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Capítulo 9: Nos Pequenos Gestos.


Capítulo 9: Nos Pequenos Gestos.

A manhã estava clara, o ar da fazenda parecia menos pesado que de costume, mas talvez fosse apenas impressão minha. Nos últimos dias, algo em Joaquim parecia diferente. Ele ainda mantinha aquela postura fechada, a testa franzida, o olhar desconfiado, mas havia, de repente, uma espécie de gentileza inesperada nas pequenas coisas que fazia. No início, não dei muita importância. Pensei que talvez fosse apenas algum efeito da convivência, um hábito que ele adquirira sem perceber, mas, com o tempo, esses detalhes começaram a me intrigar.

Na primeira vez que aconteceu, eu estava cuidando das ferramentas no galpão, me esforçando para não estragar alguma coisa enquanto tentava aprender a usá-las. Joaquim se aproximou em silêncio, como sempre, e passou uma meia hora me observando de braços cruzados antes de finalmente se pronunciar.

-Até que não é tão desajeitado quanto eu pensava-, ele murmurou, os olhos focados em mim, mas com um desinteresse claramente forçado. Fiquei parado, meio surpreso, e, antes que pudesse responder, ele se virou e voltou ao trabalho dele, como se aquele elogio - se é que eu podia chamar assim - nunca tivesse sido dito.

Depois disso, os pequenos gestos só aumentaram. Joaquim começou a aparecer de repente com alguma coisa para eu comer, como se fosse natural, sem dar explicação. Em uma tarde particularmente quente, ele apareceu com uma garrafa de água gelada e um sanduíche, jogou em minha direção e disse: -Vai acabar morrendo nesse calor, se não tomar água de vez em quando.- Aquilo me arrancou um sorriso, que eu escondi logo que ele se virou, com aquele jeito de quem não queria que eu notasse o quanto estava sendo gentil.

Esses momentos, apesar de curtos e simples, logo se tornaram a parte do dia que eu mais esperava. Talvez porque, por baixo de toda a grosseria, eu pudesse perceber um homem diferente ali, alguém que tentava, de um jeito torto e desajeitado, criar um tipo de laço. Era um tipo de gentileza que eu nunca esperaria dele, e, mesmo que ele tentasse esconder, não passava despercebido.

Mesmo com a testa ainda franzida e aquele olhar duro, ele agora mostrava, aqui e ali, uma espécie de cuidado que eu não conseguia ignorar. Às vezes, me trazia algo para beber no meio do trabalho, e, em outras, resmungava algo como "vai acabar fazendo tudo errado" enquanto ajeitava alguma coisa do meu lado, mesmo sem que eu tivesse pedido ajuda.

Com o tempo, criei uma espécie de ritual: fingia que não percebia esses pequenos cuidados, mas, internamente, eu os esperava como se fossem um segredo entre nós. Cada gesto discreto de Joaquim parecia dizer mais do que ele jamais admitiria em palavras, e, aos poucos, esses momentos silenciosos começaram a criar uma conexão diferente entre nós.

Mas, voltando ao agora... O dia estava tão quente que o ar parecia vibrar. Decidi ir até a cozinha e pegar um picolé pra tentar aliviar o calor. No caminho, acabei esbarrando em Clarice, que me deu aquele sorriso divertido e curioso de sempre.

- Picolé, Gabriel? Achei que isso era coisa de criança - provocou, se encostando no balcão com os braços cruzados, fingindo estar chocada.

- E desde quando você virou a dona das regras do que é coisa de criança? - rebati, rindo. - A propósito, é de morango, o melhor sabor.

- Claro, claro. Mas olha só, só não se baba todo com esse picolé na frente dos outros, ou nem vou precisar espalhar que você ainda é um bebê.

Rimos juntos, e eu lhe mostrei a língua antes de sair, feliz por ter arrancado uma gargalhada dela. Tinha algo na nossa amizade que tornava aqueles momentos de provocação leve e divertida ainda mais especiais. Clarice sempre encontrava um jeito de me fazer rir, e, naquele calor infernal, a ideia do picolé pareceu ainda mais atraente depois de ouvir a brincadeira dela.

Sentei-me à sombra de uma árvore, com o picolé na mão, aproveitando o raro momento de tranquilidade. Joaquim estava por perto, provavelmente esperando a hora de mudar o gado de pasto, mas notei que ele lançava olhares discretos em minha direção de vez em quando. Resolvi brincar um pouco com isso. Talvez tivesse sido por conta das provocações de Clarice, ou talvez só porque eu sabia que ele estava atento.

Deixei o picolé encostar nos meus lábios, passando-o de leve, e então lambi a ponta, deixando que o sorvete gelado derretesse um pouco enquanto observava o movimento de Joaquim pelo canto do olho. Ele estava de pé, as mãos nos bolsos, mas seus olhos iam e vinham entre o trabalho e a sombra onde eu estava. E, mesmo com a postura tensa, não conseguia disfarçar o interesse.

Senti uma pontada de satisfação em notar o efeito que estava causando. Continuei lambendo o picolé, dessa vez com um pouco mais de intenção, mordendo pequenas partes e permitindo que os meus lábios ficassem úmidos com o suco que escorria do sorvete. A tensão no ar era quase palpável, e eu via que, cada vez que Joaquim desviava o olhar, não conseguia evitar voltar logo depois.

Finalmente, terminei o picolé, joguei o palito fora e olhei de relance para ele, que pigarreou rapidamente. Joaquim, visivelmente desconfortável, virou-se, murmurando algo inaudível e se afastando com passos pesados em direção ao galpão, como se o próprio ar ao redor de mim estivesse insuportável pra ele.

Eu não consegui segurar o sorriso, me divertindo com a reação dele. Aqueles pequenos gestos, os olhares disfarçados e o jeito atrapalhado de mostrar cuidado, se transformavam numa espécie de jogo silencioso entre nós. Joaquim podia se afastar o quanto quisesse, mas esses momentos que tínhamos, esses sorrisos que eu escondia e que ele provavelmente achava que não percebia, mostravam que não era só eu que estava ferrado aqui.

Ele podia se afastar o quanto quisesse, mas essa pequena dança silenciosa que estávamos vivendo era um segredo só nosso, e cada gesto, cada olhar disfarçado, só tornava essa conexão ainda mais difícil de ignorar. Muitas vezes eu inconscientemente cedia a essa aproximação, mesmo sabendo o quanto era errado, no entanto, nesses momentos eu só queria sentir que era especial pra ele.

XXX


O calor estava insuportável, daqueles que deixam a roupa grudada no corpo e transformam qualquer trabalho num inferno. Gabriel, como de costume, tinha arrumado um jeito de se esconder na sombra, e eu observava de longe, fingindo que estava mais interessado no gado.

Eu tentava me convencer de que só estava conferindo se ele não ia acabar machucando alguém ou quebrando alguma coisa, mas a verdade era outra. Nos últimos dias, andava me sentindo esquisito, como se algo puxasse minha atenção para ele, e, por mais que me forçasse a desviar o olhar, acabava sempre espiando o garoto. Ignorar esse sentimento estranho devia ser minha prioridade, mas quando eu via ele lá, trabalhando daquele jeito desastrado, só queria me aproximar.

De longe, percebi quando ele pegou um picolé da cozinha. Vi o jeito preguiçoso com que se sentou, esticando as pernas na grama, deixando o gelo derreter lentamente nos lábios, metros nos separavam e ainda assim arrepiei. Ele levou o picolé à boca, lambendo com uma calma irritante, como se soubesse exatamente o efeito que causava em mim. Aquilo não era certo, eu sabia, mas por mais que tentasse, não conseguia simplesmente ignorar.

O tempo parecia desacelerar, como se aquele momento tivesse sido criado para testar minha paciência, minha sanidade. Sentia o peito apertar, o sangue esquentar ainda mais do que o calor que fazia, e, de repente, tudo ao redor parecia pequeno, sem importância. O único foco era ele, o jeito que mordia de leve o sorvete, os lábios se fechando devagar em volta do palito, como se estivesse ali, em silêncio, me desafiando.

Engoli seco, forçando a mente a pensar em outra coisa, em qualquer coisa que não fosse o calor absurdo que o garoto estava me fazendo sentir. Sabia que estava perdendo o controle, e que, se não tomasse cuidado, ia acabar entregando o que eu mesmo tentava esconder. Gabriel era... impossível. Um garoto mimado, rico, que nunca ia querer nada com alguém como eu. E mesmo assim, ali estava eu, me perdendo em pensamentos absurdos que não deviam nem ter cruzado minha cabeça.

Sentia uma tensão crescer no corpo, uma necessidade de me afastar, de esquecer aquela visão que me deixava zonzo, desarmado. Antes que Gabriel notasse o desconforto nas minhas calças, virei de costas e soltei um pigarro, tentando afastar o nó que apertava a garganta.

-Preciso voltar ao galpão,- murmurei mais pra mim mesmo, como se aquilo pudesse me trazer de volta ao mundo real.

Eu sabia que aquilo não ia me levar a lugar nenhum - nem com Gabriel, nem com o que estava crescendo dentro de mim. E, por mais que eu tentasse me afastar, tudo nele fazia questão de lembrar que a luta contra o que eu sentia só estava começando.

Me afastei rápido, tentando deixar para trás a sensação insuportável que Gabriel tinha me causado. Fui pro galpão, mas parecia que a distância não ajudava em nada. Quanto mais eu tentava deixar aquele pensamento de lado, mais ele voltava, insistente, batendo na minha cabeça como casco de cavalo.

Peguei uma ferramenta qualquer, só para ocupar as mãos, e comecei a mexer numa das peças da cerca que eu já tinha consertado duas vezes naquela semana. Naquele momento, qualquer trabalho servia de desculpa pra manter a mente ocupada, ou pelo menos tentar. Mas, ao contrário do que queria, tudo o que eu conseguia pensar era naquele sorriso que ele dava de lado, na maneira despreocupada com que ele vivia, como se nada fosse capaz de tocar o mundo dele.

Nunca fui alguém de me render a essas coisas. Cresci num meio onde as pessoas eram duras, práticas, sem tempo pra sentimentos complicados. Para os homens da minha família, demonstração de afeto sempre foi coisa rara, desnecessária até. Mas Gabriel tinha um jeito de me fazer esquecer disso, de mexer com minhas convicções de um jeito que ninguém jamais tinha feito.

Até mesmo o jeito dele aparecer na cozinha de manhã, despreocupado, tentando disfarçar a preguiça matinal, já me fazia querer dizer algo, puxar assunto, só pra ver ele responder. Na maioria das vezes, eu me controlava, mantendo o semblante fechado, como se nada daquilo me afetasse. Mas, quando eu estava sozinho, remoía cada um desses momentos.

E ainda assim, no fundo, eu sabia que nada disso fazia sentido. Ele era o tipo que provavelmente nunca sequer olharia duas vezes para alguém como eu, com a roupa rasgada e a mão calejada, e a única proximidade entre nós veio de um castigo. Eu era só o empregado, o caseiro que estava ali para fazer o trabalho duro. E mesmo que um dia ele me enxergasse de outra forma, eu sabia bem o tipo de gente que nos cercava, o que aconteceria se a mínima suspeita fosse levantada.

O peso disso me atingia toda vez que eu pensava em como minha vida mudaria se alguém desconfiasse. Perder o trabalho, a moradia, até o respeito que levei anos para conquistar entre os poucos que trabalhavam ao meu lado... E por quem? Um garoto que provavelmente voltaria para a vida dele assim que se cansasse da fazenda.

Eu precisava me convencer de que não valia a pena alimentar esse sentimento. Se me desse ao luxo de cair na armadilha desse desejo, sabia que o preço seria alto demais. Então, voltava ao trabalho, tentando me apegar a isso, a qualquer coisa que me fizesse lembrar das barreiras que sempre ergui para sentimentos como aquele.

Soltei um suspiro pesado, a ferramenta esquecida na mão enquanto olhava o chão de terra batida do galpão, como se ali eu fosse encontrar alguma resposta. Além de tudo, havia essa diferença de idade, esse abismo que separava a minha vida da dele. Eu tinha passado dos quarenta, e Gabriel mal chegava aos vinte. Pensar nisso me fazia sentir um peso estranho nos ombros, como se cada ano entre nós fosse uma muralha invisível que eu não podia pular, que me lembrava do quão errado aquilo tudo era.

Ele era jovem, com uma vida inteira pela frente, cheio de sonhos e ideias sobre o mundo. Enquanto eu... eu já tinha visto o suficiente pra saber o que esperar. Anos de trabalho duro, as marcas do tempo, e os traços de uma vida sem escolhas. Comparado a ele, eu era como uma árvore velha, cheia de cicatrizes e rachaduras, enquanto ele era uma planta jovem, crescendo à procura de algo que nem ele sabia bem o que era. E, por mais que eu tentasse ignorar, a diferença estava ali, em cada gesto, em cada olhar.

O tempo tinha sido cruel comigo, tanto nas marcas no rosto quanto na maneira de ver o mundo. Gabriel ainda tinha essa leveza, esse jeito despreocupado, uma energia que parecia contradizer o peso das responsabilidades que eu carregava. Ele falava sobre coisas que eu já tinha esquecido, com uma esperança que fazia tudo parecer fácil. E eu, com a minha experiência amarga, só conseguia pensar que aquilo não era pra mim.

Cada ruga, cada calo nas minhas mãos eram uma lembrança de que o tempo não volta atrás, de que eu já tinha seguido um caminho e não havia como recomeçar. A ideia de me permitir sentir algo por ele me fazia sentir ainda mais velho, mais desgastado. Ele tinha o futuro pela frente, enquanto eu já estava preso ao meu próprio passado.

E mesmo que, por um segundo, eu me permitisse sonhar com ele sentindo algo por mim, qual seria o fim disso? Ele voltaria pra cidade, pra vida dele, e eu ficaria aqui, com o vazio de quem se deixou levar por uma ilusão. Eu me via sozinho outra vez, mas dessa vez sem nem ao menos a dignidade de seguir em frente sem arrependimento. Porque, por mais que ele fosse capaz de despertar coisas que eu nem sabia que existiam, sabia que não podia fugir da realidade. Ele era um garoto com o mundo pela frente, enquanto eu era só um homem com uma história já escrita.

No fundo, a questão não era apenas o que os outros pensariam, mas também o que eu pensava de mim mesmo. Sabia que a diferença entre nós era mais do que idade; era uma diferença de vida, de perspectiva, de tudo. E quanto mais eu me via ali, preso nesse sentimento, mais me dava conta de que não passava de um velho burro, tentando pegar algo que nunca seria meu.

Naquela noite, deitei decidido a esquecer Gabriel. Era tudo o que eu queria. Mas, depois de um tempo revirando na cama e tentando afastar cada imagem do sorriso dele, do jeito como segurava o picolé, acabei caindo num sono inquieto, como se minha mente ainda se recusasse a me deixar em paz.

De repente, estava de volta àquele momento da tarde, mas agora, a cena ganhava cores e toques que iam além da realidade. Gabriel estava mais próximo, tão perto que eu sentia o calor da respiração dele no ar, o cheiro fresco e adocicado que vinha dele. Ele estava lá, com o picolé na mão, mas os movimentos pareciam mais lentos, quase provocadores. A cada lambida, ele me olhava de um jeito que fazia o meu corpo inteiro se acender.

No sonho, não existiam barreiras. Não havia o peso do que os outros pensariam, nem as diferenças que a gente não dizia em voz alta. Eu estendia a mão e tocava o rosto dele, sentindo a pele quente e macia, o olhar que me envolvia como se fosse feito só pra mim. O picolé começava a derreter, escorrendo pelos dedos dele, e sem pensar, eu tomava a mão dele na minha e, em vez de limpar o líquido, aproximava a boca e o lambia, deixando que aquele sabor gelado e doce fosse só uma desculpa para continuar perto.

Ele sorria, e aquilo me derrubava completamente. Como se fosse a coisa mais natural do mundo, ele se aproximava ainda mais, as mãos dele tocavam meu rosto, desciam pelo meu peito até a barra da calça, e eu deixava. Meu corpo respondia, o desejo pulsava como uma necessidade entre as pernas, e tudo parecia certo, tão certo que me deixava sem ar. Gabriel se ajoelhou pra mim, o rosto bonito tão perto de onde eu mais precisava...

Mas, de repente, abri os olhos, me encontrando sozinho na cama, com o coração disparado e uma excitação tão intensa que eu mal conseguia raciocinar. O quarto estava escuro, silencioso, e lá fora a chuva tinha dado lugar a uma calma inquietante, como se o mundo tivesse parado. Suspirei, tentando me acalmar, mas o corpo me traía, e a lembrança do sonho insistia em me levar de volta àquela sensação.

Eu devia estar ficando doido, me enfiando nessas confusões que eu não podia controlar. Fechei os olhos, tentando fazer o desejo passar, mas a lembrança de Gabriel, dos lábios dele, da pele quente, voltava como uma tempestade ainda mais forte do que a que nos atingira naquela tarde. E eu sabia que não havia como fugir daquela sensação.

Deslizei frustrado a mão pelo corpo quente até chegar na barra da cueca, puxei pra baixo sem me deixar pensar sobre e então me vi duro como pedra. Já fazia bastante tempo que eu não tinha necessidade disso, o trabalho na roça me deixa sem tempo pra pensar bobeira e eu não tinha mais aquele fogo da adolescência, mas acabei me deixando levar.

Segurei ele na mão, sentindo como estava quente e sensível demais, fazia tempo mesmo que eu não gozava. Movi a mão devagar, pra cima e pra baixo, sentindo o coração bater errado e a respiração pesar com a sensação.

Enquanto minha mão cuidava do trabalho, acabei lembrando de Gabriel, era errado mas tudo ficou mais gostoso assim. Fechei os olhos, lembrando do picolé na boca dele no sonho e na vida real, e só sei que senti tanta inveja daquela droga de sorvete que precisei aumentar a velocidade.

Cobri os olhos com o outro braço, a respiração pesando cada vez mais e minha mente ficando mais suja. Eu sabia que iria pro inferno no momento em imaginei aquela boca pequena no lugar da minha mão, meus dedos enrolados no cabelo macio daquele mimado enquanto eu socava fundo na garganta dele.

Aqueles olhos verdes me encarando debaixo... Tremi, meu pau pulsou na palma áspera da minha mão e só tive tempo de puxar a cueca pra cima, evitando uma bagunça. Amoleci no colchão, o suor escorrendo na testa e uma vontade de arrebentar minha própria cara misturada com satisfação.

Olhei pro relógio, minha raiva aumentou. Era a primeira vez que eu tinha gastado menos de vinte minutos nisso, mas decidi atribuir a burrada à idade e não ao fato de ter batido uma pensando em um homem. Só me levantei e fui tomar um banho gelado, decidindo que isso ia ser problema pro outro dia.

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