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Capítulo 101

CAPÍTULO 101

Mônica conseguira pela primeira vez fazer algo de útil com a Katoptris Baiana. Infelizmente, o preço era ver Gareth mais morto do que vivo em uma maca de hospital e ter que ligar para Simonetta avisando do ocorrido. As últimas experiências com o objeto místico dado por Yves também não foram muito boas. Quem ficaria feliz em ver a cobra rainha, Lilith, ensinando à Mirella como enganar homens depravados? Quem gostaria de ouvir detalhes sobre a lendária suruba envolvendo Adão, Lilith e Eva, com participação especial do sêmen de Lúcifer (injetado em Eva por Lilith) para dar vida ao injusto Caim?

Fora uma visão rápida, mas inevitavelmente forte. O espelho brilhara para a taurina, que fora acordada de sobressalto, assim que o atentado começou a acontecer. Ela pode reconhecer Cássio e Nicholas, mesmo sem nunca tê-los visto antes. Ela pode pressentir as dores das oito balas que feriram Gareth. Ela ouviu, telepaticamente, o nome dos mandantes do atentado: Virgo e Mikhael. Tempos sombrios se aproximavam de novo da família Garuzzo e, dessa vez, Mônica não seria apenas mais uma coadjuvante.

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O coração de Simonetta estava estilhaçado, porém contraditoriamente aliviado. Desde que Gareth começara a agir estranho com Simonetta, logo após a reunião com Marina e Eden, Simonetta suspeitara que o seu amado havia voltado para o mundo do crime. Sua salvação, por enquanto, era Stella, que se comprometera a cuidar de Gabriel e Olívia, mesmo com Ágatha e as visitas precisando também de sua intercessão.

Luís Cláudio olhava com misericórdia para a filha, tentando disfarçar seus sentimentos ao puxar conversa com Seu Raimundo. Por outro lado, seu avô parecia ter entrado em transe e olhava fixamente para a parede branca do hospital. Simão só saíra do estado em que se encontrava quando avistara o médico plantonista responsável por Gareth. A noite havia sido longa e os próximos dias poderiam ser mais ainda. Eram 07h30 da manhã.

– Doutor, doutor Ricardo, por favor, me dê alguma notícia do meu filho! – Exclamara o empresário. – Estou aqui desde 01h00 da manhã e não estou sabendo de nada, exceto que o abdômen do meu filho foi devastadoramente baleado. Ele... ele está vivo?

– Ele vive e há de viver por muitos anos se assim o Senhor permitir, mas será uma tarefa bem difícil para aquele garoto. – Respondera o médico, de cerca de 60 anos. – Ainda bem que seu filho é um garoto bastante teimoso e sortudo: das oito balas que ele levou, a da cabeça, que poderia ser fatal, passou de raspão. Retiramos seis delas e faremos duas cirurgias em sua perna direita, quando ele melhorar o seu estado. – Informou o doutor. – E, quando ele sair daqui do hospital, vai ter que ter uma dieta restritiva e programada. Tivemos que retirar todo o intestino grosso dele, uns 20% do fígado e os dois rins...

– Espera aí... Como ele vai sobreviver sem os dois rins? Isso é impossível! – Questionou Simonetta, perdendo parte da força da voz.

– Eu aconselharia que ele ficasse internado até que surgisse um transplante, o que seria bastante demorado visto que o sangue dele é O-, ou que vocês conseguissem uma casa perto do hospital para que ele pudesse fazer hemodiálise todos os dias. Até lá vamos rezar que ele não pegue nenhuma infecção e que não haja nenhuma complicação em nenhuma de suas cirurgias abdominais. – Sugeriu o médico, que saíra em seguida, para o café da manhã.

– Então foi isso que a tia Augusta veio me avisar? Que eu devia me preparar até a data limite? Ou será que essa foi a data estipulada para que eu ficasse com Gareth aqui na Terra? – Perguntava Simonetta a si mesma, enquanto era abraçada por Mônica.

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Maria Marta só não cometera um homicídio altamente doloso (onde há intenção de mandar o capeta para o inferno) por esperar que Deus abrisse, ainda, as portas de sua igreja para ela e, para isso, ela deveria evitar qualquer tipo de vingança (leia justiça) que lhe passasse por sua cabeça. Com o cinto de castidade bem colocado e o pequeno rádio em mãos, a beata acordara o descendente de Lúcifer com a confissão de seu golpe em alto e bom som. "Eu já estava quase pensando que você era assexual, mas noto que resiste muito bem as tentações. Se você não se fingisse de santa e nem de boa samaritana poderíamos, juntos, dá o golpe na empresa de seu pai. Bem, de qualquer forma o golpe já está quase acabado. Plantei o Judas dentro daquela empresa. Aquele idiota do Marcelo não te... Que cheiro é esse? (pausa). O cheiro da minha vitória!"

– Deve ser bom acordar com sua confissão esdrúxula de fraude. – Dissera Maria Marta ao falso marido. – Melhor ainda é acordar numa cama macia em vez de estar em uma cama de hospital ou até mesmo debaixo da terra. Confesse, satanás! Foi você que mandou matar meu irmão, não foi? O bom é que a sorte dele é bem maior do que a do Marcelo, não é? É tão óbvio... Você conseguiu um jeito de matá-lo com uma caixa de bombons para, depois, me ameaçar e se infiltrar na empresa de papai! Maldito.

– Ora, seu irmãozinho ainda está vivo? – Debochara Mikhael. – Você pode ser espertinha, mas não caio mais no seu truque. Você deve estar com outro gravador por aí, né? Confesso que ficaria radiante se aquele filho de uma bruxa morresse mas, se e somente se, eu ganhasse a Simonetta de presente.

– Nem com a Simonetta dopada você vai ter nada com ela... – Opinara a escorpiana. – E você também não terá nada comigo, sua cobra. Já mandei esse áudio detalhado para a Arquidiocese de Salvador e, em breve, eu não serei mais casada com você nos documentos da Santa Igreja! Ah, e por mais que você tente contar algo bombástico e verdadeiro sobre mim, provavelmente nenhum padre daquela igreja acreditará. Fiz um ótimo teatro na presença deles. Então, voe daqui, de preferência numa vassoura!

– Marque aí. Você ainda me paga, Maria Marta. Você e sua família podre. – Ameaçara o cafajeste, se preparando para morar na antiga casa de seu não menos maldoso pai, Lúcio Leão.

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Simonetta, adormecida em uma cadeira de hospital, acordara assustadoramente com uma ligação de Stella. Será que estava tudo bem com Olívia e Gabriel?

– Mona, como estás? Eu soube pelo Luís que, graças à Deusa, Gareth vive! – Começou a ariana. – Olha, eu vou para o hospital te dá um apoio. Não se preocupe com as crianças. A sua tia Silvana e a Maria Marta vão cuidar delas. Você acredita que a Marta achou os seus filhos idênticos ao Eden quando era pequeno. Ela ainda disse que não malda que eles são filhos do Eden porque sabe, de certeza, que o Eden é completamente virgem.

– Sim, você acha que a tia Marta e a tia Silvana vão dar conta de seis crianças? O Abel e o Caim também estão com elas? – Indagou Simonetta.

– Não, elas vão cuidar apenas de quatro crianças. Parece que Eden levou os meninos para a universidade, para não sentirem tanto o clima pesado que ronda a família. – Respondeu Stella. – Ah, abra o seu e-mail. Recebi um aviso astral de que você tem uma mensagem importante em sua caixa de entrada. Até logo.

Simonetta abrira, como aconselhado, a sua caixa de entrada. O que podia ser mais importante, naquele momento, que a vida de seu grande amor? Lá haviam várias mensagens, muitas delas perguntando sobre o estado de saúde de Gareth. Mas apenas uma lhe chamara a atenção o suficiente: a de Pietro Altavilla, síndaco de Latina. "Ciao, Simonetta Garuzzo. Ho provato a chiamare tuo marito ma senza successo. Voglio un favore in cambio della terra della tua famiglia a Gaeta e penso che sarai tu a convincere Gareth Garuzzo. Bene, traducendo in portoghese, quero que seu marido se candidate a prefeito de Gaeta em 2020. Ci vediamo. Pietro Altavilla."

Tudo parecia praticamente resolvido, se não fosse por um detalhe: Gareth sobreviveria para aceitar o acordo?

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Em outro dia qualquer, Luís Cláudio ficaria furioso com a presença dos netos que ele não desejara em sua casa. Mas, aquele não era um dia qualquer e Luís Cláudio começava sentir, aos poucos, uma afeição enorme pelos filhos de Simonetta. Seguida desses pensamentos, Stella finalmente chegara, de táxi, até o hospital onde Gareth estava internado. Antes que sua esposa pudesse lhe falar alguma coisa, o leonino abraçara e lhe pedira, momentaneamente, para que lhe escutasse.

– Sabe que eu tenho sorte por meu pai amar tanto aquela tua amiga bruxa lá? Eu não sei como aguentaria se houvesse a possibilidade da Simonetta não ser minha filha. Não me leve a mal: eu amo perdidamente a Samantha e a nossa Ágatha, mas a Simonetta é diferente. Ela sempre será a mulher mais forte que eu conhecerei. Me desculpe de novo. Você é forte, Stella, mas você não é minha menininha. – Confessou o historiador. – Eu juro que eu teria feito de tudo para que meu pai e a Asia tivessem ficado juntos. Enfrentaria a Maytê, a sua mãe. Se eu soubesse que a minha futura filhinha iria sofrer tanto por um caso de meu pai que não deu certo, eu faria, sem dúvidas. Eu a amo. Eu a amo tanto. Hoje, ela poderia está namorando algum médium das sessões da Ruthy. Ela tem o dom de me desafiar. Mesmo assim ela é uma das pessoas mais puras que eu conheço... Eu não vou suportar se... quase não suportei a tristeza da minha irmã com a morte do Marcelo. Como eu vou suportar ver aquela tristeza no rosto da minha filha? Como? – Indagou Luís Cláudio, pausando para respirar. – Sim, o Gareth pode sobreviver sem rins, mas isso significaria pôr a melhor fase da vida da Simona no lixo. Ela não tem culpa se a Ruthy se encantou tanto pelos olhos azui- esverdeados de papai durante a gravidez... Ela também adoro olhos azuis-esverdeados. Sabe? O meu sangue é O-, Stella. Eu vou doar um dos meus rins para o Gareth. Só te peço uma coisa: mais ninguém pode ficar sabendo disso.

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