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Capítulo 26

Derek abriu seus olhos e se viu preso à uma cadeira por correntes, e logo ouviu a voz da pessoa responsável por ter feito isso.

—Você deve estar se perguntando o porque eu estou aqui. —Era Sam, esse que logo apareceu no campo de visão de Derek. —Eu estou aqui porque você é a pessoa que mais me preocupa.

—Sam, para. —Derek pediu tentando falar diretamente com Sam e não com o Nogitsune, mesmo estando na cara que Sam não estava no controle. —Você é melhor do que isso. Você é mais forte que ele, então lute contra ele.

—Ah, eu sei que ele é forte. Por isso que eu o escolhi. —Sam comentou. —Mas o que acontece é que Sam não consegue mais luta. Ele tá exausto e muito cansado para isso, então ele desistiu de lutar. E mesmo que ele continuasse lutando, ele tá fraco demais para me derrotar.

—Sam, eu sei que você tá aí. Se você não consegue retomar o controle lutando, então eu vou usar um método diferente.

—Para de tentar, Derek. —Sam mandou com uma irritação aparente. —É difícil de entender que ele não está mais aqui?

—Você machucou o Stiles, Sam! —Derek exclamou, fazendo Sam se calar. —Você machucou o seu irmão. Isso sem falar em várias outras pessoas que você também machucou. Eu sei que você está arrependido e que acha que o Stiles não vai te perdoar, mas ele vai.

Sam parecia ter se sentido mexido com isso, mas logo o seu sorriso maligno voltou a seu rosto.

—Isso foi baixo, Derek. Até para você. —Ele disse e começou a rodear Derek. —De fato o Sam está arrependido, mas não tem nada que ele possa fazer. Além disso, é pelo fato dele está arrependido que facilita o meu controle metal sobre ele. —Derek começou a se debater e Sam voltou a se aproximar dele. —Mas não é por isso que eu estou aqui.

Sam encostou a mão na testa de Derek e o Hale foi transportado para um corredor escuro com portas dos dois lados, e no final do corredor - encostado na parede, de cabeça baixa e com as mãos na cabeça -, estava Sam; o verdadeiro.

Derek arregalou os olhos e não pensou duas vezes antes de correr até o garoto e se agachar na frente dele.

—Sam! —Derek chamou o sacudindo, logo o garoto levantou a cabeça e o olhou com um olhar confuso.

—Derek? —Assim que ele pronunciou essa palavra, o local todo chacoalhou e rachaduras foram criadas nas paredes. —Isso é real?

—Sim, isso é real. —Derek afirmou e Sam suspirou de alívio, desviando o olhar para o chão e sorrindo.

—Graças a Deus, por favor, me tira daqui. —Sam pediu voltando a olhar para Derek. —Por favor, Derek. Eu tô tão cansado disso tudo, eu só quero ir pra casa.

—Não se preocupe, Sami, eu vou te tirar daqui. —Derek o tranquilizou, mas então alguma coisa o jogou para longe de Sam.

—Derek! —O Stilinski gritou e percebeu - tarde demais - que estava dentro de uma das salas, pois logo a porta se fechou. —NÃO! DEREK! —Ele berrava enquanto batia na porta. —POR FAVOR, ME TIRA DAQUI! DEREK!

Derek se levantou em um pulo e foi correndo até a porta, começando a forçá-la para tentar derrubá-la, mas foi em vão.

A pior parte dessa experiência foi ouvir Sam gritando, pois assim Derek ficou com o coração apertado ao ver o quanto o garoto estava apavorado.

Derek foi transportado para a cadeira de volta e olhou para o falso Sam com um olhar incrédulo.

—Por que? —Derek perguntou em meio a um sussurro. —Pra que me mostrar isso?

—Porque eu queria que você visse o que ele está passando. —Sam respondeu. —Bom... É isso ou às vezes eu só o coloco para dormir. —Ele deu de ombros. —E também porque o Sam compartilhar a mesma vontade que a minha, manter você longe.

—É, eu sei que o Sam que me manter longe dele. —Derek suspirou. —Mas eu não sei porque.

—Sabe sim, Derek. —Sam replicou. —Você sabe que o coração dele pertence à outra pessoa, e você também sabe que o coração dele sempre vai pertencer à essa pessoa. Imagina quando eles souberem que nada impede eles de se amarem.

Sam ergueu as mãos em direção à Derek e as correntes simplesmente sumiram, o que surpreendeu o Hale. Porém, quando o mesmo voltou a olhar para a direção que Sam estava, o mesmo tinha sumido.

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Lydia estava determinada a conversar com Peter. Ela precisava aprender algumas coisas, e com certeza ele tinha experiência no assunto.

Allison estava consigo para protegê-la.

—A caçadora e a Banshee. Entrem. —Peter cumprimentou se aproximando. —Ela tem que sair. —Falou, se referindo a Allison.

—A última vez que fiquei sozinha com você, fiquei sangrando em um campo de lacrosse. —Lydia rebateu. —Ela vai ficar.

—Acha mesmo que eu queria matá-la quando eu te mordi? Você na verdade... Você era meu plano reserva. Sem falar que foi a mordida que te deu essas habilidades. Acha que já nasceu com elas? Eu sou a faísca que acendeu seu fogo, querida.

—Você a atacou e quase a matou. —Allison lembrou.

—O poder não vem sem um pouco de dor ou esforço. —O Hale rebateu.

—Eu não pedi por isso. —Lydia exclamou.

—Mas está gostando delas agora, né? —Questionou e a Martin se calou.

—E o fato de você mexer com a cabeça dela e fazer ela trazer você de volta? —Allison indagou e Peter respondeu:

—Pra eu estar aqui e ajudar ela com suas habilidades, não é engraçado como o mundo da voltas?

—Ele é louco. —Allison declarou para Lydia, que concordou. —Vamos embora. —Decidiu puxando Lydia consigo, mas Peter disse algo que fez a Banshee parar de andar.

—Quer saber a verdade, Lydia? Não é o grito que te dá poder, ele apenas abafa o barulho pra você ouvir o que realmente precisa. Eu posso te ajudar a se concentrar na audição. —Peter ofereceu e as duas se viraram para ele.

—Mas quer algo em troca. —Allison percebeu.

—Não, estou dedicando a minha vida para ajudar adolescentes narcisistas. É claro que eu quero algo em troca. —Falou, puxando uma caixa e a abrindo. Tinha garras dentro dela.

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—São as garras da mãe do Derek? —Allison perguntou.

—Minha irmã, Talia. Antes de morrer, roubou memórias minhas. Algo que só um Alfa poderoso pode fazer. Essas memórias estão aí, nessas garras. —O Hale contou.

—Por que sua irmã roubaria uma memória sua? —Lydia questionou irônica

—Se eu soubesse o que é, eu te responderia, querida. —Peter retrucou.

Lydia suspirou antes de concordar.

—E eu tenho que fazer o que?

—Se concentrar. —Lydia tentou, uma quatro vezes na verdade, mas não conseguia. —Tem que se concentrar!

—Eu tô concentrada.

—Não está, vejo em seus olhos que está pensando em outra coisa. A sua audição está sincronizada com um nível que ninguém mais pode ouvir.

—Eu tô tentando.

—Então tenta mais. —Peter mandou tentando se aproximar, mas parou quando Allison colocou um bastão de choque perto de sua garganta. —Sua tia tinha um desses. A titia Kate.

Allison o encarou friamente.

—Para. Você dois. —Lydia pediu.

—Não foi legal quando eu arranquei a garganta dela, né? —O Hale provocou.

—Ela deveria ter enfiado... —Allison foi interrompida por Lydia.

—PARA! —Ela gritou, jogando as garras de Talia na parede, ficando em marcação perfeita.

Então, a ruiva começou a ouvir vozes, e começou a se aproximar da parede lentamente.

—Lydia, tá ouvindo o que? —Peter indagou, mas ela não o respondeu. Estava finalmente concentrada. Ela ouvia palavras desconectadas, mas então sons de bebês foi ouvida, o que fez a garota ficar mais assustada. —É a lembrança? O que a Talia tirou de mim?

Lydia se virou lentamente, ainda surpresa.

—Você não é só tio. —Contou, fazendo-o ficar chocado.

—Você sabe mais? O que você sabe? —Perguntou se aproximando mais da ruiva.

—Eu ouvi dois bebês chorando, e mais nada.

—Dois? O que mais?

—Eu não sei mais nada. Não sei o nome, se é menina ou menino, se é um bebê mutante. —Lydia respondeu se afastando enquanto Peter se aproximava.

—ESTÁ MENTINDO!

—Eu... —Lydia iria responder, mas Allison deu um choque nele e ele caiu no chão.

—Vamos embora. —Lydia concordou, a seguindo para fora.

—LYDIA! —Peter gritou, mas as duas o ignoraram.

Lydia havia mentido, ela tinha visto um colar, um colar que só uma pessoa usava; Sam. As duas foram pro carro e se afastaram um pouco do loft para estacionar e pesquisar a foto de Peter e Malia.

—Você acha que é a Malia? —Allison questionou atrás de uma foto de Peter.

—Acho.

—Achei a minha, achou a sua?

—Sim. —Lydia entrou em um site onde tinha a foto de Malia adulta. As duas aproximaram os celulares para comparar as fotos.

—Malia e Peter.

—Pai e filha. —Lydia disse e Allison a olhou.

—Lydia, quem é a outra criança?

Lydia ficou quieta até sair da página do site e entrar na galeria. Havia uma foto dela com Sam.

—Eu vi esse colar. —Mostrou, se referindo ao acessório que Sam usava. Allison arregalou os olhos. —É o colar que a mãe do Sam deu pra ele.

—Então... É o Sami?

—Exatamente o Sami. —Lydia suspirou com medo.

Ela temia ao pensar em como Sam iria reagir ao descobrir aquilo, ainda sabendo o quanto Sam é apegado a sua família.

—Vamos contar pra ele?

—Está acontecendo coisas demais com ele. No momento, acho melhor não.

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Uma bomba tinha explodido na delegacia, deixando muitas pessoas feridas. Scott, Stiles e Kira - que tinha encontrado eles na escola - perceberam que os Oni estavam atrás deles e eles foram para a veterinária de Deaton, onde tinha freixo.

Porém, eles acabaram se encontrando com os Oni.

Eles conseguiram derrotá-los por um tempo, mas Scott havia sido fincado por uma katana.

Kira tentou tirar a katana, mas Sam apareceu do nada e a segurou, torcendo o braço dela e depois batendo sua cabeça contra a mesa, fazendo-a apagar.

—Sam? —Scott franziu o cenho, mas pelo olhar no rosto do garoto, não era ele ali, o que era mais preocupante ainda. —Como sabia onde a gente estava?

—Obrigado por tomar conta de tudo por mim enquanto eu estive fora. —Sam agradeceu olhando para Stiles.

Scott seguiu o olhar e finalmente entendeu tudo, Stiles era só um espião - uma distração - que o Nogitsune usava.

—Mas daqui em diante, eu não preciso mais de você. —Sam falou e ergueu uma mão em direção à Stiles, cerrando seu punho e fazendo Stiles apagar.

Após isso, andou até Scott, que tentou se afastar dele, o medo exalando de todos os seus poros.

Tamborilou seus dedos pelo cabo da espada, vendo Scott ficar totalmente tenso de medo.

—Você está bem? —Ele indagou, recebendo um olhar aterrorizado de Scott como resposta.

—Por favor, não. —O McCall sussurrou. —Pare.

—Está tudo bem. —Sua mão segurou firmemente o cabo da espada, e a outra o ombro de Scott, mantendo-o no lugar.

Foi quando ele começou a girar. Scott gritou e se contorceu, tentou fugir, mas Sam era mais forte do que ele. A dor era quase insuportável, e o medo crescia cada vez mais. Sam ia matá-lo? Scott não podia nem olhar para ele, não queria encarar aqueles olhos, aqueles olhos que pertenciam a um dos seus amigos.

—Isso dói? Olhe para mim. —Sam sorriu, nunca parando de girar a espada. —Você devia ter pesquisado mais, Scott. Um Nogitsune se alimenta... De caos... Conflito... E dor... Essa manhã, você tirou do Isaac, depois do treinador e do polícial morrendo... Toda essa dor... Você tirou tudo... Agora... —Ele levou a mão até a lateral do rosto de Scott. —Dê para mim!

Scott perdeu todo o ar de seus pulmões. Foi como se toda a dor que ele havia sentido naquele dia estava voltando de uma vez, e depois se esvaindo. Sam gemeu, fazia tanto tempo desde que ele tinha sentido aquilo pela última vez, quase cem anos. Toda aquela dor. Tudo para ele...

—Você precisa aprender, Scott. Você precisa aprender a não confiar em uma raposa. —Ele riu. —Sabe porquê? Porque são trapaceiras. Elas enganarão você. Enganarão todo mundo.

—Não todo mundo.

Foi tudo muito rápido, Deaton apareceu ao lado de Sam, e, sem nem dar tempo para ninguém raciocinar, enterrou uma seringa em seu pescoço. Sam grunhiu de dor e tentou se soltar, mas era tarde demais, Deaton já havia injetado o veneno nele.

Seu corpo tombou para frente e ele caiu no chão, inconsciente. Houve um momento de silêncio depois disso. Deaton andou até ficar de frente para Scott e pegou o cabo da espada, respirou fundo antes de puxá-la rapidamente para fora da barriga do garoto, que gritou com a dor.

—O que foi isso? —Scott arfou. —Uma cura? Ele está bem?

—A raposa foi envenenada, mas não está morta. —Ele se virou para o corpo de Sam no chão. —Ainda não.

Porém, ele fraziu o cenho ao ver veias negras nos pulsos de Sam, o que não era um bom sinal.

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