8.
Com a lanterna iluminei a velha folha já desgastada e amarelada, fechei os olhos e respirei fundo, sem pensar mais abri e comecei em voz alta:
- Yenterai sukôvãrę sįtīkïrēçai unkano ossaki veroaū sutubir sidearosu hiskovana müriē-
Antes de terminar de falar a última palavra o enorme dragão a minha frente abriu seus olhos, merda, eram vermelhos como lanternas de holofotes, o dragão mais raro e macabro estava na minha frente de olhos abertos, seus olhos pareciam um rubi escurecido sua pupila de reptil olhava diretamente para mim, me arrepiei quando em menos de um segundo ele levantou rugindo estilhaçando as duras e pré-históricas rochas que haviam a nossa volta, a luz do sol entrou, tentei desviar dos grandes pedaços de rochas que caíam do ar e ao mesmo tempo ficar longe do imenso dragão quando algo me surpreendeu ele estava me olhando fixamente sem deixar nenhum pedaço de rocha que caía do céu pegar em mim, eu não podia acreditar que estava tão perto de um ser tão temível e muito menos sendo protegida por ele, ele inclinou a cabeça em minha direção, tive medo, era impossível não ter medo, se um leão era o reizinho da selva e se estivesse a sua frente certamente você pensaria " não tem mais jeito" imaginem um dragão negro de olhos vermelhos, fiquei imóvel quando me surpreendi, o lugar estava desabando, eram muitos pedaços de rochas saindo de seu lugar criando buracos e mais buracos comprometendo a estrutura do local, desviei meu olhar para o local que iria desabar quando o dragão em um movimento rápido e fatal me engoliu.
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