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Capítulo 15

Stiles tentava acordar Derek, Sam olhava a cena, pensando que ele poderia fazer isso, mas na visão dele, era bom demais ver Stiles batendo em Derek. As luzes ainda piscavam sem parar.

Quando o garoto ia dar um soco, Derek acordou e o segurou.

—Finalmente. —Sam murmurou, ajudando o Hale levantar.

—Cadê a Jennifer? —Perguntou.

—Foi embora, e levou a mão do Scott. E pra piorar, Scott foi pro lado do Deucalion. —Stiles disse.

—E a Cora?

—Isaac e Peter estão com ela. —Sam contou, ajudando Derek a sair do elevador.

—Eu preciso ir ver minha irmã. —Derek declarou pegando a chave de seu carro. —Tomem conta da polícia.

E assim, ele saiu correndo para fora do hospital.

—Sempre sobre pra gente. —Stiles comentou.

—Pois é. Sabe, eu pensei que eu fosse o primeiro a ir pro lado do Deucalion, mas foi o Scott. Irônico isso. —Sam confessou, entrelaçando a mão com a do seu irmão.

—Você queria?

—Às vezes. —Contou com sinceridade. —Eu teria controle total de mim mesmo.

—Você vai ter todo seu controle, eu vou te ajudar. —Falou apertando a mão de Sam.

—Obrigado.

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Como o esperado, a polícia havia chegado. Sam conversava com Stiles, mas percebeu quando a expressão do mesmo se fechou.

—Que foi?

—O pai do Scott. —Contou e Sam viu um homem alto, com cabelos pretos e terno se aproximando.

—Um Stilinski no meio de toda bagunça, que surpresa. —O homem comentou com irônia. —Você seria?

—É sério isso? —Sam questionou incrédulo. —Faz tanto tempo assim que eu fui embora para você se esquecer de mim?

—Sam Stilinski, há quanto tempo. Podem me responder algumas perguntas, sem o nível habitual de sarcasmo? —Indagou para os gêmeos.

—Se fazer as perguntas sem o nível habitual de estupidez. —Stiles respondeu sem olhá-lo.

O homem sorriu fechado, já esperando por aquilo.

—Cadê o pai de vocês?

—Não vejo ele há horas. —Stiles respondeu.

—Ele voltou a beber? —Sam franziu a testa em confusão, não era ele que bebia no passado? Pelo menos era isso que ele se lembrava.

—O que? Ele nem precisou parar. —Sam respondeu em defesa.

—Tá, mas ele voltou a beber na mesma quantidade de antes?

—Não sei, quando eu ver meu pai vou fazer um teste de sobriedade nele. A gente faz um alfabeto, começa com T e termina com U. —Respondeu sem paciência.

—Podem me contar o que aconteceu aqui pelo menos?

—Não sabemos, ficamos presos no elevador. —Stiles mentiu.

—Então não foram vocês que escreveram o nome?

—Que nome?

"Argent ", tá escrito nas portas do elevador, do lado de fora. —Respondeu e Sam trocou olhares com Stiles. Isso não era bom sinal, era?

—Eu preciso ir. —Sam avisou se levantando e dando um beijo rápido na bochecha de Stiles.

—Temos mais perguntas. —Rafael informou, segurando o garoto pelo pulso, mas Sam puxou seu braço de volta.

—Deixa ele ir, eu respondo suas perguntas. —Stiles pediu, vendo os dois se encararem mortalmente.

Sam pensava que era seu lado reptiliano que queria bater no homem. Já o McCall, desconfiava de tudo que estava acontecendo ali. Ele acenou com a cabeça e o Stilinski mais velho se afastou, indo embora.

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No outro dia, Stiles e Sam se arrumaram e foram para a casa de Lydia para contar tudo para a Martin.

—Scott não pode estar do lado deles, não pode. —Lydia esbravejou, sentando em uma poltrona. —Ele não queria o Sam também?

—Ainda não entendemos o porque ele não foi atrás de mim ainda. —Sam contou sentando no sofá, só Stiles estava de pé.

—Vocês tinham que ver o olhar dele. —Stiles murmurou.

—Gente, por que a Jennifer quis matar você, Lydia? —Sam perguntou pensativo. —Tipo, isso foi um ato idiota.

—Foi. Eu sei que sou um tipo de radar de gente morta, mas eu não sei usá-lo. Porém, quando ela me chamou de Banshee, ela estava surpresa. —Lydia concluiu.

—Temos que descobrir o porquê disso. Pode ser a resposta que queremos. —Sam decidiu.

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Na escola, Sam lia vários livros na arquibancada, procurando por alguma resposta, mas viu Lydia correndo até si.

—O que aconteceu?

—O Stiles... —Lydia respondeu, dando um gole de ar. —Ele recebeu uma mensagem de Isaac avisando que levaram o pai da Allison, acho que ele tá tendo um ataque de pânico.

—O que? —O Stilinski entregou suas coisas para Lydia cuidar e correu para o vestiário masculino.

Ele encontrou o seu irmão ajoelhado no chão, tremendo.

—Hey, você tá comigo. —Sam disse puxando seu irmão para perto. A respiração de Stiles estava cada vez mais rápida. —Pensa em alguma coisa.

—No que? —Questionou colocando as mãos no chão para tentar se acalmar.

—Pensa em coisas felizes. Amigos, família.

—O que?! —Stiles indagou incrédulo. —Só se for para pensar em você.

—Isso! Pensa em mim. —Sam sugeriu pegando o rosto do seu irmão, que o olhava desesperado. —Lembre-se que eu tô aqui.

—Sami...

—Eu tô aqui. Você é minha âncora, Stiles. —Sam confessou e Stiles ficou em choque. Sam aproveitou para puxá-lo para um abraço. Stiles o segurou pela cintura e o puxou mais pra si. Sam se afastou sorrindo. —Melhor?

—Muito melhor. —Respondeu sorrindo para o seu irmão.

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Depois do ataque de pânico e irem atrás da psicóloga da escola, Stiles achou a fixa de Lydia onde continha o seu desenho de uma árvore. Sam pegou o caderno da amiga e provou que aquela árvore significava algo. E ali Stiles soube, era o local onde os pais estavam.

—É o Nemeton, é onde ela tá escondendo eles, tem que ser. —Stiles falou andando pelos corredores da escola com os amigos.

—Stilinski! —Chamou Rafael, pai de Scott.

—Droga, vão até o Derek e contem para ele. —Explicou e os dois concordaram e saíram correndo antes que Rafael tentasse impedir Sam de ir.

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Sam bateu duas vezes na porta do loft, esperando alguém abrir, e Peter atendeu.

—Sam! —Cumprimentou sorrindo, mas logo seu sorriso caiu ao ver Lydia.

—Você. —Lydia murmurou incrédula.

—Eu.

—Você. —Agora com um certo nojo.

—Eu. —Concordou um pouco desconfortável.

—Alguém me explica? —Sam pediu levantando a mão.

—Ele me manipulou com a aparência dele mais jovem para eu trazer ele de volta. Eu não acredito que beijei ele. —Respondeu ignorando a presença de Peter.

—Ata... Que horror.

—Eu ainda tô aqui. —Peter avisou suspirando. —DEREK, TEMOS VISITAS. —Gritou dando espaço para os dois entrarem.

Contando tudo para os Hale, eles esperaram por respostas, mas nem os mesmos sabiam.

—Como vocês não sabem? Stiles disse que já foram lá. —Lydia exclamou sem paciência, como seu amigo.

—E eu pensando que vocês eram inteligentes. —Sam zombou.

—E somos, mas tivemos momentos memoráveis lá. E como minha irmã mais velha e a mãe do Derek achava perigoso, ela apagou a localização da nossa memória. —Peter respondeu.

Em alguns minutos, Lydia decidiu contar tudo para Stiles, Isaac, Deaton e Allison. Sam havia ficado, para tentar achar alguma coisa com os Hale. Enquanto isso, Cora ainda estava apagada na cama.

—Você já tá melhor? —O garoto perguntou para Derek.

—Estou. —Murmurou.

—Sabe que o Derek não é um homem de palavras, né? —Peter comentou.

—E você é, né? Até demais. —Brincou e recebeu um sorriso sarcástico em troca. —Vocês não tem livros ou documentos?

—Outro que não sabe em que ano estamos. —Peter resmungou. —Quem ainda usa livros?

—Os inteligentes? Livros tem muito mais segredos e respostas que você imagina. —Retrucou e Peter resolveu trocar de assunto.

—Como está indo voltar a ter seu controle?

—Bem, consigo usar pelo menos a metade do poder que eu sempre tinha.

—A metade? Tem que usar tudo, só assim vai ter seu controle de volta. —Disse e Sam mostrou o dedo do meio para ele.

—Não liga pra ele, essa coisa de controle é meio complicada mesmo. —Derek comentou pegando um livro e o abrindo. —E concordo, livros tem mais respostas.

Sam recebeu uma mensagem de Stiles e se despediu dos Hale. Eles tinham convencido Scott a ajudar novamente.

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