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Extra

Havia as pequenas escolhas que o sol havia de fazer quase todos os dias para decidir os próximos passos da sua criação humana, os projetos para o homem humano não havia parado desde a tragédia na ponte do declínio, mas decidiu que terminaria terra e então os colocaria lá livres para tomar as próprias escolhas.

— Não sente medo que aquilo de repita? — Lua, questionou, Jeongguk estava sempre muito preocupado e precisou de muito tempo para superar uma quase morte daquele que amava tanto.

Depois do incidente, Jeongguk se manteve em constante alerta mesmo que além daquelas colinas ninguém ousaria lhes fazer mal, estava sempre protetor em relação a Taehyung e o queria por perto o tempo todo para certificar-se do bem estar de seu Sol.

Taehyung entendia o lado paranóico de sua Lua ele em seu lugar estaria da mesma forma, mas o excesso de proteção estava o sufocando e mesmo com muita cuidado e carinho teve de ser duro com Jeongguk, explicando que desta vez tomaria mais cuidado com qualquer criação dali em diante.

Sol sorriu, tão brilhante e glorioso como nunca, apenas sorriu quadradinho deitando a cabeça no ombro do parceiro.

— Tiramos uma grande lição disso, posso fazer direito agora. — ele sorriu, tão bonito que Jeongguk se sentiu sem fôlego, o brilho de Taehyung refletia nós olhos de prata e ele era tão perdidamente apaixonado que não sabia como medir em palavras porque todas elas pareciam insignificantes comparado a Taehyung.

Talvez nem o universo em toda sua inigualável imensidão, onde todos os dias se expande era o suficiente para se igualar aquele amor.

— Tudo bem, confio em você. — ele se curvou e beijou os labios macios de seu sol antes de olhar os dois projetos humanos nas mesas de ouro.

Seriam vários deles e estavam sendo cuidadosamente construídos á mão, um deles tinha os traços de Jeongguk, mas menos imortal e mais humano, os mesmos cabelos negros, olhos redondos e pele clara, os olhos no entanto eram castanhos como terra, um outro tinha traços de Taehyung embora fosse mulher, tão bonita quanto ele, longos cabelos loiros e olhos azuis.

— Estão lindos, ela parece você. — Lua murmurou.

— E ele você. — Sol respondeu empolgado, quase sem fôlego. — São nossas versões humanas.

De fato, aqueles dois eram duas representações exatas para a convivência humana na terra.

— Terra está pronta? — Jeongguk questionou.

— Sim, árvores, água, frutos. — Tae alisou a franja lisa do humano Jeongguk. — Está tudo pronto para eles.

Jeongguk suspirou observando tsuki brilhante no céu e então sorriu depositando outro beijo demorado em Taehyung, as vezes tinha medo de estar sonhando, de ter caído em declínio e estar preso a inconsciência definhando lentamente enquanto sonha com o seu amado. As vezes só queria chorar, esquecer aquele trauma.

Mas Taehyung estava lá, segurando sua mão fortemente e lhe dando a certeza absoluta de que aquilo não era um sonho, precisava repetir sempre que estava ali e vivo como nunca.

Apenas a pele doce e macia lhe trazia para a absoluta realidade, quando estavam se entregando um para o outro entre os lençóis, quando podia sentir na pele e na língua o quão real Taehyung era, que não estava vivendo dentro de um sonho bonito, que aquele era o seu presente.

— Mas... Acho que vou deixar a inauguração da terra para depois. — Taehyung murmurou virando-se totalmente para o amado, enroscando os braços em seus ombros e Jeongguk imediatamente enlaçou a cintura esguia de seu sol com as duas enormes mãos.

— Acho que ela pode esperar mais um pouquinho. — Jeon disse, Taehyung fez um som com a boca que soou como um gemido para Taehyung quando o apertou um pouco abaixo do quadril.

Sabia o que ele queria e seu corpo correspondia sempre pronto para atender as necessidades dele.

— Sim, ela pode esperar.

.

Com os dias passando rápido, o ciclo enfim estava completo e os humanos prontos para viver na terra, na primeira manhã foram observados por Lua durante a noite e por Sol durante a manhã, os humanos estavam sempre como muito medo e não se olhavam com frequência e Taehyung passou a ter receio que a interação daqueles dois não fosse dar certo.

Mas a loira, tão semelhante a Taehyung acabou sendo hipnotizada pelos olhos negros e inocentes do humano, um dia Tae o pegou acariciando a franja da mulher e então aquele sorriso meio tímido e bobo vindo dos dois, seu medo foi embora instantaneamente porque sabia que o amor que compartilhava com Jeongguk seria doado até para suas próximas encarnações.  Aquele amor daria certo, assim foi o destino escolhido.

— Eles estão indo muito bem, Tya parece gostar muito do Jon. — Jeongguk sorriu largo, admirado como Tya parecia com Taehyung.

— Eu acho que ela o ama, mas é tímida, precisamos armar um plano para junta-los. — Tae sorriu empolgado.

— O que sugere?

— Chuva... — Tae sorriu como se uma luz houvesse acendido no topo da sua cabeça, distribuiu beijos por todo o rosto de Jeongguk.

— Minha Lua, você é um gênio. — dizia sobre os risos de Jeongguk.

E foi como Jeongguk havia dito, Taehyung fechou o tempo, logo as nuvens se empilharam sobre eles e passou a molhar a terra como gotas de cristal líquida, Jon desesperado procurou lugares para proteger Tya daquela chuva, ela estava assustada e encolhida de frio, Jon achou uma caverna e com cuidado levou Tya até lá, com ajuda de Taehyung lhe deu fogo e comida e assim ambos dentro da caverna Tae e Jeon não souberam o que de fato estava acontecendo lá dentro.

Lua sabia que ambos estavam bem, com suas ajuda as criações sempre recebiam comida, água e fogo para aquece-los, mas faziam dias que Tya ou Jon não saíam daquela caverna mesmo a chuva tendo cessado a tsuki atrás.

— O que você acha que aconteceu? — Taehyung os observava da janela do quarto, estava nu depois de longas horas satisfazendo seus desejos sobre a cama.

Jeongguk o abraçou por trás, beijando a nuca de Taehyung que arrepiou inteiro contorcendo os dedos dos pés, Lua acariciou o ventre do amado como se o pedisse por mais, Sol sentiu sua Lua ainda duro cutucando suas costas, estavam daquela forma desde o incidente, precisavam de tempos para aliviar os meses longe um do outro.

— Não sei. — Jeongguk respondeu rouco, embebido em desejo pelo corpo cheio de formas perfeitas dele, a pele dourada brilhante e macia, ele era cheiroso e inteiro firme. — Talvez estejam apenas dormindo.

— Dormindo por cinco meses, Jeongguk? — mesmo preocupado, Tae não podia deixar de se sentir aceso naquelas circunstâncias.

— Já faz tanto tempo assim? — ele questionou realmente surpreso, estava tão preso dentro do corpo de seu sol que mal percebeu o tempo voando.

— Faz... Cinco... Cinco meses. — afetado e ofegante Taehyung quase já não tinha forças nas pernas. — Não brinque assim comigo, minha Lua.

— Não fique tão deliciosamente empinado nesta janela, meu Sol. — Jeon respondeu segurando os pulsos de Taehyung e o conduzindo a apoiar-se ali. — Mas já que está, abra mais as pernas, hum?

Taehyung segurou o parapeito da janela com as duas mãos, inclinou o corpo e se expôs para Jeongguk, mostrando o quão vermelhinho estava de tão invadido que estava sendo por dias, mas não está a reclamando, era delicioso Jeongguk selvagem de desejo.

— Pela galáxia de Orion. — Jeongguk clamou, com os olhos fixos na entrada larguinha que constantemente recebia seu pau ali dentro. — Está tão bonita, Tae. Não sabe a vontade que eu estou de destruir você.

Tae fechou os olhos, já se sentindo piscar para ele.

— Faça, apenas faça, eu aguento. — Jeongguk riu levemente, molhando três dedos para introduzi-los em Taehyung que resmungou manhoso e carente.

Jeongguk segurou o quadril esbelto firmemente enquanto o dedava com gosto, afundando seus dedos até atingir o ponto ápice de Taehyung várias e várias vezes como ele gostava, e já o via gemer entre um soluço e outro, implorando, pedindo por mais e então Jeongguk deu colocando seu pênis na entrada violada de Taehyung com um único e impiedoso empurrão, Sol sobressaltou entalado com um gemido e com o pau de Jeongguk cavado até às bolas em seu buraquinho.

Estava na pontinha dos pés escapando da largura de Lua mas ele o mantinha firme no lugar, pressionando aquele ponto doce no fundo do buraquinho que o fazia ter vontade de gritar.

Taehyung fazia uma careta de prazer e dor que sempre lhe era satisfatório, era como gostaria que fosse, precisava de Jeon o preenchendo por inteiro até sentir que estavam fundidos e completos para sempre.

Jeon se retirou num longo e lento puxão, se deliciando com as expressões de Taehyung sempre que fazia assim e então se colocou de volta rapidamente empurrando o peito de Taehyung a encostar no parapeito da janela para pode come-lo por trás livremente, Jeongguk se impulsionava com precisão e força levando Tae a ser jogado para frente a cada investida do amado.

Ambos eram uma bagunça de saliva, suor, sêmen e desejo, Jeongguk estava com uma desordem de cabelo e não se comparava a Taehyung, era tão bonito como seu Sol estava, tão dourado, tão faminto, tão suculento...

Não cansava de investi-lo, de ir e vir como se estivesse próximo ao seu último dia de vida, adorava ver seu pau grosso escorrendo entre as paredes do seu Sol junto ao maná que jorrava dele, não cansava de ouvir os saborosos gemidos esganiçados, manhosos e cansadinhos.

Sol com o pau pressionado contra a janela e a bunda sendo devorada pelo seu amado já estava quase chegando a o ponto de loucura, revirando os olhos enquanto ia e vinha rapidamente deslizando entre as suas paredes escorregadias com determinação.

Taehyung sentia seu buraquinho molhado e sabia que era o gozo de Jeongguk e mesmo assim ele prefiriu não parar de soca-lo até encher seu cu de porra pela segunda vez, Jeongguk empurrou o leite branquinho até o fundo do interior de Taehyung repetidamente até sentir que aquele gozo escorregaria de Taehyung por dias, se retirou lentamente e observou a entrada piscando e expulsando sêmen até escorrer pelas coxas.

Taehyung com as penas trêmulas levantou até onde podia, havia gozado na parede da janela e no chão e sentia o desejo de sua Lua escorrendo pelas pernas e toda atolada em seu centro.

— Céus... Jeonggukie, não consigo ficar de pé. — ele resmungou completamente satisfeito.

— Levo você até a cama, vem, minha lua. — Jeon pós Sol no colo e durante o movimento pode ver além da janela por algumas frações de segundos antes de Jeongguk lhe tirar.

— Guk, espera, volta lá. — em prontidão Jeon fez. — Gukie... Olha.

Tae estava em lágrimas e Jeon sabia que não era só recente ápice, olhou pela janela lentamente e o casal de humanos haviam finalmente saído da caverna.

Mas Tya estava diferente... Tya estava com uma protuberância na barriga, Jon a conduzia com todo cuidado do mundo e um sorriso de coelho nos lábios.

— O que-

— Ela está grávida Gukie. — Tae fungava.

— Grávida?

— Sim, lembra do processo de reprodução que eu ensinei? — ele concordou. — Ambos vão ser papais, os meus estudos deram certo Jeonggukie, eles vão ter uma família.

Taehyung abraçou Jeongguk, este que estava com o olhar sobre a recém descoberta e não vira o brilho nos olhos prateados de sua Lua...

— Família...

.

Jeongguk não parava de pensar naquela situação desde a descoberta, vez ou outra se pegava observando os humanos e naquela sessão de carinho e amor compartilhado, estava fascinado pela criação na terra e não podia parar de olha-los, Tya parecia tão feliz.

— Você está tão interessado neles ultimamente, Lua minha. — Tae deitou a cabeça sobre o ombro do moreno, observando o brilho no olhar dele como se podesse decifrar o que ele estava tanto pensando.

— Preciso ver o que vai acontecer, Tya está quase dando a luz. — Guk murmurou de volta, Tae observou aquilo com atenção antes de olhar em direção a sua criação na terra.

Tya estava com a barriga enorme e em poucos dias ela teria o bebê, olhou para Jeongguk e então Tya, alternando o olhar entre os dois antes de uma luzinha amarela acender no meio da sua testa, Tae encarou Jeongguk por um momento.

— Lua... Você... Você quer um filho? — mas Jeongguk não entendeu o tom de tristeza na voz de Taehyung.

Ele apertou os dedos antes de assentir apreensivo.

— O que á de errado nisso? — Tae engoliu a saliva que de repente havia ficado densa demais, desviou o olhar para qualquer lugar que não fosse os olhos de sua Lua.

Tae poderia conceder qualquer desejo do universo, mover galáxias e lhe doar planetas, mas nunca poderia lhe conceder um filho...

— Jeongguk... — ele entendia que apenas seu sol e ele eram o suficiente para a felicidade absoluta, sabia que poderia ser felizes pela eternidade apenas os dois compartilhando o amor primitivo e inquebrável.

Mas talvez... Um bebê...

— Você... Não pode?

— Eu poderia criar um... Mas ele não duraria nem cem anos... Minhas criações tem um fim inevitável, se eu criar um filho nosso... Nosso tempo com ele seria curto demais. — Jeon não sabia porque mas estava com lágrimas embaçando os olhos.

Evitou que aquela lágrima escorresse porque não queria preocupar seu sol ou fazê-lo sentir-se mal por um desejo bobo seu, ele já fizera tanto.

— Tudo bem, minha luz, não tem problema. — murmurou rente a orelha de Taehyung, beijando-o com tanto carinho que o universo inteiro observou aquilo com fascínio.

Ele entendia a situação, não estava pronto para lidar com novas perdas na sua vida e então se contentou em ter Taehyung em seus braços e apenas aquilo fora capaz de conforta-lo.

O que Jeongguk não sabia, era que o desejo que estava suprindo era o mesmo que Taehyung tinha a anos, fora isso que o motivou a estudar e chegar a conclusão que já que não podia fazer seus próprios filhos, faria humanos para tê-los em seu lugar, em uma ordem natural de vida e morte.

Ambos compartilhavam a mesma vontade sob o olhar observador do próprio universo.

.

Aquela noite, Jeongguk e Taehyung despertaram sob os gritos de dor de Tya dando a luz a primeira geração de humanos, era agoniante, os gritos, o sofrimento e a angústia de Jon.

E depois de horas, Kay nasceu, um menino forte e saudável, de olhos cristalinos e tão inocente que as galáxias pararam para observa-los naquele momento de amor. Jon sorria como um coelho, lágrimas em seus olhos enfeitava a face de alegria e realização, Tya chorona como estava, só sabia abraçar o neném com aquele sentimento de amor materno crescendo a cada segundo em seu peito.

Jon a beijou na testa, a agradeceu e a encorajou.

Jeongguk olhava o neném como se podesse toca-lo, Taehyung também analisava aquilo com total fascínio.

Mas era quase palpável a tristeza que vinha deles enquanto observava, Sol fungou, não era possível que se tanto poder não era capaz de conceder um desejo daqueles, mas entendia a ordem do universo e sabia mais do que ninguém que não poderia interferir naquilo.

— Não chore. — Jeongguk beijou a bochecha molhada e salgada de seu Sol.

— Sou um bobo. — Lua o beijou outra vez nós lábios e riu do comentário.

— Então sou tão bobo quanto você. — ele o acolheu no colo e o levou para a cama.

Lua presenciou o choro magoado de seu Sol durante a noite inteira até poder faze-lo dormir, Jeongguk caminhou até a janela de observação depois que Taehyung dormiu e o sentiu tranquilo.

Desabou ali mesmo.

Sem opções para tirar a dor de seu Sol que doía três vezes mais que a sua, ele se sentiu impotente, Taehyung já havia feito tanta.

Gostaria de podes fazer mais por ele.

Foi quando deitado no parapeito da janela, uma gota da sua lágrima desceu ao universo como uma estrela cadente, carregando o desejo de Jeongguk ao centro da galáxia e todos eles ouviram.

Eles ouviram.

.

Taehyung acordou na madrugada com uma luz forte vinda da janela, Jeongguk dormia agarradinho a si e nem por isso despertou, apenas quando Sol se moveu para ver o que havia acontecido Jeongguk acordou.

— O que foi? — ele perguntou, coçando um dos olhos.

— Veja, o que é aquilo? — Jeongguk juntou as sombrancelhas, não sabia, as noites eram iluminadas pela lua e geralmente era claro, mas não tanto.

Taehyung levantou para conferir, mas Jeon o segurou.

— Deixa que eu vou. — e foi.

No caminho, se perguntou se havia feito algo de errado que irritou o universo, ele raramente chorava pois temia os efeitos que aquilo poderia ter.

A Luz, era prateada porém azulada, e quando se viu em frente a janela foi como se houvesse descoberto um novo sentido para a vida.

Taehyung já estava logo atrás, os olhos brilhando.

— Isso...

— São estrelas Jeongguk...

Logo em seguida, um choro de bebê, sobre a bancada de criações.

Taehyung sequer se moveu tamanho foi o choque, Jeongguk no entanto se virou imediatamente, e lá estava ele, o bebê de cabelos cinzas, olhos perolados azuis e pálido.

— É uma menina...

— E é nossa Jeongguk. — Taehyung chorava enquanto Jeon tomava a menina no colo.

Ela era uma estrela de várias outras que o céu fora presenteado, ela cuidaria do universo quando tivesse idade junto aos pais.

Dali em diante, o céu foi tomado de estrelas, o sol e a lua se amavam e com o presente do universo o amor se tornou ainda maior.

Fim

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