, mas sua principal razão para tal comportamento era encarnar o personagem mesmo. Sim, ela usava o cabelo rosa e reforçava o apelido de Stella por causa da Stella do Bubble Witch Saga. Sim, a cor do cabelo variava por causa da Ninfadora Tonks da saga Harry Potter.

– Como foi a transa? – Perguntou Leônidas, intrometido.

– Eu passei uns cinco minutos abraçado com a garota e você acha que eu transei? O pênis mudou de posição e eu não sabia, é isso? – Respondeu Gareth, irritado. – Mas também o que eu poderia esperar de um ex-garoto de programa, que só respira e pensa em sexo?

– Menos Gareth. – Interveio Stella. – Não diminua as energias de um lugar que já está com a energia decadente.

– Desculpa, Leo. Eu entreguei parte do nosso segredo. – Revelou Gareth ao melhor amigo.

– Podem apostar que sou sensitivo! – Convenceu-se Leônidas. – Ela vem transar e ele entrega uma bomba. Ninguém perderia essa oportunidade. Mas ele é o Gareth.

– Desculpem-me minha intromissão,  mas... em que banquinha de jornal vocês roubaram? – Interferiu Stella.

– Ela é uma bruxa mesmo, Gareth! – Exclamou Leônidas, espantado.

– Sim, é óbvio que ela é uma bruxa, mas isso daí foi a Simonetta quem contou para ela, seu bobo. – Berrou Gareth novamente.

– Ela me disse, mas não foi do jeito que vocês pensam. Eu lancei um feitiço nela. Um feitiço que só pode ser feito em pessoas que você tem uma conexão muito grande e estão fragilizadas. A Simona podia falar besteiras e eu tinha que salvar o romance de vocês. – Confessou Stella.

– Maldita. – Sussurrou Gareth, bravo.

– Ah, eu trouxe umas roupas de presidiários dos Mamonas Assassinas para vocês e umas vassouras.

– Maldita. Retweet. – Disse Leônidas, alvoroçado.

– Essa casa está porca, precisamos limpar. – Justificou-se a bruxa. – Também trouxe o CD dos Mamonas. Vamos para o túnel do tempo, garotos.

****

A família Garuzzo decidira se reunir naquele sábado para um almoço. A confraternização demorou a começar porque a família de Luís Cláudio tinha se atrasado  (vide a última aventura de Simonetta). A ideia do encontro fora de Maria Marta, que fizera questão da mãe vir. Sua desculpa era o aniversário de Helionora, cuja maior parte dos desinteressados perderam, mas, na verdade, ela queria fazer a caveira da sogradrasta. Também seria aniversário da serpente no próximo dia 10. Assim, como presente para a sogra, Marta a provocaria em nível épico. Provocar Maytê e sair campeã do embate era como uma oração para Maria Marta. E olha que Maria Marta colocava a oração acima de tudo.

– O Luís Cláudio finalmente chegou. Mamãe pode mudar de lugar e sentar perto do papai, para que o Luís e a Ruthy se sentem juntos? – Provocou Maria Marta.

– Lindo lenço, Maria Marta. – Elogiou Ruthy, tentando fazer as pazes com a cunhada.

– Belas olheiras, Ruthy. – Desdenhou a beata. – Helionora, Eden, podem vir! – Gritou a escorpiana.

Mikhael também estava lá dando o ar da sua soberba presença.

– Como vai Simoninha? – Perguntou Mikhael, com as más intenções de sempre.

– Estava melhor sem a sua presença. – Debochou Simonetta.

– Simona está tendo aulas de deboche com a Marta, só pode. – Disfarçou Mikhael, engolido o orgulho.

– Já nasci aprendida. – Respondeu a garota. – E é sempre um prazer debochar da sua cara.

Maytê era o prato principal a ser devorado, mas ver Mikhael ser humilhado por uma garota dez anos mais nova, servia de sobremesa para Maria Marta.

– E como prato principal temos caranguejo! – Interrompeu Maria Marta, quando a família foi servida. – O prato preferido da mamãe. – Fez questão de salientar.

– Eu odeio caranguejo, pois ele sempre anda para trás! – Esbravejou Maytê, para risada geral, até do filho mais calmo, Marcelo.

– Eu sempre digo que essas reuniões nunca irão dar certo... – Desabafou Luís Cláudio.

****

Gareth estava feliz e desgostoso ao mesmo tempo. A brincadeira de Stella, graças a Deus, serviu-lhe como antídoto."Nesse raio de suruba, já me passaram a mão na bunda, e ainda não comi ninguém...", cantavam os três amigos em uníssono, enquanto limpavam a kitnet empoeirada de Gareth.

– Alguém olha o nosso miojo no fogo, por favor! – Implorou Gareth.

– O Gaetanio podia sair da seca mas não quer... E eu aqui no auge da minha pureza... – Provocou Leônidas, fazendo alusão à música de Mamonas.

– Pare de chorar, Leo, faz tempo que você não é mais virgem. – Vingou-se Gareth.

– Vocês não são mais virgens... É sério isso, produção? – Debochou Stella.

– Não somos mocinhas castas como você e como, por enquanto, a Simonetta. O Gareth aqui, por exemplo, tem mais medo de sexo do que de polícia. – Revelou Leo, para desagrado do amigo.

– Chega... – Pediu Gareth. – Eu vou olhar o miojo...  – Avisou. – Espera, Stella, você disse que conseguiu ouvir minha conversa com Simonetta, porque jogou um feitiço nela. Vocês, bruxas, conseguem se comunicar à distância?

– Só se tivermos uma forte conexão... – Revelou a feiticeira.

– Minha mãe disse que pediu à Deusa para me proteger. Será ela fez isso através de você? – Comentou o universitário, em um momento de iluminação.

–  Quantos anos você tem mesmo? – Indagou a jovem.

– Dezessete anos... – Respondeu Gareth. – Por quê?

– É que há dezoito anos eu fiz o meu primeiro feitiço. Eu salvei a vida de uma bruxa grávida.

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