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Cap. 1 - Erro Fatal

Alex Archir

Sinceramente não sei o que esta acontecendo, as pessoas aqui pareciam não ter nem 20 anos de idade, todos trajavam roupas diferentes, alguns com ternos caros, outros com roupas mais largadas, alguns só de bermuda, mas o que me chamou mais atenção, foi uma garota ruiva com cabelos cor do fogo, ela é simplesmente deslumbrante, mas o que chamou atenção não foi só o cabelo em si, foi a roupa que ela vestia, ela estava descalça com um roupão branco enrolado no seu corpo. Ela me encarava, então desvio meu olhar, mas ela ainda me atrai, olho de soslaio e vejo ela apertando a corda do roupão mais forte, encarando furiosamente qualquer um ousasse a olhar, e para alguns ela esbravejava.

— Tá olhando o que seu arrombado? Nunca viu uma mulher na vida, seu merdinha.

O rapaz desviou o olhar e sai de perto dela.

Que mulher mais interessante, será que falo com ela? O máximo que ganharia era um xingo também, porque não? Caminho até ela, com tem muitas pessoas, fica um pouco difícil...

— Com licença!

Digo abrindo caminho.

Entretanto alguém chega antes de mim, o garoto loiro de terno, e sapatênis. Paro e presto atenção na conversa deles.

— Stela, o que faz aqui?

— Silas, pergunto o mesmo, sabe onde estamos?

— A única coisa que me lembro era de apagar, tomei todas que tinha direito para comemorar meu aniversário.

— Seu safado, nem me convidou?

A garota o empurra sorrindo.

— A garotinha do papai, não deve estar nesses lugares.

Ele zomba

— Seu idiota.

Espera aí, ele disse que fez aniversário? Eu também fiz, será que é precipitado demais presumir que todos aqui fizeram aniversario, esse pessoal não parece ter mais de 20 anos de idade, mas se eu estiver certo, que merda é essa? Calma, já sei o que fazer, vou perguntar.

— E aí cara, tudo bem? Por um acaso você fez aniversario recentemente?

Pergunto a um rapaz, com umas roupas despojadas.

— Espera como sabe disso? Fiz 18 anos.

Minha teoria está certa pelo jeito.

— Interessante, já volto.

— Ei por um acaso algum de vocês fez aniversário?

Dessa vez pergunto em um grupo de 5 pessoas.

— Como sabe disso?

Alguns perguntam, curiosos.

— Escutei alguns falando sobre seus aniversários, e decidi perguntar, se eu estiver certo, todos aqui fizeram aniversario recentemente.

— Tá zoando né? Aqui deve ter mais de cem pessoas, e tu está me dizendo que esse pessoal todo fez aniversário recentemente.

— Estou dizendo exatamente isso, se quer saber, perguntem por ai, e confirmem vocês mesmo.

Eles se olham, e um deles diz.

— Pessoal se espalhem e falem com o máximo de pessoas, e daqui uns minutos retornamos para cá.

— Você que manda Cris.

Um deles diz rindo.

O grupo se desfaz, e ambos fazem o que eu já esperava, eu sozinho não conseguiria falar com todos, mas com mais pessoas pode ser possível, vamos descobrir se minha teoria está correta. Cerca de uns trinta minutos o grupo de reencontrou no mesmo lugar, e um deles veio até mim.

— O Cris está te chamando.

Assinto e sigo ele.

— Como sabia disso?

— Estava certo né? Eles fizeram 18 anos mesmo?

Ele me avalia e diz.

— Exato, todos aqui acabaram de fazer 18 anos, e acho que fizeram no mesmo dia...

— Isso estatisticamente é muito improvável.

Isso está muito estranho, todos fizeram aniversario no mesmo dia? Que merda é essa afinal de contas?

De repente uma luz brilhante ilumina a sala, vindo do trono, e quando a luz diminui aparece uma mulher de uma beleza estonteante sentada no trono, assim como eu as pessoas ao meu arredor estão boquiabertas com a beleza dessa mulher, ela usava uma coroa brilhante, uma rainha pelo que pude observar.

— Devem estar se perguntando por que trouxe vocês aqui. Sou a rainha de Iris, vivi por milhares de anos, e sabe, viver muito é sem graça, e trouxe vocês para animar as coisas por aqui. Então sejam bem-vindos ao Sobreviva Se Puder.

A voz dela é imponente, e me faz querer me ajoelhar só de ouvir...

As pessoas começam a cochichar entre si, e ela retoma com um sorriso ladino.

— Vou explicar as regras, pois, se vocês morrerem muito rápido não será nada divertido...

— Que palhaçada é essa? Você sabe quem é meu pai? Para com esse jogo de criança, vou sair dessa idiotice.

A rainha o olhou com tanta intensidade, que um arrepio percorreu por todo o meu corpo, e de alguma forma eu sabia que ele não deveria ter feito isso.

— Verme insolente, como ousa interferir enquanto eu estiver falando? Se ajoelhe agora!

A voz soou ainda mais autoritária, é como se ele fosse compelido, e assim faz, a garota ruiva o observa desacreditada, mas não diz nada. Fique quieta garota!

— Mas me diz, quem é o seu pai?

Ela sorri com perversidade.

— Meu... meu... pai é o pre... siden.. te... do país.

Ele fala gaguejando.

— Ele não passa de um verme também, vocês estão em Iris agora, no meu reino, e seu papaizinho não pode fazer nada...

Algumas pessoas estão atônitas. Isso aqui não é um sonho? O que ela está dizendo não pode ser verdade.

O rapaz de terno está pálido, ele não ousa dizer mais nada, ele parecia ter se dado conta também...

— Eu poderia te matar agora pela sua petulância, mas como não sou cruel, vou te dar uma chance, apenas uma. Se você errar minha pergunta você morre, mas se acertar, pode continuar vivendo, o que acha?

Ele não consegue dizer nada então apenas assente a cabeça.

— O gato comeu sua língua querido? Pelo jeito você aprende rápido a hierarquia por aqui, então vamos a pergunta. Preste bem atenção, não irei repetir.

"Sou mais velho que o tempo, mas tão jovem quanto o dia. Moro nas profundezas, E também em terras sem fim. Sou a chave para mistérios, E o início e fim de tudo. Quem sou eu?''

A voz dela corta o ambiente.

Não faço ideia do que seja, e aposto que ele também não sabe. Se passam mais de cinco minutos e a rainha diz.

— Vamos logo com isso, ou vou considerar que você errou...

Ela diz impaciente.

— O tempo, minha senhora?

Ele diz, se esforçando para voz não falhar. O ar está palpável de tensão, será que ele acertou? A expressão da rainha é neutra, então ela sorri e diz.

— A resposta está e...

Stela Salvatore

As coisas saíram do controle quando aquele homem apareceu no trono, um homem lindo por sinal, eu nunca vi uma pessoa tão perfeita em toda a minha vida, é isso que chamam de amor à primeira vista? Me derreti toda quando ele falou, a voz grave, e imponente, algo me diz que ele é perigoso, mas algo dentro de mim quer se aproximar desse homem. Se controla Stela, sua idiota.

Silas está em apuros e estou com medo de ajudá-lo, esse enigma desse homem, será que eu posso ajudar? Sempre fui boa nessas coisas, quando era mais nova tive hiper foco em enigmas, vivia fazendo eles para os meus amigos, pelo menos isso serviu de algo.

— O tempo, minha senhora?

Antes que eu pudesse ajudá-lo, ele respondeu a resposta, perdi tempo demais encantada por esse rei, e agora isso vai custar a vida dele se eu estiver certa, espero estar errada...

O ar está palpável de tensão, será que ele acertou? A expressão do rei é neutra, então ele sorri e diz.

— A resposta está errada! Morra verme insolente.

O rei apenas estala os dedos, e Silas explode para tudo que é lado, estou impregnada do sangue dele no meu roupão, e meu corpo não se meche, minhas mãos tremem, minha respiração fica irregular, estou coberta de sangue alheio, meu Deus, tenho que sair daqui. A única coisa que consigo é cair no chão de choque, nunca vi ninguém morrer, e ver isso acontecer com alguém próximo a mim, dói na minha alma. Se eu talvez tivesse o ajudado, teria o salvado...

Alguém se aproxima de mim me levantando, o rapaz moreno de mais cedo me mantinha em seus braços firmes. E apenas escuto ele dizer. É como se tudo ao arredor parasse por um instante!

— Respira fundo! Respira fundo...

E assim faço, começo a me acalmar, e quando me dou conta, o pânico estava instaurado, pessoas correndo desesperadas, pessoas caídas no chão machucadas, olho para o rapaz moreno, que estava com alguns ferimentos no rosto, então pergunto.

— O que houve com você?

— Quando ele morreu, as pessoas entraram em pânico, e começaram uma a empurrar a outra, os que estavam caídos no chão, se machucaram severamente como pode ver...

Ele sinaliza.

— Eu vim ajudar você. Não podia te deixar caída também para ser pisoteada.

Notando que eu ainda estava nos braços firmes dele, o empurro e digo.

— Poderia ter me cuidado, não precisava da sua ajuda.

— Você tinha tudo sobre controle né?

Ele zomba.

— Chega disso, ou mais pessoas querem morrer.

A voz do rei soava como uma ordem, e todos param de se mover e o olham para ele.

— Vocês humanos são criaturas peculiares, acabaram matando alguns participantes, sem nem se darem conta. Vamos ao que interessa, vou explicar algumas coisas que precisam saber do meu mundo, e tirar algumas dúvidas.

Alex Archir

Assim que o rapaz foi explodido pelos ares, caos se instaurou, as pessoas ficaram desesperadas, umas empurrando as outras, e quem caia, era simplesmente pisoteado pela ânsia de saírem daquele local, quando vi a ruiva ajoelhada no chão e coberta de sangue, ela parecia não estar ali, ela estava tendo uma crise de ansiedade, e me vi nela, então corro na direção dela, empurro quem estava no meu caminho, pois, se chegasse tarde demais ela poderia morrer, quando chego até lá, sou empurrado, e uma cotovelada acerta meu rosto.

Estava de frente para ela, então ajudo ela a se levantar, e a forma de proteger ela dessa multidão era com meu próprio corpo, então a seguro em uma espécie de abraço, e quando percebo algo, uso meu corpo para sofre o impacto. Qualquer um nessa situação estaria pilhado, mas estou extremamente calmo. As pessoas diminuem o ritmo um pouco, então a ajudo a voltar para o mundo real.

— Respira fundo! Respira fundo... Respire...

Os olhos claros dela se encontram com os meus, e ela estava de volta ao mundo real, de volta ao presente. Ela se desvencilha de mim me empurrando.

— Poderia ter me cuidado, não precisava da sua ajuda.

Ela diz emburrada.

— Você tinha tudo sobre controle né?

Ironizo.

— Chega disso, ou mais pessoas querem morrer.

A voz da rainha soava como uma ordem, e todos param de se mover e o olham para ela.

— Vocês humanos são criaturas peculiares, acabaram matando dez participantes, sem nem se darem conta. Agora vocês são 189. Vamos ao que interessa, vou explicar algumas coisas que precisam saber do meu mundo, e tirar algumas dúvidas.

— Vocês vão ter que sobreviver por conta própria aqui em Isis, caçar a própria comida, enfrentar tudo o que aparecer em prol da sobrevivência de vocês, sobrevivam sozinhos, ou se juntem, façam conforme acharem melhor...

Ela diz se divertindo com as reações.

— Isso é um sonho?

Alguém da multidão pergunta.

— Bom, isso é tão real quanto a terra de vocês. Mais alguém?

— Como vamos sair daqui?

— Sobreviva se puder, aí vocês descobrem. Mas a dica é, fique o mais forte, e talvez tenha a chance de voltar.

— Como você quer que sobrevivamos, sem nada, sem armas, sem roupas para os climas adversos?

Pergunto.

— Algum de vocês pensam pelo jeito. Qual seu nome meu rapaz?

— Sou o Alex!

Ela dá uma gargalhada e indaga.

— Alex, você sabia que seu nome significa protetor da humanidade? Vou te acompanhar e ver se isso procede. A respeito da sua pergunta, vocês vão encontrar tudo o que precisar lá fora, basta procurar...

Ela diz com um certo divertimento.

— Por que está fazendo isso com a gente?

A garota ruiva pergunta.

— Eu já não disse? Viver por milhares de anos se torna sem graça é tediante, e vocês vão ser minha diversão, meu entretenimento...

A rainha sorrir com perversidade.

Troco olhares com a ruiva, que desvia o olhar rapidamente.

— Já respondi perguntas demais, vamos começar, antes de liberar vocês, vou presentear com uma benção, um pedido realizado para aquele que acertar meu enigma, se errar morre... Vou manter o enigma de antes.

"Sou mais velho que o tempo, mas tão jovem quanto o dia. Moro nas profundezas, E também em terras sem fim. Sou a chave para mistérios, E o início e fim de tudo. Quem sou eu?''

— Você é a sabedoria ou o conhecimento.

A ruiva diz sem nem pestanejar.

Olho para ela com meus olhos arregalados, e se estiver errado?

A rainha sorrir, e diz.

— Resposta exata, muito bem Stela. Qual o seu pedido?

— Voltar ao meu mundo.

A rainha gargalha, e indaga.

— Isso não, seria fácil demais. Escolha outra coisa.

— Sendo assim, escolho uma bolsa infinita com mantimentos, armas, roupas para toda estação que tiver nesse mundo...

— Mas que pedido específico querida, que assim seja. Considere realizado.

A rainha estala os dedos, e uma mochila surge nas costas de Stela.

— Não fiquem tristes, vou dar outra chance... Respondam corretamente e ganhe uma benção ou morra caso erre.

"Eu nunca fui, mas sempre serei. Ninguém jamais me viu, E, ainda assim, todos sabem de mim. Posso ser esperado, mas jamais visto. Quem sou eu?"

— Quem acertou uma vez, não pode tentar novamente.

Ela sorri olhando para Stela. Que apenas assente.

Sinceramente não faço ideia, se eu errar morro, se acertar posso realizar um pedido, isso é simplesmente insano, preciso acertar, mas qual é a resposta certa? Alguns cochicham entre si, mas a ruiva apenas cruza os braços, será que ela sabe a resposta? A rainha não disse nada quanto a perguntar, me aproximo dela e sussurro no seu ouvido.

— Me ajuda se souber, podemos fazer uma aliança de ajuda mútua, posso ser útil.

A garota se vira, e sorrir de canto.

— O que eu ganho com isso?

— Posso te proteger, sabem quem descobriu que todos fizemos 18 anos juntos? E no mesmo dia? Fui eu. Você faz aniversário em 18 de novembro, assim como eu. Eu sei como esse mundo funciona, posso te ajudar a chegar mais longe...

Ela parece ponderar, mas alguém responde antes.

— A noite!

— A resposta está e...

Stela Salvatore

— Errada.

O rei diz a palavra, como se tivesse prazer de falar aquilo, e o som de explosão corta o ar, dessa vez eu não ouso olhar, mas os gritos me fazem ter a certeza de que outra pessoa foi assassinada.

Minhas mãos tremem de pânico mais uma vez, e esse Alex estava me fitando, extremamente calmo, por que eu sinto que posso confiar nele? Na minha vida sempre tive que andar pisando em ovos, qualquer coisa errada, poderia manchar minha imagem e prejudicar meus pais, tinha que pensar muito bem em quem confiar, e aqui não é diferente, isso não parece um sonho, se isso for real eu preciso sobreviver custe o que custar, então ajudá-lo pode me dar mais tempo para entender tudo isso.

— A resposta é o amanhã, majestade.

Um rapaz olhando para o Alex enquanto diz.

— Resposta exata Cris, faça o seu pedido.

O rei diz com divertimento.

— Quero ter poder necessário para matar qualquer pessoa ou ser com um gesto das minhas mãos.

Ele diz.

— Que sanguinário, eu gostei disso. Boa sorte aprendendo a controlar.

Uma luz vai até a cabeça do Cris, e ele desmaia instantaneamente. Mais uma vez fui lenta demais, e não pude ajudar o Alex, agora já era.

— E se eu desse a última chance, vocês querem ter mais uma oportunidade de conseguir fazer um pedido a vossa majestade?

Cochichos se espalham até a voz tomar força e dizer...

— Sim...

"Eu não tenho começo nem fim, Apesar de que em todos os lugares eu estou. Sou a resposta para perguntas incontáveis, E o fim de uma jornada pode ser o meu início. Quem sou eu?"

A voz preenche todo o salão.

Pensa rápido Stela, qual a resposta certa para isso? Será que pode ser espaço? Acho que é isso. Gesticulo para o Alex e cochicho em seu ouvido.

— Eu acho que pode ser espaço.

— Pois não estou sentindo muita confiança não.

Ele diz com um sorrisinho desconcertante.

— Isso não é hora, alguém pode responder antes de você.

Digo expressando urgência.

— Espaço.

— Universo.

Duas pessoas próximas a nós, falam em uníssono.

— Merda Alex, se eles acertarem já era.

Digo irritada.

— Calma Stela!

Ele diz.

— Dois falaram juntos, a resposta está errada.

Em um estalo, os dois explodem espalhando restos para tudo que é lado, mas Alex, me abraçou de novo, me impedindo de ver aquilo de novo. Por que esse homem está cuidando assim de mim? Sendo que poderia ter sido ele agora, meu palpite estava errado. Eu preciso acertar dessa vez... Penso enquanto estou nos braços fortes dele, me sinto segura perto dele, o que é estranho para mim, o que está acontecendo afinal de contas, por que estou sentindo isso por alguém que mal conheço? Por quê? Foco Stela.

Repasso o enigma na minha mente dezenas de vezes tentando relembrar se já li ou ouvi isso antes. "Eu não tenho começo nem fim, Apesar de que em todos os lugares eu estou. Sou a resposta para perguntas incontáveis, E o fim de uma jornada pode ser o meu início. Quem sou eu?"

A resposta só pode ser "Infinito", mas eu não posso errar ou ele vai morrer... Será que está certo o meu palpite? Se eu enrolar mais alguém pode dizer antes e acertar. Chego com meus lábios próximos ao seu ouvido e começo a sussurrar o mais baixo possível.

— Tenho 90% de certeza que é a resposta certa, confie em mim, ou não confie. A resposta é infinito...

Não sei se ele ouviu, pois, ficou calado por alguns instantes que pareceram uma eternidade, então ele fala.

— Infinito.

Ele diz convicto.

Alex Archir

Quando os corpos explodiram próximos de nós, puxei ela para mais perto de mim, enquanto uma das minhas mãos apoiava sua cabeça em meu peito, não queria que ela visse essa cena de novo... Ela leva a boca próxima a minha orelha, a proximidade dos nossos corpos, o hálito quente dela causa um arrepio no meu corpo, e não faço ideia do que seja isso. Então Stela diz.

— Tenho 90% de certeza que é a resposta certa, confie em mim, ou não confie. A resposta é infinito...

Não tenho tempo para questionar agora, que ela esteja certa. Por fim digo.

— Infinito.

Falo convicto.

— Agora desencosta...

Stela me empurra.

— Resposta exata Alex, faça o seu pedido.

— Não vale, ela o ajudou.

Alguns dizem apontando para Stela, que já está um pouco afastada de mim. Então tomo as rédeas e falo

— A majestade disse, abre aspas "Quem acertou uma vez, não pode tentar novamente". Stela não fez isso, ela me sugeriu algo, assim como vocês fizeram, trocando palpites entre si, estou certo vossa majestade?

Um sorriso surge nos lábios da rainha, que indaga.

— Correto, se eu tivesse dito, não podem trocar informações entre si, e vocês fizessem isso, certamente eu puniria vocês, mas esse não é o caso. Mais alguém quer questionar como eu governo o meu mundo?

Silencio predominou, pude notar um sorriso nos lábios de Stela, enquanto ela me fitava.

— Qual seu pedido defensor da humanidade?

A rainha questiona.

Qual o poder mais OP que eu poderia pedir? Controlar o fogo? Não. Ser imortal? Não vai me ajudar se eu continuar sendo fraco. Super força? Até mesmo isso vai ter limite. Já sei o que pedir, resta saber se ela vai me permitir ter isso.

— Quero ter Adaptação evolutiva...

Todos estão me olhando, Cris já está acordado e sorrir, momentos depois a rainha gargalha do trono.

— Mas que ousado, quem diria que alguém entre os humanos fosse tão inteligente, mas esse poder vai ser limitado, caso contrário seria fácil demais para você...

Uma luz vem até mim, e sinto algo dentro de mim ansiando por aquela sensação.

A rainha para de falar, e uma voz preenche minha mente.

— Vou te dizer as limitações por aqui, como fiz com os outros, presta atenção. Tempo de Adaptação: As adaptações podem levar algum tempo para se desenvolver completamente, não sendo instantâneas. Energia: Cada adaptação consome energia, limitando o número de adaptações que podem ser mantidas ao mesmo tempo. Durabilidade: Algumas adaptações podem ser temporárias e reverter após um certo período ou quando a ameaça imediata for eliminada. Especificidade: As adaptações são específicas para a situação atual e podem não ser úteis em um contexto diferente.

"Você é bem esperta né rainha?"

— Não vivi centenas de anos atoa, mas você também me surpreendeu, quero ver o que você fará Alex. Você vai desmaiar por eu estar falando mentalmente com você, humanos são fracos demais para resistir a isso...

[RESISTENCIA MENTAL ATIVADA LV.1]

Você é mesmo uma caixinha de surpresa, a habilidade já ativou sem você saber controlar, impressionante, preciso cobrar de vocês agora...

— Habilidade entregue, agora vou começar a debitar o que isso custou, restam 184 de vocês, anteder 3 pedidos, vão custar... 100 vidas humanas... Vou começar abater a dívida...

Todos ao meu arredor arregalam os olhos incrédulos, as pessoas entraram em pânico novamente, e o caos voltou a se instaurar... Pessoas empurrando pessoas.

Stela temendo que aquilo se tornassem um arrastão, tira a mochila das costas, e tira duas espadas prata e me entrega, ela fecha a mochila, e coloca nas costas, depois a entrego uma espada, e ficamos um de costa para o outro, afastando quem ousasse se aproximar... Pude ver a rainha sorrindo, e com um gesto dela, uma vento frio e gélido cortou o ar em nossa direção, ele vinha de todos os lados, e em alguns instantes pessoas começaram a morrer, o vento congelou alguns, cortou outros como uma lamina, e alguns segundos depois éramos menos de cem... Isso não é um sonho, nem um pesadelo, era a vida real... 

— Restam 84 vivos. Enquanto a vocês, sobrevivam se puderem. 

A voz fria da rainha, acompanhada de uma risada medonha, fez com que meu corpo estremecesse...

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