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Capítulo 6

Depois da noite arrebatadora, Sam conversou com Lydia e depois de ler milhões de livros com ajuda do Google e Chris Argent - que o ajudou por estar curioso -, Sam começou a desconfiar que sua amiga era uma fada, uma fada da morte. Especialmente, uma Banshee. Mas ele não iria contar, até que ele tivesse mais provas. Também descobriu que talvez alguém estava fazendo sacrifícios humanos, mas ainda não tinha certeza de nada.

No momento, Sam estava jogado na cama de Allison com ela.

—Estamos atrasados? —A garota perguntou enquanto Sam acariciava seu cabelo.

—Não. Alli, posso te fazer uma pergunta?

—Ué, pode.

—Por que você estava chorando ontem quando eu entrei no seu carro? —O garoto questionou preocupado.

—Você se lembra de quando minha mãe morreu e meu avô me manipulou e eu tentei matar o Derek junto com sua alcatéia? —Sam assentiu. —Então. Ontem eu descobri pelo Scott que ela tentou matar ele e que Derek tentou salvá-lo, e a mordeu no processo. Então, basicamente, minha mãe morreu pelo ódio dela e pelo código de honra estúpido da minha família.

—Eu sinto muito, Alli. —Sam murmurou. —Eu queria te contar antes, mas o Scott não me deixava fazer isso.

—Tá tudo bem, Sam. —Allison suspirou. —E eu nunca pedi desculpa direito para aquela vez que eu tentei matar você junto com a minha tia, então me desculpa. Eu sinto muito por aquilo e por tudo o que eu disse.

—Tá tudo bem, Alli. —Sam a tranquilizou e sorriu para ela. —As duas vezes a sua família usou da sua dor para te manipular, então você não teve culpa de nada.

Allison sorriu, por isso que ela contava as coisas para Sam. Além dele ser sempre compreensivo, ele também sempre soube o que dizer para confortar as pessoas.

—Eu senti falta de você, Sami. —A garota comentou, mas ficou confusa ao ver Sam com uma expressão séria e pensativa. —O que foi?

—Nada, eu apenas pensei na Lydia. Acho que posso saber o que ela se tornou. —O garoto respondeu se deitando de lado.

—E o que ela é?

—Uma Banshee, dizem que os gritos delas são bem altos e acontecem quando alguém está prestes a morrer. Algo do tipo. —Sam contou.

—É, pode ser. Ela disse que acordou gritando.

—Vou pesquisar mais. —Chris Argent entrou no quarto. —Oi, Sr. Argent.

—Oi. —O homem cumprimentou em meio à um suspiro. —Tá na hora da escola, então, pra escola. —Mandou e olhou para Allison. —E Allison, não vou falar de novo, sem garotos no seu quarto.

Sam e Allison se entreolharam sorrindo antes de pegar suas mochilas e irem para o carro de Sam, já que o garoto iria dar carona para a Argent.

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Sam estava se arrumando com Scott e Stiles no vestiário enquanto ouvia o McCall contando que um cara desapareceu depois de ir na veterinária.

—Como assim, "desapareceu"? —Stiles indagou.

—O cara foi até a clínica veterinária, eu e o Deaton examinamos o cachorro dele e dissemos para ele voltar no outro dia para pegar o resultado dos exames. Aí ele foi embora, dois minutos depois, eu ouço o cachorrinho dele latindo do lado de fora sozinho. O cara desapareceu! Deixou o cachorro, o carro...

—Você acha que ele era virgem? Ele parecia... Sei lá, inocente, puro... Virginal?

—Não, absolutamente não. O Deaton me faz transar com cada cliente, nova política da clínica. —Sam sorriu, terminando de se arrumar. Scott sorriu, mas parou ao ver o olhar duro que Stiles o lançava. O McCall revirou os olhos. —Não, eu não sei se ele era virgem. E por que está falando como se ele estivesse morto? Só está sumido.

—Isso é sério, Scott! Ele está desaparecido e possivelmente morto, e por quê? Porque ele provavelmente era virgem. Sabe quem mais é virgem aqui? Eu! —Stiles ia mexendo as mãos e os braços enquanto sua voz aumentava.

—Stiles, menos... —Sam pediu em voz baixa, fechando a porta do seu armário e se virando para os dois.

—Não me peça para ser menos, Sam! Como meu irmão, você devia me apoiar! Minha falta de sexo é literalmente uma ameaça para minha vida! Eu preciso transar, gente! —Stiles dizia e mexia os braços alarmado enquanto revezava o olhar entre Sam e Scott. —Eu preciso de sexo, gente! Alguém tem que me desviginar agora! Alguém precisa transar comigo hoje!

—Beleza, eu topo. —A voz de Danny ecoou junto com o barulho de uma das portas dos armários fechando; a dele.

Stiles deu um gritinho e se virou para ele enquanto Sam tampava a boca para não rir e andava até Scott, posicionando-se ao seu lado.

—O quê? —Stiles perguntou confuso enquanto Sam e Scott seguravam a risada.

—Vem pra passar à noite, gosto de carinho. —Danny falou olhando para Stiles com um olhar malicioso.

—Que isso, cara? —Stiles questionou novamente, olhando para Danny após revezar o olhar entre Sam e Scott. —Tá zoando?

—Tô. —Danny concordou com um sorriso maroto no rosto. —Tô te zoando.

—Olha só, Danny, não pode ficar brincando com os sentimentos das pessoas assim não. É o maior vacilo. —Stiles disse vendo o garoto ir embora.

—É, isso que eu chamo de idiota. —A voz de Derek ecoou e ele apareceu no vestiário.

—Derek? Tá fazendo o que aqui? —Sam indagou confuso, assim como Stiles e Scott.

—Eu posso falar com você? —O Hale perguntou o olhando, o que fez Stiles e Scott ficarem mais confusos ainda.

—Claro. —Sam concordou já andando para fora do vestiário. Derek olhou para Stiles e Scott antes de seguir o garoto.

Sam guiou o Hale até a sala de química, que estava vazia. Os dois entraram e Derek fechou a porta.

—Então, o que você quer falar comigo? —Sam questionou se virando para Derek.

—É que ontem você foi atacado e machucado, e... —Sam fechou a cara. —Eu não vim aqui para discutir sobre isso de novo, prometo. —Sam sorriu e Derek retribuiu o sorriso. —Só que você estava cansado ontem e acabou apagando no meu sofá. Eu deixei você dormir na minha casa, mas quando acordei, você tinha sumido e eu fiquei preocupado. Então vim aqui para ver como você está.

—Eu tô bem, Derek. —Sam o tranquilizou. —Eu sai para conversar com a Allison, ela estava chorando ontem quando eu a encontrei. E isso aqui também já está basicamente curado, né? —Ele apontou para seu pescoço e Derek viu que era verdade, o machucado já estava curado. —Você veio aqui só pra saber de mim?

—Não. —Derek negou. Ele queria dizer que sim para agradar o garoto, mas não era verdade. —Também vim ver como a sua professora de literatura está.

—Ah, ela tá ótima. —Sam avisou andando em direção à porta. —Já passou um livro de 600 páginas para a gente ler.

Os dois riram e saíram da sala, então Derek foi embora e Sam voltou para o vestiário.

A aula do treinador, era correr pela floresta. Sam iria participar, isso até sentir uma forte dor de cabeça enquanto se aquecia e se lembrar que ainda não tinha se alimentado.

Ele começou a passar mal por causa disso e decidiu tirar o resto do dia de folga. Ele foi para a sua casa, se alimentou e começou a ler o livro que Jennifer tinha passado para eles. E por algum motivo, aquele livro era a cara de Derek. E esse pensamento fez Sam sorrir.

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