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04- CHAPTER FOUR

Alejandro chegou em casa tarde da noite, exausto após um longo dia fazendo bicos pela cidade. Ele largou a mochila no chão e se jogou no sofá, sentindo o peso do cansaço em seus ombros. Pegou o celular e viu uma mensagem de Dmitri.

**Dmitri:** Minha irmã quer te conhecer. Marquei um encontro em um café amanhã de manhã. Esteja lá às 10h.

Alejandro suspirou, sentindo uma mistura de nervosismo e curiosidade. Ele se levantou e foi direto para o banheiro, precisando de um banho para relaxar. A água quente ajudou a aliviar a tensão em seus músculos, mas sua mente continuava a mil. Depois do banho, ele se sentou à mesa da cozinha com um livro de medicina aberto à sua frente. Estudar sobre a doença de sua mãe era uma forma de se sentir mais útil, de tentar entender o que ela estava passando e como poderia ajudá-la. Ele queria ser médico para poder fazer mais por ela, mas a sensação de impotência o consumia.

As horas passaram rapidamente enquanto ele mergulhava nos estudos. Quando finalmente olhou para o relógio, já era madrugada. Ele fechou o livro com um suspiro e foi para a cama, tentando descansar um pouco antes do encontro com Anastácia.

Na manhã seguinte, Alejandro foi despertado pelo som da porta da frente se abrindo e fechando com força. Ele se levantou rapidamente, sabendo exatamente o que estava acontecendo. Seu pai estava chegando em casa, bêbado como sempre. Alejandro saiu do quarto e encontrou seu pai cambaleando pela sala, o cheiro de álcool impregnando o ar.

- De novo, pai? - disse Alejandro, a voz carregada de frustração.

Seu pai, um homem de meia-idade com o rosto marcado pelo tempo e pelo vício, olhou para ele com olhos turvos.
- Não é da sua conta, garoto - respondeu ele, a voz arrastada.

Alejandro sentiu a raiva borbulhar dentro de si.
- É da minha conta, sim. Você acha que pode continuar fazendo isso? Chegando em casa bêbado, fazendo a mamãe sofrer?

Seu pai riu, um som amargo e sem alegria.
- Sua mãe não sabe de nada. E você não tem o direito de me julgar.

Alejandro deu um passo à frente, os punhos cerrados.
- Tenho todo o direito. Você é um fracasso de pai. Traindo à mamãe, bebendo até cair. Você não vale nada.

O pai de Alejandro avançou, tentando empurrá-lo, mas estava muito bêbado para ser uma ameaça real.
- Cala a boca, moleque. Você não sabe de nada.

Alejandro segurou o pai pelos ombros, olhando diretamente em seus olhos.
- Sei o suficiente. E farei de tudo para proteger a mamãe de você.

Com um empurrão, Alejandro soltou o pai, que caiu no sofá, desmaiado. Ele respirou fundo, tentando controlar a raiva. Por sorte, sua mãe continuava dormindo, graças aos medicamentos.

Ele saiu de casa, ainda sentindo a adrenalina correndo em suas veias. Precisava aliviar a tensão antes do encontro com Anastácia. Pegou a moto e foi para a casa de uma amiga, alguém com quem ele podia relaxar e esquecer os problemas por um tempo.

Chegando lá, ele bateu na porta, recebido com um sorriso caloroso.

- Alejandro, que surpresa! - disse ela, puxando-o para dentro.

- Preciso de um tempo para relaxar antes de um encontro importante - explicou ele, sentando-se no sofá.

Ela sorriu, sentando-se ao lado dele.

- Claro, fique à vontade. Quer conversar sobre isso?

Alejandro balançou a cabeça.

- Não agora. Só preciso de um pouco de paz.

Ela, já sabendo o que eu queria, não perdeu tempo em subir no meu colo e começar a me beijar. Gosto de me encontrar com Fernanda, pois com ela não há complicações e é tudo casual. Ambos só queremos nos divertir. Envolvo o cabelo dela em minhas mãos e puxo para trás expondo o pescoço dela e ela geme deliciosamente apenas com isso, desço beijos pelo pescoço dela, e com a mão livre subo pela coxa dela entrando por baixo do vestido, vendo que ela esta sem calcinha sorrio e a penetro com o dedo, fazendo movimentos de vai e vem enquanto com o polegar faço movimentos circulares no clitóris.

Quando noto que ela está molhada o suficiente, pego a camisinha no meu bolso e entrego a ela. Que sai de cima de mim e se ajoelha entre minhas pernas.

- Quer que eu te chupe?

- Pergunta lascivamente e eu apenas balanço a cabeça que não. Acho injusto querer que ela faça algo que não faço, então não peço oral apenas se ela quiser e livre para fazer, mas minha boca só entrará na vagina da minha mulher quando eu souber que ela será só minha. Vejo ela fazendo biquinho e envolvo o pescoço dela com a mão, pressionando meus lábios nos dela em um beijo agressivo, mordo o lábio dela e, com a mão livre, baixo rapidamente a calça e a bóxer junto, apenas o suficiente para liberar meu membro já duro e pulsante. Me afasto do beijo, pego a camisinha e coloco em mim. Puxo Vanessa para cima, sentando-a em meu colo e invadindo-a em um movimento rápido.

- Ah, papito. Amo quando é agressivo.

Murmura ofegante, quase um sussurro, pois minha mão ainda envolve o pescoço dela. Enquanto isso, movo o quadril dela contra o meu, guiando os movimentos dela. Rápidos e profundos, quero fazer ela gozar e poder gozar para ir logo para a entrevista.

- Cale a boca e venha para seu papito.

Acelero os movimentos, movendo-a com mais força. Sinto-a se apertar e tremer ao meu redor, mordo o pescoço dela e falo no ouvido dela sem dar espaço para hesitação. - Goze. AGORA.

E assim ela faz e eu vou logo em seguida. Seguro-a em meus braços, acariciando as costas dela e dando um pouco de carinho. Apesar de ser apenas casual, não vejo ela só como um objeto para meu prazer.

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