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Capítulo 57

POV Brunno

Ao sair do mar, Brunno caminhou de forma tranquila até o guarda-sol e tomou um grande susto ao notar que Caio e Jasmine não estavam no local...

Brunno: - Oxe, onde eles foram? - Olhou de um lado para o outro na expectativa de encontra-los, até que percebeu que a bolsa com as roupas da sobrinha também tinham desaparecido.

Osmar: - Opa!

Brunno: - Onde estão a menininha e o rapaz que ficaram aqui na barraca? - Questionou ao dono do quiosque. 

Osmar: - Eles já foram, inclusive o rapaz informou que você pagaria a conta.

Brunno: - COMO ASSIM JA FORAM? - Alterou a voz.

Osmar: - A menina parecia estar dormindo, ai ele pegou ela no colo e deu tchau avisando que você faria o acerto.

Brunno: - Que brincadeira é essa? - Pegou o celular e começou a enviar mensagem para Caio, porém seu número parecia ter sido bloqueado. 

Osmar: - Não entendi...

Brunno: - Faz muito tempo que eles saíram?

Osmar: - Uns 10...

Brunno: - Droga! - Bufou. - Fecha a conta pra mim, eu preciso ir pra casa urgente! - Assentiu.

Brunno fez o pagamento e saiu as pressas, a mansão dos Gonçalves não ficava muito longe dali e a esperança era que Caio estivesse em casa com sua sobrinha.

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Ao entrar na sala, Brunno estava visivelmente desesperado, tudo isso por perceber que o carro de Caio não estava na porta da mansão.

Brunno: - ONDE ESTÁ A JAS?

Mia: - Como assim? Com você ué! - Falou simples.

Brunno: - AGORA NÃO É HORA PRA BRINCADEIRA... - Começou a andar de um lado para o outro e paralisou ao notar que sua mãe não estava mentindo.

Mia: - PARA QUIETO PORRA! - Se aproximou. - O QUE É QUE ACONTECEU? ONDE ESTÁ A MINHA NETA?

Brunno: - Não sei, não sei, ele levou ela... 

Mia: - Ele quem? Levou pra onde?

Brunno: - NÃO SEIIII! - Sentou-se no sofá e começou a chorar.

Jorge: - O que está acontecendo aqui? - Ouviu os gritos do filho e prontamente saiu do escritório para ver o que estava acontecendo. - Que gritaria é essa?

Mia: - Brunno, engole esse choro e fala logo! ONDE ESTÁ A MINHA NETA? 

Brunno: - Com o Caio...

Jorge: - COMO É QUE É?

Mia: - Explica isso direito menino!

Brunno tentou se acalmar para contar o que sabia sobre o sumiço da pequena Jas, a medida que a história ia avançando, Jorge e Mia começaram a entender tudo que estava acontecendo. 

Jorge: - Precisamos ir até a polícia!

Mia: - Como vamos contar isso pra Brunna?

Brunno: - Não faz nem 2 horas que eles sumiram, delegado nenhum vai nos ouvir...

Jorge: - E o que nos sugere? - Cruzou os braços. - Você nunca deveria ter confiado deixar a minha neta com esse rapaz, ele fez mal a sua irmã, caso contrário ela ainda estaria com ele!

Brunno: - Papai isso não é hora!

Jorge: - VOCÊ FOI IRRESPONSÁVEL! - Deu um soco na parede. - E agora? O que esse cara quer? Dinheiro? Atenção? O que ele quer Brunno?

Brunno: - EU NÃO SEI, EU NÃO SEIII! - Começou a chorar novamente. 

Mia: - Jorge! - Fez sinal para o marido se calar. - Isso não vai resolver nada, temos que nos unir! - Respirou fundo. - O que o Caio veio fazer no Rio de Janeiro? Ele comentou?

Brunno: - Apresentar a namorada pra família.... - Encarou a mais velha. - Já sei, vamos até a casa da mãe dele!

Jorge: - Sabe onde fica?

Brunno: - Sim! Bora... - Saiu correndo na direção da porta.

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Durante o caminho o silêncio se fez presente, além da falta de assunto, a aflição era tão grande que se calar pareceu mais confortável...

Brunno: - Você vem? - Falou ao estacionar.

Jorge: - Claro!

Ao chegarem no portão da casa da mãe de Caio, Brunno logo percebeu que certamente o rapaz não havia passado por ali...

Dona Elis: - Brunno? - Franziu o cenho ao abrir o portão e notar que o irmão de Brunna entrou as pressas no quintal.

Brunno: - Onde ele está? - Encarou-a. - Preciso falar com o Caio!

Dona Elis: - Com o meu filho?

Jorge: - Isso mesmo!

Dona Elis: - Mais ele não mora aqui... - Estranhou aquele questionamento. - Vocês sabem que o Caio foi embora atrás da Brunna em São Paulo.

Brunno: - Por favor Dona Elis, apenas chame-o, é urgente!

Dona Elis: - Meu filho não está, faz anos que não o vejo!

Jorge: - O que? - Olhou para o filho e arregalou os olhos. 

Brunno: - Dona Elis, eu estive com ele hoje, já sei que está aqui e veio te visitar por esses dias. - Pegou o celular e mostrou uma foto tirada mais cedo. - Olha aqui, nós na praia a algumas horas atrás. 

Dona Elis: - Meu Deus! - Sentiu os olhos marejarem. - Como está abatido meu menino. - Devolveu o aparelho para Brunno. - Ele não veio me visitar, eu sequer sabia da vinda dele pro Rio.

Brunno: - Está falando sério? - Suspirou. - Caio contou que veio apresentar a nova namorada pra vocês.

Dona Elis: - Até onde sei, depois da sua irmã, Caio não se envolveu amorosamente com mais ninguém. - Notou que Jorge parecia tenso. - Tem mesmo certeza que essa foto é recente?

Brunno: - Eu não viria aqui mentir.

Dona Elis: - Espera, deixa eu tentar ligar pra ele... - Entrou em casa e voltou com o aparelho de celular. - Caixa postal... O número parece estar inativo. 

Jorge: - Vamos para a delegacia Brunno!

Dona Elis: - Delegacia? - Espantou-se! - Como assim? O que vieram fazer atrás do meu filho?

Brunno: - Ele sumiu com a minha sobrinha, estávamos na praia e enquanto eu me refrescava no mar, Caio simplesmente levou a Jas, sem dizer pra onde e nem por que!

Dona Elis: - Você está dizendo que... - Foi interrompida.

Jorge: - Tudo indica que seu filho sequestrou a minha neta.

Dona Elis: - Caio não é bandido! Ele jamais faria isso. - Sentiu uma leve angustia tomar conta de si.

Brunno: - Se seu filho não aparecer com a minha sobrinha, eu juro que não vou descansar até ele mofar na cadeira! - Falou sério. 

Dona Elis: - Que motivo ele teria pra sequestrar sua sobrinha?

Jorge: - Vingança!

Dona Elis: - Não faz sentido.

Jorge: - Não mesmo, porém é a única coisa que passa na minha cabeça agora. - Desabafou. - O relacionamento dele com a Brunna não deu certo, agora ela está casada e feliz, então ele voltou e descontou na Jasmine a frustração do término.

Dona Elis: - Meu Deus!

Jorge: - Vou deixar o meu número, caso ele apareça, por favor, não hesite em me ligar. - Entregou um cartão na mão de Elis. - Não tenho a intenção de prejudica-lo, apenas quero que ele devolva a minha neta e prometo não denuncia-lo.

Brunno: - Por favor, nos ajude!

Dona Elis: - Se puderem ouvir um pedido de mãe, perdoem o meu menino, ele vai aparecer e explicar tudo isso.

Jorge: - Espero que esteja certa...

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Assim que saíram da casa de Dona Elis, Brunno e Jorge foram até a delegacia para conversar informalmente com o delegado, e como era de se imaginar, teriam que esperar 48h para que considerassem o sumiço de Jasmine.

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POV Caio

Caio dirigiu por longas 4 horas até chegar ao cativeiro onde manteria Jasmine escondida... Durante o percurso, a menor acordou algumas vezes e para cala-la, ele deferiu alguns tapas em sua cara e voltou a apaga-la com o sonífero! Naquela altura Jasmine já sabia que estava em perigo.

Mané: - E ai chefia?

Caio: - Onde ela está?

Mané: - Lá dentro.

Caio: - Pega a menina no carro. - Caminhou até o interior da casa e encontrou Isabelly sentada no sofá.

Isabelly: - Nossa, até que enfim! - Levantou-se.

Caio: - Peguei um pouco de trânsito. - Abraçou-a de lado. - E aí, tudo certo com sua fuga?

Isabelly: - Sim... - Abaixou a cabeça. - Inclusive já está em todos os jornais.

Caio: - Relaxa, logo estaremos longe daqui.

Nesse momento Mané entrou com Jasmine em seu colo, a menor dava indícios de voltar a acordar.

Isabelly: - Que porra é essa?

Caio: - É o nosso passaporte pra sumir.

Isabelly: - Você ficou doido?

Caio: - Não... - Sorriu. - Brunna merece isso, sofrer por causa dessa pirralha.

Isabelly: - Jura que essa foi a melhor ideia que teve? - Debochou. - Agora além de fugitiva eu sou uma sequestradora, olha que lindo!

Caio: - Eu vou resolver as coisas... Vamos conseguir uma grana pra vazar e de quebra ainda me vingo um pouco daquelas duas!

Isabelly: - Affff!

Caio: - Você deveria estar feliz, afinal, fomos passados pra trás, elas voltaram e ainda se casaram!

Isabelly: - Não quero falar sobre isso! - Bufou. - Só estou preocupada com a proporção que tudo isso está tomando... - Observou Jasmine que estava com os olhos arregalados lhe encarando. - Olha, ela acordou! - Apontou.

Caio: - E ai pirralha... - Se aproximou. - Espero que goste da estadia na casa que eu reservei pra ti!

Jasmine: - Me leva embora!

Caio: - Você vai... Se as suas mamães fizerem tudo certinho!

Jasmine: - Eu te odeio Caio! - Avançou no rapaz e tomou um empurrão, sendo jogada contra a parede e batendo a cabeça. 

Caio: - Leva essa menina daqui e tranca ela no quarto, antes que eu faça uma besteira!

Mané: - Positivo!

Mesmo com Jasmine se debatendo, Mané conseguiu contê-la e cumpriu a ordem recebida por Caio.

Isabelly: - Me conta que plano é esse!

Caio: - Sente-se!

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POV Mia

As primeiras 24h se passaram desde que Caio sequestrou Jasmine... O rapaz não fez nenhum contato e todos estavam completamente desesperados na mansão dos Gonçalves.

Brunno: - A Brunna nunca vai me perdoar!

Renato: - Agora não é hora de pensar dessa forma, precisamos achar uma saída!

Silvana: - Ludmilla e Brunna já devem ter estranhado não termos chegado em Angra.

Juliana: - Não podemos esconder delas o que está acontecendo...

Mia: - Brunna está grávida, tenho medo de como isso pode afeta-la!

Jorge: - Acho que precisamos contar pra Ludmilla primeiro.

Silvana: - Sim e eu irei fazer isso pessoalmente. - Levantou-se. - Vou pegar um Helicóptero para chegar mais rápido, converso com elas e voltamos na sequência. - Assentiram. - Me desejem sorte!

Paty: - Tia Sil, quer que eu vá junto?

Silvana: - Não meu amor, pensando na volta, melhor não irmos em muitos. - Acenou para todos. - Até mais tarde.

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POV Silvana

Silvana foi até o heliporto mais próximo e em 30 minutos estava pousando em Angra dos Reis... A casa de sua família ficava bem próximo do ponto de chegada, portanto ela rapidamente foi ao encontro do casal.

Ao entrar na mansão, Silvana avistou Ludmilla e Brunna conversando de forma descontraída e sentiu um frio na barriga por ser a portadora de uma má notícia.

Ludmilla: - Opa, já era hora! - Levantou-se e foi ao encontro da mais velha. - Oi mãe, porque demoraram tanto? Eu e a Bru já chegamos faz um tempo.

Silvana: - Apenas conflito de horário... - Tentou disfarçar. - Vim de helicóptero para chegar mais rápido, pois não suporto o trânsito do Rio.

Brunna: - Oi sogrinha. - Abraçou-a com força. - Tudo bem? - Franziu o cenho.

Silvana: - Só estou com um pouco de calor meu anjo...

Brunna: - Vou pegar uma água geladinha pra ti, aceita?

Silvana: - Claro amor!

Brunna deu um selinho em Ludmilla e saiu na direção da cozinha... Momento mais que oportuno para Silvana fazer o que lhe foi incumbido. 

Ludmilla: - Tem certeza que essa cara ai é só calor mesmo?

Silvana: - Não minha filha, eu preciso falar contigo, mais tem que ser longe da Brunna.

Ludmilla: - O que aconteceu com a Jas? - Foi certeira.

Silvana: - Longe da Brunna....

A loira voltou com o copo de água e sentiu uma certa tensão no ar, porém Ludmilla logo tratou de desviar o assunto.

Ludmilla: - Amor, quer ir tomando banho enquanto eu sirvo algo pra minha mãe comer? 

Brunna: - Você não vem? - Fez um bico adorável.

Ludmilla: - Prometo te recompensar mais tarde... - Aproximou-se e deu-lhe um beijo. - Descanse um pouco, jajá todos chegam e não teremos mais esse tempo.

Brunna: - Mais eu não estou cansada.

Ludmilla: - Acordamos cedo princesa, tome um banho pra relaxar e jajá eu subo pra te dar um pouquinho de carinho...

Brunna: - Tá bom! - Encarou Silvana. - Sogrinha, já volto!

Assim que Brunna se distanciou, a matriarca puxou Ludmilla para o escritório e com a voz trêmula e um baita esforço, conseguiu falar o que tanto lhe afligia.

Silvana: - Preciso que fique calma, pois a Brunna não pode se exaltar.

Ludmilla: - Fala logo o que está acontecendo! - Passou a mão nos cabelos. - A Jas está bem?

Silvana: - Eu não sei minha filha... - Deixou uma lágrima cair e percebeu que sua filha estranhou aquele comportamento.

Ludmilla: - Como assim não sabe? - A voz quase não saia de tanto medo do que estava por vir.

Silvana: - Sua filha desapareceu, na verdade achamos que ela foi sequestrada.

Ludmilla: - O QUE???? - Alterou a voz.

Silvana: - Eu vim aqui pra te dizer que vamos passar por isso juntas e que eu preciso que mantenha a calma.

Ludmilla: - CALMA? ISSO É UMA PIADA? ONDE ESTÁ MINHA FILHA? COMO VOCÊS DEIXARAM ISSO ACONTECER?

Silvana: - Brunno esteve com Caio, aquele amigo que você nunca foi com a cara...

Ludmilla: - Hum...

Silvana: - E ele simplesmente levou sua filha e está a 24h sem dar nenhuma notícia.

Ludmilla: - EU VOU MATAR AQUELE DESGRAÇADO!... PRECISAMOS IR ATÉ A DELEGACIA!

Silvana: - Já fomos e estão apenas aguardando dar as 48h ou ele entrar em contato confirmando o sequestro.

Ludmilla: - TÁ ZUANDO NÉ?

Silvana: - Se acalme, por favor... Pela Bru! - Aproximou-se e puxou a filha para um abraço que durou longos minutos e foi banhado de muitas lágrimas e desespero. - Vamos confiar em Deus, ele nos dará direcionamento.

Ludmilla: - Minha menina... - Abaixou a cabeça e chorou com toda a força que tinha. - Como é que eu vou falar isso pra Bru? Meu Deus...

Silvana: - Vou pegar água com açúcar, você precisa se acalmar, caso contrário as coisas podem ficar bem piores do que já estão. - Assentiu.

Ludmilla sabia que precisava colocar todo o seu autocontrole em jogo, sua filha estava nas mãos de pessoas ruins e precisava que ela fosse forte!

***

Opreeeeeeeeee!

Sabadow galeraaaaaaaaa! Bora comentar... E ai, como acham que a Lud deve contar pra Bru?

Votem, respondam minha pergunta e avisem dos erros.

Se tudo der certo volto amanhã, depende de vcs interagirem!

Beijossss  

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