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20. Insanos.

Pov ROBERT PATTINSON

Pai.
Eu iria ser pai.
Por mais que eu repetisse mil vezes em minha mente não parecia ser verdade.
Até o momento em que ouvi o seu coração.
Era um som ritmado, rápido e forte que dizia pra mim: “papai, estou aqui.”
Rebeca também parecia não acreditar. Ela olhava emocionada e boquiaberta para o monitor onde um borrão que deveria ser nosso filho.
- Eu não entendo.- ela disse quando a médica terminou o transvaginal.- Eu uso o DIU a anos.
Com um sorriso amigável a Dra. Flávia pousou as mãos entrelaçadas sobre mesa .
- A quanto tempo você não faz um checkup?- perguntou com seu jeito calmo.
Eu vi Rebeca se encolher e não evitei rolar meus olhos.
- Eu nunca vi uma pessoa mais negligente com a própria saúde quanto ela.- falei cruzando meus braços.
- Nenhum método é 100% eficaz, Rebeca. É como diz o velho ditado “ Quem está na chuva é para se molhar”.
- Mas onde foi parar o DIU? – minha namorada perguntou e essa também era a minha dúvida.
- Está aí.- a médica disse simplesmente.
- Não é perigoso?-perguntei. Não queria que nada prejudicasse o desenvolvimento do meu filho.
- Não. O próprio corpo dela vai fazer o trabalho de espelir, geralmente fica preso na placenta e sai na hora do parto. Mas me diz, Rebeca, você tem sentindo algum enjôo?
Minha namorada parou para pensar.
- Não.- falou dando de ombros.- Eu só passei mal ontem...
Apertei sua mão quando seus olhos se encheram de lagrimas ao lembrar do que tinha acontecido .
Não seria fácil.
Por um momento eu divaguei ali.
Pensando em toda merda que estava acontecendo ao meu redor. Que agora eu não poderia mais fingir, que eu tinha que dar um jeito de descobrir quem estava tentando me matar e por que.
Eu não entendia. Nunca fui de fazer inimizades, sempre vivi minha vida o mais longe possível de confusão e não conseguia entender por que alguém queria tanto me atingir.
Algo que não entrava em minha cabeça era o por que Ana tinha sido morta. Ela, apesar de ser importante para Rebeca, não era importante para mim ao ponto de estar na mira do meu assassino. Era uma boa amiga. Mas não era minha melhor amiga. Isso só me levava a pensar que ela tinha visto alguma coisa muito reveladora na festa. Mas como íamos descobrir isso? Então um estalo me ocorreu: as câmeras de segurança da minha casa.
Olhei para Rebeca, ela assentia para tudo o que a Dra. Dizia.
- Você vai tomar essas vitaminas e precisa fazer esses exames, ok. Evite se estressar, sei que você sofreu uma grande perda, eu sugiro que você procure um lugar calmo para relaxar os próximos dias.
Eu me encarregaria disso. Mandei mensagem para Michael ali mesmo mandando todos os detalhes do que eu queria para logo depois do funeral de Ana.
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Eu nunca tinha participado de uma cerimônia fúnebre de nenhum membro da polícia. E confesso que me emocionei. Os pais de Ana receberam a bandeira do país, Rebeca uniformizada( sexy ao extremo, de farda preta e luvas brancas, em posição de sentido) participou da salva de tiros em homenagem a amiga.
Michael estava ao meu lado e eu nunca o vi tão pra baixo com o estava naquele momento. Meu amigo estava mesmo apaixonado.

- Para onde vamos?- perguntou Rebeca assim que saiu do aperto do abraço e Jackson e entrou no carro ao meu lado.
- Vamos descansar.- falei tirando seu cap. – Você está linda demais com esse cabelo lambido.
Ela sorriu triste para mim.
- Descansar onde?- perguntou curiosa quando Billie arrancou com o carro.
Eu sorri,a puxando para meus braços.
- Não seja curiosa.
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- Que lugar lindo.
Realmente era.
De frente para o mar, numa praia privada. A casa com paredes na lateral de vidro com saída direta na areia fofa da praia era o lugar perfeito para que a gente ficasse um tempo longe de tudo e de todos.
Ninguém nos encontraria ali.
Enquanto eu preparava um lanche leve Rebeca foi tirar aquela roupa e quando apareceu em meu campo de visão eu soltei um longo suspiro.
Ela estava tão linda.
Um vestido amarelo, de alcinhas finas e esvoacante brincava ao redor do seu corpo, seu cabelo estava mais cacheado por conta do coque perfeito que ela usou mais cedo, os pés descalço parecia flutuar pelo chão.
Um anjo. Que agora carregava outro anjo em seu ventre.
Mas quando ela chegou perto de mim eu percebi seus olhos inchados.
Ela tinha chorado no banho. Mas mesmo assim Rebeca me abriu meu sorriso preferido.
- O que você está fazendo aí?-perguntou balançando em seus próprios pés.
- Um lanche. Você não comeu o dia todo.
- Eu não estou com fome.- ela franziu o nariz.
- Mas você sabe que precisa comer alguma coisa.
- Vai ser minha babá agora?
- Vou.- a puxei para mim, enlacando sua cintura e segurando seu rosto com uma de minhas mãos.
Seus lábios pareciam me hipnotizar e eu não hesitei em beija-la.
Eu nunca me acostumaria com má doçura e o prazer de ter sua boca Nam unha. Seus lábios voluptuosos se movendo junto com os meus, fazendo cada parte do meu corpo reagir como se eu fosse um pré adolescente imaturo. Eu a queria. Sempre. E ela sabia muito bem disso, pois prendeu meu lábio inferior entre os dentes e  puxou para si. Me olhando daquele jeito malicioso e desafiador que eu era apaixonado.
- Eu estou tentando respeitar o seu momento- sussurrei enquanto ela beijava meu rosto.-, mas você não está facilitando as coisas.
- A Dra. Flávia disse que tinha que relaxar.- ela sussurrou de volta.- Acho que você pode me ajudar nisso...
Sorri com gosto ao puxa- lá para um beijo. Ah safada.... É claro que eu podia. Ela sugou minha língua o desejo me queimou por dentro.
Eu não iria esperar para chegar até o quarto.
Embrenhei minhas mãos em seus cabelos apertando seu corpo no meu.
- Quero foder você. Agora.- grunhiu.
Rebeca despertava em mim o meu lado possessivo e nem eu mesmo me reconhecia. Eu precisava dela como precisava do ar.
Sem o menor cuidado a ergui do chão e a coloquei sobre a bancada de mármore, derrubando alguns itens que tinha separado para nosso lanche no processo. Ignorei completamente o que caiu quando ela abriu as pernas para mim e eu me acordei entre elas,voltando a beija-la com uma fome sem tamanho.
Apertei meu membro contra ela e juntos nos gêmeos em meio ao beijo.
Afastei minha boca, deixando ela respirar enquanto descia meus lábios pelo seu pescoço e colo puxando as alças do seu vestido no caminho. Deixando seus seios livres para mim. Sim,estavam maiores e eu agradeceria meu filho quando tivesse oportunidade.
Mordi seus mamilos entumecidos e sorri ao ouvir ela gritar. Sensível,sim. Ela estava estava queimando, assim como eu.
- Rob...
- Fala, meu amor.
- Eu preciso de você...
- Estou aqui.- voltei a sugar seu seio esquerdo.
- Ownnnnn, não ... preciso de você DENTRO DE MIM.
Eu ri.
- Pra que a pressa?
- ROBERT!
Me afastei dela, vendo ela se apoiar nos cotovelos para me olhar.
- Olha só para você – falei tirando minha blusa devagar.- Toda vermelha, excitada... É verdade o  que dizem?
- O que?- ela ofegou terminando de tirar seu vestido, mostrando para mim que estava nua.
- Que grávidas sentem mais tesão?
Rebeca lambeu os lábios.
- Por que você não vem descobrir?- ela desceu a mão até o meu ode suas pernas, me provocando daquele jeito insano.
Cachorra. Ela sabia exatamente como me atingir.
Ensandecido fui até ela, chupando sua boa e a puxando para mim. O máximo que consigo foi chegar até o sofá da sala antes de me enterrar nela de uma só vez. Ouvindo ela engasgar ao me sentir preenchê-lo por inteiro.
Rebeca ondulou o quadril e eu urrei alto.
Céus como isso era bom!
Gemidos e choros baixinhos saiam por nossas gargantas. Carnes humidas, músculos tremendo, mãos explorando freneticamente, respiração rápida e investidas urgentes.
Nós explodimos juntos. E foi tudo perfeito e urgente que tudo deixou de existir.



umalufanazinha

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