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8 - O ENCONTRO

Ló para na entrada de Sodoma. Ele sabe que logo vai escurecer, e sabe também que não é bom ficar na rua quando a escuridão está chegando.

Hoje, só resta-lhe um pouco de toda riqueza que um dia já teve. O custo de vida em Sodoma e Gomorra é alto, quando você deseja levar uma vida normal e sem retaliações.

E quando digo "normal", quero dizer ser um humano.

Há vantagens e desvantagens em morar em Sodoma. A segurança tem um valor muito alto nessa cidade e ficar de boca fechada é outro pré-requisito. E, uma coisa que Ló e sua família sabem fazer,
é ficarem em silêncio.

Ló, chegou no início da mudança. Logo quando separou-se de Abraão, devido a briga entre seus servos por causas dos animais, e ele escolheu as planícies para esse lado, porque sempre foram mais verdes. Porém, ele juntamente com sua esposa, começou a perceber que a cidade, fora ficando mais escura. Densa. Perigosa durante as noites.

Alguns moradores sumiam por dias e depois apareciam, com uma forte amnésia. Eles lembravam-se o antes e depois do sumiço, mas não durante o desaparecimento.

Os sumiços se multiplicaram, o rei Abbud foi assassinado, e o filho do primeiro casamento de Adão, Caim, assume o comando das duas cidades, tornando-se O Rei de Sodoma e Gomorra.

A mortandade aumentou. Espalhou-se por todos os cantos que qualquer um, poderia ter qualquer prazer, a qualquer momento.

As cidades encheram. Sodoma e Gomorra cresceram. A armadilha foi lançada. Os vampiros infestaram a cidade, dominados pela dura cerviz de Caim.

Ló, sabendo que em boca vazia não entra mosquito, todos esses anos, sempre manteve-se invisível durante a noite — Pagando uma fortuna por isso — e saindo durante o dia.

O sobrinho de Abraão, percebeu dois forasteiros vindo em sua direção. Perto da sua casa. Ló, preocupa-se com os desconhecidos.

Embora, não pareçam pessoas, que se assustem fácil, Ló sempre ouviu muitas notícias sobre forasteiros desaparecidos.

Estranhos não são bem vindos em Sodoma e Gomorra. Salvo para algumas finalidades. Literalmente, os forasteiros sugam do lugar, e no final o lugar suga deles.

— Boa noite. — Fala Ló, olhando para o céu — Em que posso ajudá-los?

— Eu sou Miguel, e esse ao meu lado direito é Thell. Estamos aqui por você.

— Como? Por mim?

— Sim. Podemos entrar em sua casa? — Pergunta Thell franzindo o cenho. Ele sente o perigo chegando.

— Lógico que sim. Mas, por que meu tio Abraão pediu para vocês me procurarem?— Miguel, olha para Thell. Ele entende que a situação vai piorar, quando os moradores começam a perceber a presença dos andarilhos.

A questão é que agora, enquanto falam com Ló, eles estão visíveis a olhos nus.

— Ló! — Grita um homem corpulento e barbudo. — O que é que está escondendo de tão precioso? Quem são os visitantes?

— São parentes meus. Por favor não quero confusão Modrai, afaste-se!

Mas, para surpresa de Miguel e Thell, mais criaturas da noite, vão aparecendo. Elas vão saindo da escuridão. Como se saíssem de dentro um portal, teletransportados.

— Não vai nos apresentá-los? — Pergunta Modrai. As suas presas se alongam — Eu quero ser apresentado a eles.

— Eu já disse quem são. Eles são pessoas minhas! Parentes meus! Eu pago por essa segurança Modrai!

— Parentes? — Pergunta Elisopheu. — Eu só conheço o seu tio, aquele que é amigo de quem você sabe muito bem. — O vampiro negro, alto e com olhos vermelhos e acesos evita pronunciar o nome do Eterno. — Vamos Ló... poupe sua vida. Mande-os até nós. Só vamos nos divertir com eles... prometo entregá-los vivos antes do amanhecer. — Ele gargalha — Vivos não sei. Mas, os entrego.— A turba começa a aumentar e a gritar contra Ló.

— Tomem! Levem minhas filhas! São virgens!

— Não! Hoje, seu dinheiro não vale nada para mim! — Afirma Elisopheu lambendo os dentes caninos, que já estão grades. Os arcanjo percebendo que não vai demorar muito para serem atacados, colocam suas mãos em suas espadas.

Miguel, olha para Thell e pergunta:

— Você ainda acredita que vamos encontrar dez inocentes nessa cidade? — A pergunta golpeia as esperanças do arcanjo. Ele está vendo diante de si, as criaturas proliferarem igual uma infestação de baratas. — Thell, vamos levar Ló e família dele em segurança!

Miguel, com um movimento rápido, joga sua espada para os céus, tampa os olhos de Ló e grita:

— Ihayloim! — A espada, acende de uma forma majestosa, ascendendo e criando uma luz como se fosse a claridade do meio-dia. Os vampiros curvam-se diante do espetáculo de luz. Os olhos da turba furiosa, parece está pegando fogo.

Os anciões da cidade, são os primeiros a procurarem guarita, nas casas próximas dali.

A escuridão não existirá, enquanto a Fogo Celestial estiver pairando sobre eles.

Miguel, Thell e Ló correm e conseguem entrar na casa do sobrinho de Abraão.

— Peguem somente o que puderem carregar com suas mãos! — Ordena Miguel. — Precisamos sair da cidade!

— Rápido! Eles não ficarão cegos por muito tempo. — Thell, fala apressando a esposa de Ló e suas filhas.

— E para onde vamos? — Pergunta Judite, a filha caçula de Ló.

— Nós vamos para a casa de seu tio Abraão! — Fala Ló, colocando dentro de uma bolsa feita de pele de cordeiro, os pães e mantimentos secos. — Mexam-se! Não escutaram os anjos?

— Anjos? — Pergunta Milka surpresa. E foi aí que ela percebeu que as feições deles eram realmente diferentes, bem como sua forma física, mais robustas.

— Eu sou Thell, e o general ali, olhando pela janela é Miguel. — A apresentação foi apressada. Thell, segue ajudando a família, com sua velocidade angelical.

— Ele é Miguel? Digo... o Miguel que o pai Enoque falou? — Thell sorri para a jovem e diz:

— Ele mesmo!

— Terminaram? — Pergunta Miguel — Não quero ser chato, mas, precisamos ir!

— Sim! Já estamos todos prontos! — Afirma Ló.

— Então vamos! — Quando Miguel termina de pronunciar a frase, a primeira trombeta é ouvida.

— Miguel... ele já começou! Vamos! Saiam logo e sigam o general! — Grita Thell.

— Um momento irmão! E você? Não vem conosco?

— Não! Preciso deter o Anjo da Morte. — Miguel segura Thell pelo braço e pergunta:

— Você perdeu o juízo? Precisamos seguir com a ordem do Altíssimo! Não conseguimos os dez inocentes!

— O que vocês estão falando? — Pergunta a esposa de Ló.

— Estão vindo dois homens em nossa direção! — Avisa Miguel, interrompendo a conversa, e Ló corre até a janela para ver quem são.

— São os meu genros! Zoar e Liomar— Miguel abre a porta, com o movimento de sua mão e eles entram correndo.

— O que está acontecendo aqui na frente da sua casa meu sogro? A luz que emana a três metros do chão, está cegando a todos que olham para ela. — Liomar fala espantado.

— Verdade! — Completa Zoar — Aqueles que vivem da noite, zanzam na frente da sua casa, procurando achar uma forma de como vão entrar aqui.

— Meus filhos, as cidades de Sodoma e Gomorra serão destruídas antes do amanhecer! — Os genros franzem as testas, olham um para o outro e começam a gargalhar.

— Meu sogro... sei que o senhor está ficando velho, mas, caducando? Por essa não esperava. — Liomar e Zoar voltam a sorrir.

— Não zombem do nosso pai! — Milka fala veemente com eles. — Nós estamos prontos para fugir.

A segunda trombeta soa.

— Preciso ir ao encontro dele. — Fala Thell com um olhar desesperançado.

— Mas, como? Não temos as dez pessoas!

— O que vocês tanto descutem? — É a vez de Ló pergunta-lhes.

— As cidades  não serão destruídas, se tiverem dez pessoas justas aqui dentro. — Ló conta sua família com seus genros.

— Somente aqui somos seis. — Responde o sobrinho de Abraão — Mas, tem uma casa perto daqui, que abriga outra família igual a nossa!

— E quantos tem lá?

— Seis também. — Fala Milka abraçando Zoar.

— Dez. Nós temos dez. — Miguel sorri para Thell e ordena:

— Então irmão, faremos assim... você leva Ló para fora da cidade, e eu levarei essa outra família até a presença de Abbadon, e falarei para ele interromper a destruição.

— Miguel, façamos o contrário. Bel-Sar-Uxur está no palácio, tentando libertar os seus semelhantes do poder de Caim.

— Verdade! Havia me esquecido disso. Está bem! Façamos conforme você está pedindo.

— Você! — Thell, olha para Liomar e diz— Diga-me onde fica essa outra casa.

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