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Capítulo 16


Talvez isso tenha acabado, mas não vai parar aí

Eu estou aqui por você, se você se importasse

Você tocou meu coração, tocou minha alma

Você mudou minha vida e meus objetivos

E o amor é cego e eu soube disso quando

Meu coração estava cego por você

Beijei seus lábios e segurei sua cabeça

Partilhei seus sonhos e a sua cama

Conheço-te bem, conheço o seu cheiro

Eu estive viciado em você

Goodbye My Lover, James Blunt

Nick

Esperei uma eternidade até que a Andressa e meu pai voltassem com notícias da Mila, mas quando chegaram estavam quietos e não falaram muita coisa, somente que ela estava bem e sairia logo do hospital. Gostaria de perguntar mais coisas sobre ela, pois já estava morrendo de saudades, mas quando comecei abri a boca para questioná-los sobre o que eles falaram com a Mila, a porta se abriu e minha mãe entrou assustada e chorando muito.

— Meu filho, o que aconteceu com você? Eu estava tão preocupada. Deixe-me olhar para você? Estão cuidando bem de você? Podemos pedir transferência para outro hospital? Ou quem sabe você poderia ir comigo para a Califórnia? — Ela diz me virando do avesso para ver se não tenho nenhum ferimento grave, que talvez nem os médicos conseguiram perceber.

— Calma mãe eu estou bem. E vou sair do hospital agora à tarde, não se preocupe. — Falo tentando acalmá-la.

—Nick que saudades, meu filho, que susto você me deu. — Ela diz me abraçando e depois segurando o meu rosto com as duas mãos.

— É foi só um susto, mas agora eu estou bem.

— Nick agora você está em boas mãos, por isso eu e a Andressa vamos embora. — Diz meu pai se despedindo. —Cuida-se e precisando de mim é só ligar. — A falsa diz com a maior cara de pau, como se em algum segundo eu pensasse em chamá-la, quando estivesse com problemas.

— Até logo Nick. — Meu pai diz e sai do quarto acompanhando a sua digníssima esposa.

— Tchau Andressa. — Resmungo, sem ao menos olhar na direção dela.

Meu pai e Andressa foram embora e fiquei com a minha mãe, ela não parava de fazer perguntas sobre a minha vida e como eu vim parar aqui. — Ela estava preocupada e por isso resolvi contar tudo sobre a minha relação com Mila e como eu estava apaixonado por aquela garota. Quando terminei minha mãe me encarava com um sorriso no rosto.

— Até que enfim, meu filho você tomou jeito nessa vida e encontrou alguém para te fazer feliz, eu gostaria muito de conhecer a escolhida, é Mila o nome dela. — Ela comenta curiosa.

— Sim, mãe é Mila e assim que eu sair desse quarto, eu vou procurá-la e apresentar para você. O que acha?

— Perfeito, meu filho eu estou ansiosa para conhecer a mulher que fisgou seu coração. —Ela diz sorridente e menos preocupada agora.

Minha mãe estava animada e feliz em conhecer a Mila, apesar de vir de uma família rica e tradicional, ela nunca se importou com dinheiro, nem posição social, ela sempre foi uma mulher generosa e por isso o seu casamento com meu pai não deu certo eles são o oposto um do outro e de certa forma agradeço por conviver toda a minha infância e adolescência somente com ela.

Conversamos um pouco mais sobre minha família que tinha ficado na Califórnia, até que o médico entrou me examinou mais uma vez e assinou a minha alta, assim que fiquei livre corri direto para o quarto da Mila.

Quando entrei, ela estava bem melhor do que a última vez que eu a vi, porém me olhava de um jeito diferente e eu não consegui entender por quê? Até que ela começou a falar que precisava de um tempo, resumindo ela queria me deixar e nesse momento tudo que fazia sentido em minha vida, agora não faz mais, eu estou perdido e sem rumo, saio do quarto sem olhar para trás, não posso me humilhar mais, afinal ela não me quer perto dela e tudo que posso fazer nesse momento é ir embora.

Talvez seja a coisa mais difícil que fiz, me afastar assim, sem lutar pelo amor da minha vida, não sei o que a levou a tomar essa decisão, mas percebo que foi fácil para ela me descartar de uma hora para outra, sem uma explicação convincente ao menos, talvez ela tenha se cansado de mim e resolveu me descartar sem se importar com meus sentimentos. Quando fecho a porta do quarto estou de cabeça baixa e encontro minha mãe no corredor, ela percebe a minha angústia e uma lágrima solitária descendo pelo meu rosto.

— Ela me deixou mãe e eu não sei por quê. — Falo abaixando a cabeça inconsolável.

— Meu filho não fique triste as coisas vão se resolver dê um tempo para ela, essa garota passou por muita coisa, nesse curto espaço de tempo, provavelmente está confusa, depois de descansar e pensar um pouco a Mila vai te procurar.

—É, mãe talvez, mas não sei se eu vou esperar até ela decidir voltar.

— Não decida a sua vida de cabeça quente, pense e depois quando estiver mais tranquilo você decide o que fazer. Agora viva um dia de cada vez.

— Tudo bem, vamos para casa. Não tenho mais nada para fazer aqui.

Saímos do hospital direto para o apartamento do meu pai em Copacabana, minha mãe ficaria comigo esses dias, até eu me sentir melhor e voltar a trabalhar, o que ela não queria de jeito nenhum. Durante essas duas semanas que passamos juntos, a dona Rebecca insistiu inúmeras vezes para eu abandonar a polícia federal e ir embora com ela, mas eu já tinha perdido a minha primeira paixão e em hipótese alguma abandonaria a segunda, se eu não tinha a Mila, iria mergulhar de vez no trabalho, todas as minhas energias seriam concentradas em prender criminosos, agora eu estava na ativa novamente e não iria deixar escapar ninguém.

Na manhã seguinte fui levar minha mãe ao aeroporto e ela partiu depois de muitos protestos para que eu fosse acompanhá-la, mas o meu lugar era aqui agora e eu iria ficar e enfrentar o que estivesse esperando por mim.

Depois de recusar inúmeros convites para jantar na casa de meu pai, resolvi aceitar ir até a sua casa esta noite, pois é o seu aniversário e mesmo sabendo que ele não merece, vou lhe dar os parabéns pessoalmente.

Quando chego a casa está toda iluminada por velas, uma música clássica está sendo tocada e algumas pessoas estão sentadas num grande sofá na sala, conversando e bebendo champanhe, cumprimento algumas que eu conheço de festas anteriores, pois são todos amigos e parentes da Andressa, as pessoas estão muito bem vestidas e elegantes, as mulheres de vestidos finos e longos enquanto os homens de terno. Depois dos cumprimentos recebo uma sequência de olhares curiosos para a minha roupa, afinal não estava usando nenhum terno, coloquei uma calça jeans que estava um pouco apertada, pois fazia tempo que eu não usava e provavelmente nesse tempo ganhei massa muscular, já que a calça estava totalmente presa nas minhas pernas e uma camiseta preta que também marcava cada músculo que existia no meu abdômen. Enfim os outros homens presentes torceram o nariz para a minha escolha de roupa, mas as mulheres garanto que gostaram do que estavam vendo, pois não tiravam os olhos de mim, resolvi ignorar os flertes descarados e seguir em direção a piscina onde meu pai e Andressa estavam sentados, tomando uma bebida.

— Oi Pai, parabéns! Feliz aniversário! Eu trouxe uma lembrancinha para você, espero que goste.

Ele abre a caixa, tira o relógio e o coloca no pulso, depois olha para mim e diz:

— Sempre me surpreendendo com você, meu filho. Obrigado por visitar o seu pai, enfim lembrou que eu existo. —Ele examina o relógio no pulso, enquanto fala comigo.

— Pare de drama, pai. Eu estou aqui agora. Oi Andressa, como você está? —Cumprimento minha madrasta apesar de não ter vontade nenhuma.

— Bem, querido eu estou ótima. —Ela responde com sua voz irritante de sempre.

Nem tive chance de falar, pois ela já me puxou pelo braço para uma mesa com três mulheres.

— Olá! Meninas esse é o meu enteado Nick. E querido essa é a Carola e as suas filhas Elisabeth e Luana.

— Oi, é um prazer conhecer vocês. — Eu digo sem vontade nenhuma, pois praticamente fui obrigado a vir até essa mesa.

Elas me convidam para sentar e apesar de querer sair daquele lugar o mais rápido possível, aceito o convite e conversamos sobre coisas supérfluas, até que a Carola e Andressa saem da mesa, seguidas com relutância pela Luana, com certeza a vítima da vez, e aos olhos de meu pai e a Andressa minha futura noiva é a Elisabeth, ficamos em silêncio por longos cinco minutos até que a garota resolve tomar a iniciativa e fala:

— Desculpe, se estou te incomodando, na verdade foi ideia da minha mãe e da Andressa nos apresentar. — Ela diz envergonhada.

— Entendo você não gostaria de me conhecer? —Falo tentando brincar com ela, pela primeira vez na noite.

— Não, é isso! Claro que eu gostaria de te conhecer, você é maravilhoso e qualquer garota aqui gostaria de ser a sua namorada.

Ela fala abrindo um sorriso, quando olha para mim. Ela é uma mulher muito bonita, tem um belo corpo escondido num longo vestido vermelho, cabelos pretos até a cintura e olhos castanhos. Mas ela não é a Mila e no momento é só nela que consigo pensar.

— Pena que a pessoa que eu quero como minha namorada, não aceitou esse cargo e foi embora. — Falo desanimado com o rumo da nossa conversa.

— Eu sinto muito.

— Não se preocupe eu estou bem. — Digo olhando para o seu decote.

Na verdade, não estava nada bem, durante essas duas semanas, não parei de pensar na Mila e por que ela me deixou. A garota até que era bonita e não parecia ser esnobe como o resto das mulheres da festa, acho que foi por isso que ainda estou aqui conversando com ela, mas o meu coração já tinha dona e eu não pretendo me envolver com nenhuma mulher nessa fase da minha vida, quero um tempo para pensar no que fiz até agora. A conversa flui naturalmente entre nós e até chego a pensar em levá-la para meu apartamento para uma noite de sexo, mas desisto da ideia, a Mila ainda domina meus pensamentos e principalmente o meu corpo que apesar das generosas curvas da Elisabeth, meu amigo lá embaixo não está dando sinal de vida, parece que ele prefere as loiras e em especial uma que, nesse momento, está fora do meu alcance.

A Elisabeth me convida para acompanhá-la até o seu apartamento, é um convite claro e explícito de que ela será minha essa noite, mas antes que eu recuse seu convite, meu telefone toca:

— Oi, Nick é o delegado Ramirez, Como você está?

— Pronto para outra! Fale o que você precisa. — Digo me levantando e afastando da mesa.

— Eu preciso da sua ajuda. Estamos com pouco pessoal depois da saída de Jonas, por isso liguei para o seu chefe no escritório da Polícia Federal em São Paulo e ele me emprestou você por um mês. O que você acha de ficar no Rio um pouco mais?

— Perfeito! Ramirez! Mas preciso de uma grande distração para ficar aqui todo esse tempo.

— O que você acha de começar agora? Estamos indo para o Morro do Alemão, prender uns traficantes que estavam subornando o Jonas e outros policiais do meu departamento.

— Estou dentro, chego na delegacia em 20 minutos.

— Tudo Bem, eu estou te esperando.

Desligo o celular e olho para Elisabeth que me observava todo esse tempo em busca de uma resposta.

— Elisabeth eu preciso sair, recebi um telefonema urgente e preciso trabalhar agora, até mais.

— Tchau Nick. — Ela fala visivelmente chateada com a minha recusa.

Nem procuro meu pai para me despedir, saio da casa e exatamente 20 minutos depois estou na porta da delegacia, cumprimento alguns amigos e coloco o colete à prova de balas com o emblema da polícia federal que estava no porta-malas do meu carro, pego minha arma e coloco num suporte preso a minha cintura e entro no carro junto com o delegado Ramirez. A comitiva é composta por trinta policiais fortemente armados, afinal ninguém é bobo de invadir uma das maiores favelas do Rio de Janeiro, com poucos policiais, até um helicóptero foi requisitado e está no ar nesse momento, observando tudo e relatando os movimentos estranhos na favela.

Nessa operação, não vamos invadir a favela e prender todos os bandidos que moram ali, nesse momento temos um alvo específico e vamos entrar lá, pegar ele e sair sem maiores estragos para população que mora no local. Mas as coisas não são como planejamos e imprevistos sempre acontecem.

Subimos o morro, armados e preparados para uma troca de tiros a qualquer momento, mas só quando estamos nos aproximando da casa do traficante que queremos prender começam os tiros na nossa direção, num impulso me escondi numa pilastra de concreto e mirei no homem que atirava em nossa direção, apertei o gatilho e ouvi o baque quando seu corpo sem vida atingiu o chão, nunca gostei de matar ninguém, mas nesse caso era ele ou eu, sendo assim não tem o que pensar eu o escolho viver, eu preciso salvar a minha vida, trocamos mais tiros e eu não acerto mais ninguém os bandidos que restaram foram rendidos e levados para a delegacia para interrogatório.

Já estava descendo até o carro, quando observo uma aglomeração de pessoas, me aproximo e vejo um garoto deitado no chão, segurando a barriga e uma poça de sangue a sua volta, ele foi baleado e não me interessa por quem nessa hora, não espero a ambulância chegar, nesses casos elas demoram horas e as vítimas quase sempre morrem no local mesmo. Então peço para as pessoas se afastarem e abaixo pegando o garoto no colo sob protestos dos moradores:

— Estou levando ele para o hospital mais próximo! Avisem a família e mandem ir direto para lá. — Grito enquanto desço o morro com o garoto nos braços.

Ando o que falta até a viatura sob olhares atentos de moradores e policiais, coloco o menino no banco do passageiro e arranco meu colete e a minha camiseta que nessa altura está toda cheia de sangue e a coloco no ferimento e peço para o garoto segurar firme e pressionar o local para segurar o fluxo de sangue. Entro e acelero o carro em direção ao hospital, depois de 10 minutos e muitos sinais vermelhos ultrapassados chegamos. Entro na emergência com o menino nos meus braços, no momento ninguém me atende ficam só observando espantados até que eu grito:

— Sou um policial Federal e esse garoto foi baleado na troca de tiros no Morro do Alemão, PRECISO DE AJUDA AGORA! — Grito novamente esperando uma ajuda que ainda não apareceu.

Eles percebem a urgência na minha voz e uma médica se aproxima de mim e diz:

— Coloque o garoto nessa maca! Ele tem alergia a algum medicamento? — Ela pergunta e fica esperando a minha resposta.

— Eu não sei, nem o seu nome ou idade. — Falo preocupado com o tanto de sangue que o menino está perdendo. Os pais dele vão chegar a qualquer momento e podem dar as informações.

—Tudo bem, mas agora ele está em estado de choque e será encaminhado para a cirurgia, você pode aguardar lá fora e assim que tivermos notícias eu te procuro para avisar. — A médica diz olhando para o menino desacordado na maca.

— Já estou saindo. E aguente firme garoto. — Resmungo mexendo nos seus cabelos e deixando a sala de emergência.

Saio da emergência e sigo para a sala de espera do hospital, chegando lá, percebo algumas pessoas me olhando afinal estou sem camisa e com a calça jeans com manchas de sangue, não me preocupo com as pessoas, só quero que o garoto fique bem, sento numa das cadeiras e espero até que um jovem casal entra correndo pelo hospital, perguntando pelo filho. Levanto da cadeira e me aproximo deles:

— Oi sou Nick, fui eu quem trouxe seu filho para o hospital, ele está em cirurgia nesse momento e a médica pediu que aguardássemos aqui, assim que terminar ela virá nós dar notícias.

— O que aconteceu com o nosso filho? Estávamos trabalhando numa pizzaria naquele momento e ele estava sozinho em casa, meu filho só tem 10 anos, o que fizeram com ele? — Pergunta o pai muito preocupado.

— Ele foi baleado numa troca de tiros entre policiais e traficantes, até agora não sabemos de que lado saiu o tiro, mas vamos investigar e prender o atirador você pode ter certeza disso. — Eu explico o que aconteceu para o pai que só lamenta, e segura a mão da esposa que nesse momento está inconsolável.

— Não quero brigar com nenhum traficante nesse momento, muito menos com a polícia só quero que meu filho fique bem, para levá-lo para casa.

— É só aguardar que ele ficará bem. — Falo esperando realmente que eu esteja certo.

Esperamos cerca de 4 horas, sentados e depois de alguns telefonemas para Ramirez sobre os bandidos que serão interrogados, temos notícias sobre o garoto, quando já estava querendo invadir a sala de cirurgia a médica se aproxima de nós diz:

— A cirurgia foi um sucesso e conseguimos retirar a bala e estancar a hemorragia, agora ele está bem e estável. No momento não corre risco de vida devido à rapidez com que chegou até aqui, mais alguns minutos talvez não tivéssemos chances de parar a hemorragia a tempo. Agradeçam ao policial Nick que trouxe o garoto e ainda exigiu que fosse atendido imediatamente.

— Não precisa me agradecer eu fiz a minha obrigação. — Respondo como se o que fiz, fosse a coisa mais normal do mundo.

Converso com os pais do garoto e descubro que ele se chama Eduardo e como estava sozinho em casa na hora do tiroteio pode ter se assustado, saiu de casa e foi atingido por uma bala perdida, ele era mais um caso nas estatísticas criminais no Rio de Janeiro, mas por minha causa conseguiu chegar a tempo no hospital e sobreviveu.

Depois de ouvir que o menino não corria mais risco de vida, me despeço dos seus pais e deixo meu telefone se precisarem de ajuda, eles ficam relutantes, mas depois de muita insistência, a mãe do garoto pega o meu número e guarda na bolsa. Quando já iria sair pela porta, a médica me chama viro na sua direção e ela se aproxima de mim e coloca um papel no meu bolso e diz:

— Se precisar de ajuda para tirar a sua camiseta novamente você pode me ligar.

Em seguida ela dá uma piscadinha e sai, olho em volta para ver se alguém percebeu o que acabou de acontecer, mas ninguém estava prestando atenção na gente, já que num hospital cada um tem os seus próprios problemas. Não sei o motivo, sempre consegui mulheres facilmente, mas agora que estou fechado para balanço, elas resolveram se jogar nos meus braços, na casa do meu pai foi a Elisabeth e agora no Hospital essa médica, que cá entre nós não é de se jogar fora, porém não tenho interesse nenhum em saber seu telefone.

Eu devo estar louco mesmo, recusando uma mulher atrás da outra se o Fernando ou o Júlio me vissem nesse instante estariam me chamando de "maricas", "bichinha" e outras coisas, talvez até sugerindo uma mudança de sexo. Eu não sei o que está acontecendo comigo, mas no momento eu vou para casa, porque preciso de um banho urgente.

O que será que a Mila está fazendo agora? Será que ela ainda pensa em mim? 

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Olá pessoal mais um capítulo, espero que gostem se conseguir, amanhã tem mais, leiam e comentem.


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