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❁ capítulo 13 - Com a verdade engana-me!


(2213palavras)

Ela acompanhou ele, no meio das dúvidas que tinha, ela não sabia para onde ia, ele estica a mão para receber as chaves do seu carro .

— É melhor levarmos o teu . — Dizendo ele sentando-se no banco do condutor. — Vem logo, ou está com medo ?

— Acha que sou mulher de ter medo de alguma coisa ? — Ele não responde. — Só quero saber para onde vou... A sorte se não gostar, pego no meu carro e vou embora!

— Vou raptar e fazer picadinho de você.

— Com a verdade engana-me!— Eles voltam a sorrir um para o outro, demorou uma hora de viagem, onde o assunto rolava normalmente sem muito esforço para espanto dela, quando chegam ao sítio, ela nem tinha reparado onde estava quando começa a ver um porto marítimo.— Não me diga que vai levar-me a pesca?— Ela desata a rir.

— Já vês, agora vamos buscar algo para comer. — Ele demora um pouco no restaurante,  enquanto ela atira pedrinhas ao mar por estar aborrecida de estar a olhar para um monte de barcos. — Desculpa estava cheio, vamos ! — Ele põe a mão no ombro dela para que vá a frente.

Era uma pequena embarcação branca com uma faixa vermelha, tinha uma cabine com um quarto onde continha uma cama de meio corpo e um wc minúsculo, na outra cabine ao lado  tinha um volante e também uma mesa encastrada na parede oposta.

— Não é luxuoso, mas serve para mim ! — Dizia ele abrindo a mesa e pegando em dois bancos.

— Eu gostei! Não ligo a luxos! Cadê a cana de pesca ?— diz ela rindo e, logo para quando a gargalhada dele é mais alta que a dela— que foi ?

— Fiquei sem fome ! — Ela da um sorriso de concordância.

Ele vai guarda a refeição no armário, porque nenhum deles tinha fome de comida, eles apenas tinha fome, um do outro.
O nervosismo dele por ter iniciado essa loucura de levar a Cristina para um sitio isolado que só o Mark conhecia.

— Você está nervoso ? Ou arrependido ? — Diz ela, olhando para ele.

— Nervoso sim, arrependido infelizmente, não! — Não conseguindo disfarçar o sorriso, livre de arrependimento o corpo pedia lhe isso e não era de agora, ela deixa o corpo vencer o cérebro e toma a iniciativa, ela dá os cincos passos que falta para chegar perto do objeto do desejo.

A Boca dela toca na dele, iniciando com selinhos para não assustar, ele impaciente reparando que ela queria tanto como ele, segura pela gola do casaco que ainda não tinha sido retirado e empurra ela até a parede e  acaba por beijar ela com mais intensidade, com mais falta de controle que tinha, ela acaba por sorrir.

— Isso promete! — Diz ela enquanto ele segura o seu cabelo deixando o pescoço visível, ele beija cada pedaço dele.— Sem marcas !

— Não posso prometer isso, deixe-se levar apenas ! — Ele agarra nela ao colo e ela abraça com as pernas e pousa ela na bancada ao pé do volante que servia para guardar panfletos de pesca que  agora era um amontoado de papel no chão, o beijo intensifica, nenhum deles tinha vontade de parar nem para respirar, ela passa  os lábios pelo pescoço, os lábios misturados com a respiração, fazia a pele dele arrepiar.

— Eu já perdi-me a um ano e tal e acho que ainda não encontrei-me — ele sorri.

— Quero repetir tudo de novo, tudo outra vez, não há dia que não penso naquele dia na minha casa ! — a mão dele passa-lhe por debaixo da sua blusa, onde abre o sutiã. — Hoje és minha, só minha!

"Ignora Cristina, isso é o calor do momento! Controla isso" — pensava ela enquanto ele ia a despindo aos poucos, ele tira-lhe a blusa, mas começa a olhar para a vidraça que quem tivesse no barco da frente viria, ele não estava habituado ao exibicionismo nem a tal ato de loucura ao contrário dela que parecia estar bem a vontade.

"Talvez não esteja ninguém, isso é mais para o lazer ou ao fim de semana, mas ela parece que não se importa, o Owen deve ser um cara liberal" — ele ignora a vidraça e tira a sua blusa enquanto ela puxa ele mais para junto dela ao ponto das suas peles se tocarem.

"Ele não tem pudor? Mas se paro e peço para ir para um sítio mais discreto, ele vai achar que eu sou fraquinha, é ignorar que alguém possa estar a ver!" — Ela tenta fazer um cálculo mental e chegou a conclusão que só se via o tronco deles, ele abre-lhe o botão das calças tirando a mesma, ele brinca com a sua roupa interior antes de a tirar, deixando ela a fazer pequenos gemidos, engolidos por mais um beijo, ela abre-lhe o cinto e o botão tirando-lhe impaciente as calcas.
Ele só queria entrar nela e ficar lá para sempre, porque enquanto eles faziam isso parecia que o mundo parava e os problemas iam embora.

As pequenas ondulações que o barco causava eram confundidas pelo próprio movimento que Derek fazia sentir, ao entrar, tão profundo que mostrava mais que uma relação sexual.

Nem era o sexo que estava assustar, ela já estava habituada a ter sexo e não tinha problemas em ficar nua, era intimidade que estava a ganhar que acaba retraindo, da mulher segura de si mesmo passa para insegurança, ele se apercebendo segura-lhe a nuca, encosta a sua testa a dela forçando o olhar e voltam-se a beijar,os olhos azuis brilhando na meia-luz daquela cabine, a anos que ela não sentia isso por ninguém.
Derek jamais tirou os olhos dos dela nem quando o prazer queria chegar, ele queria que ela visse ele para que não esquece-se nunca do seu rosto. Eles já não aguentavam mais o ritmo do entra e sai, renderam-se ao orgasmo em simultâneo.

O corpo deles estava em êxtase intenso que Derek deixa se cair em cima dela e ela abraça ele, o coração dela batia com uma rapidez e em sincronia com o dele.

— O que foi isso? — perguntava ele ofegante enquanto selam pequenos beijos.

— Não faço ideia, mas acho que devíamos falar ! — Ele ri quando ela diz isso .
— Eu não quero falar agora, agora é a minha vez de não querer dar explicações !— ele passa-lhe a blusa dele para ela se vestir e ele veste os seu boxer e apanha a roupa toda  que havia na cabine, ajuda ela a saltar da bancada e vão rindo até a cabine do lado, ele deita-se na cama e ela meio a medo se junta a ele, deitando a sua cabeça no peito dele.

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— Meredith, ajuda-me aqui ! — Dizia Owen no meio da cirurgia. — você está bem?

— Sim estou bem, Dr Hunt ! Agradeço que não faça papel de meu pai, eu sou amiga da Cristina mas não é obrigatório sermos amigos.

— Eu só estava a tentar ser simpático, você é muito importante para ela, então forçosamente é importante para mim... Acredito que esteja a passar um momento delicado, quero que saiba que pode contar comigo.

— Obrigada. — Dizia ela com olhar desconfiado por cima da máscara.

— Sabe notícia do Derek ? Esse substituto dele é meio incompetente.

— Não sei, nem quero saber !— a voz de pesar dela era notório, ela estava esperançosa que Derek não demora-se muito a voltar mas já passará 15dias e nada dele.

— Nós quando amamos temos que fazer cedências, eu e a Cristina após o choque do nascimento do nosso filho, passamos por uma crise conjugal, felizmente ultrapassamos e agora conseguimos ser felizes... não se prenda a raiva Meredith, lute para que esse amor não acabe em nada .

—  Owen você está um romântico! — Diz ela rindo. — Tem razão amanhã vou falar com ele.

A cirurgia logo acaba e eles saem.

— Obrigada Owen, sério!

— Eu sei que o luto é terrível mas o amor vence sempre, agora vocês sabem que há um problema e qual é, então é só lutar contra e se não der de forma normal, vão pela via da adoção! Um filho não é só de sangue também é de coração. — Meredith abraça o Owen porque ainda tinha as hormonas alteradas do parto, Mark vê e se aproxima.

— Traindo o meu amigo ? E você Owen a Yang sabe que anda abraçar a melhor amiga dela ? — Diz ele rindo .

— Mente pecaminosa! Se a Cristina tivesse ciúmes de abraços... Não seria a Cristina!— logo ele é interrompido pela Meredith.

— Mark, onde está Derek? — pergunta porque sabia que ele era o único a dever saber.
— Agora já quer saber ? — ele da um gole no café.— está no trailer .

Meredith agradece e de manhã iria resolver tudo, ela amava ele demais para o perder e sabia que um amor como o deles não podia acabar em vão como disse o Owen.

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— Isso não está certo, eu vim ter contigo só para resolveres as coisas com Meredith. — diz ela. — Sério, eu sou casada, isso não é vida ! — Ela levanta-se e deita-se ao lado, ele deita-se por cima dela e beija.

— Nós hoje temos um acordo! —  Ela mostra-lhe o dedo anelar onde contém a aliança.

— Você está zangado meio que separado, mas eu ainda estou de "pecado" .— Ele pega na mão dela e tira-lhe aliança colocando na gaveta.
— você está doido ?

— Por ti... esquece... Agora já não está mais em pecado! — ele começa a beijar o peito dela enquanto ela tenta  debater-se, mas ele tapa os dois com o lençol branco.— quero fazer amor  contigo outra vez, como se não fossemos mais nos vermos.

»» 4h00⍟——««»»——⍟——««»»—

Ela desperta e vê que Derek está a dormir, vai tomar um duche rápido no minúsculo WC, porque depois teria que acordar ele, só trouxeram um carro.
Derek acorda e não a vê.

— Cristina? — diz ele em tom mais alto.

— Calma, fui só tomar banho, são 4h30 precisamos ir, sei que temos um acordo mas ... Prontos você sabe! — Diz ela apertando o botão das calças.

Ele dá dois tapinhas no colchão, para que ela se sente ao lado dele antes de ele se arranjar.
— Sai para lá, homem do diabo! — ele ri.

— Não é isso doida! Deixa-te falar uma coisa, da primeira vez que nós, você sabe ... Na noite a seguir quando fizemos turno o Owen, veio contar do dia espetacular que tiveram, você está entender? — ele senta-se na cama meio envergonhado com o que ia pedir. — Por favor, não tenham um dia espetacular hoje ! Hoje não que ainda tem o meu cheiro entranhado... — ele fica receoso depois da barbaridade que pediu a ela.

— Isso é sério ? — ele diz que sim e ela ri. — meio possessivo! Eu hoje tenho cirurgia as 9h00. Estamos desencontrados a muito tempo ! É ele a entrar em casa e eu a sair!— Cristina não dá muito asos a conversa quando repara que ele está corado de vergonha. — Agora vamos, vista-se !

Ela sorria enquanto entram no carro, ele conduz até o trailer e voltam a se beijar.

— Você quer entrar? — diz ele enquanto trocam de lugar.

— Não, acho o barco um lugar muito mais excitante. — Ela entra para o lado do condutor e arranca com o carro e continuava a sorrir feito boba.

"Podemos repetir se quiser" — pensava Derek vendo o carro indo embora .

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Uma batida na porta se fazia ouvir, ele estava sentado a tomar o pequeno-almoço para depois ir falar com Richard para voltar a trabalhar, sentia falta da rotina do hospital.

Quando abre a porta Meredith entra disparada beijando ele, deixando ele sem reação.

— Eu sei que às vezes pareço egoísta, mas eu só quero que você volte para casa, que volte a ser o meu Derek Shepherd. — Ela continua beijando ele. — não há necessidade de dizer, só volta !

Ele não podia deixar que ela se humilha-se mais, porque também sabia que aquilo que acontecerá com amiga era uma loucura que nunca teria desculpa nem tinha cabimento nenhum.
Mesmo sentido-se estranho e com a sensação de estar a trair a Cristina, ele corresponde ao beijo da Meredith acabando por ter relações, mas a frieza do ato era tanta que ela própria notou que ele fazia por obrigação, mas optou por não falar, a conquista do seu amor ia ser demorada.

Só com o tempo é que as coisas iam se ajeitar.

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Owen chegou a casa dá o seu beijo habitual a esposa, senta-se a tomar o pequeno-almoço depois de um turno continuo.

— hoje sai às 18h? Vou buscar o Frederick! Já tenho saudades do nosso vitelo!

— o bebê já nem mama ! Temos que mudar a alcunha da criança. — ele diz que sim enquanto morde o pão.

— Ele está muito mimado e dependente de nós, minha mãe disse que ele chora antes de dormir. Eu estava a pensar ... — Diz dando outra dentada. — secalhar é por se filho único !  Talvez devêssemos... Bem foi difícil o primeiro mas agora já sabemos como é ter um filho...

Cristina arqueia uma sombrancelha e responde :

— você teve a trabalhar ou foi beber?

— Não precisa ser agora mas quero que pense nisso, eu sempre quis mais que um filho. Já temos um moreninho de olho azul, agora seria uma ruiva de olho azul...

— você deve ter batido com a cabeça, seu caso é sério ! — Ela dá um beijo nele.— Vou trabalhar !

░▒▓█ 𝘾𝙤𝙣𝙩𝙞𝙣𝙪𝙖 █▓▒░

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