Balanço de caixa
Eu não desejo vingança
Tampouco almejo teu mal
Queria, querido, apenas
Que fosse desfeito o final
Do nosso perfeito idílio
E que eu pudesse descer
Ao pico da Falsa Esperança
E em vez de subir mais adiante,
Planar com o meu parapente
De volta ao chalé congelado
Onde o peito não palpita
Mas tampouco é esfaqueado.
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