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❁ capítulo 18 - Unidos.

(1826palavras)

— Frederick, filho ouve a voz do pai pff ! — ele chega perto do filho e começa a fazer os primeiros socorros, enquanto grita por ajuda desesperado.

A condutora  andava de um lado para outro a chamar ambulância, muitas vozes se ouviam ao redor do menino.

— Calem-se !— Gritava o Owen para os curiosos. — Campeão, ouve o pai, eu sei que não estas desmaiado, estas assustado apenas, ambulância está a chegar, mas preciso que não durmas, ouviste ? Filho, vamos fazer um acordo, não precisa abrir os olhos, mas aperta a o dedo do pai. — assim ele fez. — Boa pequenino ! 

Ele tentava manter um discurso com o menino para que ele não adormecesse... Mas estava apreensivo porque nunca mais chegava o socorro, aqueles minutos pareciam horas.

— Cadê a merda da ambulância?

— É o que dá não prestarem atenção aos filhos, um menino dessa idade não é para andar sozinho na rua, espero que a polícia faça alguma coisa, se o menino morrer a responsabilidade vai ser sua ... — Owen não Conseguiu responder a senhora idosa, mal que ambulância chega levam  o  menino para o hospital, ele liga para Teddy para ter tudo pronto, e fala do estado da criança.

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Teddy corre pelos corredores e procura Arizona que estava no refeitório. Ela faz sinal para ela e para a Callie.

— Vamos, é o filho da Cristina e do Owen acabou de ser atropelado! — as três correm pelos corredores indo contra todos até a porta que recebem as ambulâncias. — Não vamos contar a ninguém até vermos a criança, se não vai ser muito confuso, e o Owen não deve estar em condições para responder a perguntas agora .

Richard acaba por ver a Callie e ela acaba por contar a ele que se junta, ambulância demorou a chegar desde o telefonema...

Quando ambulância chega o primeiro a sair de dentro é o Owen logo seguindo da maca com o Frederick.
Arizona apressa-se a chegar perto do menino enquanto os bombeiros o levam para sala que ela indica.

— Olá Fredy, lembra de mim? É a tia Arizona, não necessita ficar com medo vai tudo ficar bem ... — fala ela com o menino enquanto começa a observar, Owen fica cá fora porque Callie assim exigiu.

— É o meu filho Teddy, eu tenho que ir para junto dele.

— Não, você tem que ficar aqui comigo e confiar neles, o Richard já é um medico muito experiente, Arizona é uma excelente pediatra e a Callie é a melhor ortopedista que está aqui. Você ali só vai atrapalhar os cuidados ao menino ... Você faz o mesmo aos seus doentes!— dizia a Teddy.

Owen senta-se no chão encostado a parede, os olhos azuis dele encheram se de lágrimas que saíam sem ele conseguir conter, ele só pensava no menino e  como haveria dizer a Cristina que falhou como pai, ele que insistiu para ela ter o menino, agora que ela estava apegada a ele, poderiam perder ele para sempre, Frederick passa na maca com Arizona e Callie enquanto o Richard fala com o Owen .

O menino ia rodeado de máquinas e o pai não conseguia ver.

— Precisamos de ter calma, ele está muito bem entregue Owen ! — dizia Richard.— pelas imagens da ecografia ele tem uma lesão no baço, vamos fazer uma tomografia e seguir para o bloco, já foi pedido análises e tipagem sanguínea porque no processo dele não tem e ele precisará de várias transfusões.

— Mas vão retirar o baço ? — Perguntava Owen.

— Na primeira instância não, ou reparamos ou faremos várias transfusões até sarar. O problema é que as dádivas de sangue cada dia estão mais escassas, temos falta de um tipo de sangue só dará para uma semana se não acontecer muitos acidentes ou muitas pessoas a necessitarem. Mas não quero que penses nisso agora ...  Alguém já ligou para a Yang ?

— Não, estamos a espera de saber mais novidades, ela está na Suiça muito longe do filho. — dizia Teddy.

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Na sala de TAC:

— Está aqui a lesão ! — Richard entra com a Meredith e Derek que iam buscar alguns exames.—  já tem os resultados das análises ?

— Ainda não,  mas pelas imagens  dá para reparar, já reparei danos maiores. Eu acho que a retirada acarretará problemas futuros, mas só abrindo para ver ! O Owen é perfeito nesse tipo de cirurgia...

— Não me digam que esse besta quadrada, só porque se demitiu não pode operar? — Dizia o Derek sem saber o que se passava.

— Não pode, claro que não pode operar, é o próprio filho ! Antes de falar devia tomar conhecimento do caso! Aliás já que está aqui, quero que veja essas imagens, do TAC cerebral não houve alterações pois não ?— ela suspira!—De alguma forma ele protegeu a cabeça, algumas escoriações no rosto mas sem grande importância. Não concorda Derek? — Derek fica só a olhar  para a vidraça que dá para ver o menino,  ela liga o microfone.— "Terminou, portas-te muito bem Fred" . — ela volta a desligar. — Dr Webber veja isso do sangue, apresse quem tiver que apressar, eu vou levar ele para o bloco.

— alguém já avisou a Cristina? Tenho que ligar para ela?! — dizia Meredith assustada.— Porque ninguém avisou-me ?

— Estamos a espera de ele estar estavel para avisar, mas você acha que tivemos tempo para avisar ? — Arizona volta a virar-se para o Derek.— DEREK ouviu o que disse? Veja as imagens, não é altura para ficar bloqueado, para isso temos os pais !

— Sim desculpa.— ele aponta para a imagem do monitor procurando algum sinal de anomalia mas não encontra.—  Eu não encontro nada mas talvez seja melhor procurar outro Neuro... — Arizona revira os olhos e suspira para não responder.

— Ele tá acordado ? — perguntava a Mer.
— Está sim mas muito queixoso e anda a procura da mãe.  Já não dou mais informações, até irmos ao bloco.

— Vou ver o Owen. — Diz Meredith saindo da sala, saem todos com ela deixando a Arizona com a criança e com a Callie.

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Teddy tinha levado o amigo para a sala de staff, era mais fácil de suster ele. Ele não falava só olhava para um canto da sala, por sorte a polícia compreendeu e esperou a poeira abaixar porque queriam interrogar, por abandono de incapaz.

— É normal essa preocupação da polícia, foi uma distração mas mesmo assim tem que ser investigado, eu sei que não farias mal ao menino mas entendo a preocupação deles. — ele encosta a cabeça ao ombro da Teddy. Quando entra a Meredith e os restantes.

Uma enfermeira entra atrás com o resultado das análises.

— obrigada, fale com a dra Arizona para já ir preparando o menino para o bloco, que eu já vou lá ter.

Derek quando se apercebe que é o Richard que vai operar, perde a cabeça.

— Você não vai por a mão no meu filho ! Você é um alcoólico, que diz que deixou mas não deixou porque já o vi várias vezes com álcool na mão. — falava o Derek sem dar conta do que dizia. — vá você Meredith, você é cirurgiã geral também !

— O que foi que disse ? — ela e Owen  olham para Derek com ar surpreso, mas ele continuava sem se aperceber do que tinha falado.

— Você é surda ?  Vá com Arizona operar o menino ! Isso é uma ordem ! — Meredith não estava a conseguir entender o que se passava com Derek para falar só barbaridades. Antes dele sair da sala ainda ameaça Richard e owen. — Se algo acontecer ao menino, você e aquele animal selvagem vão pagar muito caro! — Ele bate a porta com força deixando todos confusos, menos o Richard.

— Que filho ele estava a falar Meredith?— perguntava o Owen.

— Derek não está com as suas capacidades mentais estáveis, deve estar em stress extremo, vamos ter paciência! — dizia Teddy sem entender nada.

— Não faço ideia Owen! Mas não quero que se preocupe com isso, eu vou tratar do Frederick com a Arizona quero que confie em mim.— ela achou estranho, e para ela, ele sabia o que estava a dizer mas agora o que interessava era salvar o menino. —  Richard você voltou a beber mesmo ?

— Derek só me viu uma vez de copo na mão.

— Ok eu vou com eles ao bloco, já vos digo alguma coisa.

Meredith foi para apoiar a pediatra, mas ela não se sentia bem, havia qualquer coisa que não batia certo nem deixava-se concentrar, ela entra faz sinal ao anestesista para avançar enquanto ela olha para o menino deitado e entupado.
Ela pega no bisturi e faz o primeiro corte mas bloqueia a ver a hemorragia, Arizona olha para ela estagnada e fala :

— Chamem o Richard, essa criança precisa de médicos, não de pessoas sentimentalista... !

— Eu consigo ! — Dizia Meredith.

— está visível que não consegue, saia da minha sala de cirurgia e vá chamar o dr Webber !  — Ela tinha capacidades de avançar sem o webber, mas sendo um filho de uma colega, ela sentia mais a vontade com o apoio de outro cirurgião, experiente, mesmo que as vezes, ele bebe-se um uísque, ele agora não estava bêbado.

Meredith chama Richard e assiste na galeria, Derek junta se a ela.

— Como está ? Porque Richard está operar ? 

— Falamos em casa ! — Ela levanta-se e vai embora...

Nimguem foi para casa nesse dia, Owen alertou Cristina para o ocorrido quando o menino acabou de sair da cirurgia, Meredith andava a fugir do Derek porque tinha a certeza que era  em casa que tinha que expor as suas desconfiança, ela fecha-se num armazém de material hospitalar a tentar em pensar algo que confirma-se as suas dúvidas ou a sua loucura.

∬— Você não vai por a mão no meu filho ! Você é um alcoólico, que diz que deixou mas não deixou porque já o vi várias vezes com álcool na mão. ∯

Séria mais fácil pensar em um surto momentaneamente, que ver os dois juntos,  mas a verdade é que eles antes não se davam bem e agora parecia que passavam a vida a falar, que até na altura do parto ele estava lá.

"Cristina nunca faria isso comigo... Ela não" — decidida ela foi falar com o Owen, se houvesse algum comportamento estranho dela, ele notaria.

"Eu tenho que descobrir o que se passa, nem que para isso, tiver que expor as minhas dúvidas ao Owen"— ela não gostava dele mas infelizmente, ele também fazia parte disso tudo .

Ela caminha até ao uti pediátrico, onde Frederick estava, e vê Owen a dar a mão ao menino desacordado, ela põe a mão no ombro dele.

— Owen temos que falar ? — ele olha, para ela começar a dizer o que quer.— não pode ser aqui ! Vamos para um sítio isolado.

— agora não posso, quero estar aqui quando ele acordar.

— Ele só irá acordar quando baixarem a sedação. Por isso temos tempo! Entendo que não o queira largar ele mas preciso muito de falar contigo. É urgente ! — Owen aceita e leva Meredith para o sítio que levava a Cristina quando queriam namorar.
A sala da ventilação hospitalar. — Nimguem vem aqui ?

— Não, esse canto é meu e da Cristina!

░▒▓█ 𝘾𝙤𝙣𝙩𝙞𝙣𝙪𝙖 █▓▒░


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