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3ᵃ Temporada - Capítulo 1

Cast:

Callan McAuliffe é Sam Stilinski.

"—Eu já falei e vou repetir, eu não vou deixar vocês de novo. "

Dylan O'Brien é Stiles Stilinski.

"—Eu já mandei você parar com isso. "

Tyler Posey é Scott McCall.

"—Meu Deus, vocês não mudam não? "

Holland Roden é Lydia Martin.

"—Por que você tinha que ser gay, Sam. Poxa, eu quero um passatempo e você seria perfeito. "

Crystal Redd é Allison Argent.

"—Eu senti falta de você, Sami. "

Tyler Hoechlin  é Derek Hale.

"—É sério que você está usando adagas chinesas? "

Ian Bohen é Peter Hale.

"—É, parece que o meu garoto favorito virou de outra pessoa também. "

Daniel Sharman é Isaac Lahey.

"—É sério que agora que você está solteiro não mudou nada? “

Linden Ashby é Noah Stilinski.

"—Eu vou pôr você de castigo, Sam. Você é o mais velho, põe juízo na cabeça do seu irmão. "

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Era tarde da noite, meses haviam se passado desde da história do Kanima. Scott, Stiles e Sam estava em um estúdio de tatuagem, pois o McCall queria fazer uma tatuagem.

—Garoto, que bom que você fez um desenho, hein? —O tatuador riu de lado, olhando para as duas linhas grossas que Scott havia desenhado em um pedaço de papel qualquer.

Scott deu uma pequena risada e olhou para Stiles, que folheava um dos portfólios de tatuagem em cima da mesa enquanto Sam estava ao seu lado de braços cruzados.

—Scott, tem certeza que não quer uma assim? —Stiles ergueu o portfólio em suas mãos e o monstro um desenho de um monstro extremamente parecido com o Kanima. Scott não respondeu, só encarou o amigo com um olhar aborrecido. —Muito cedo? Okay.

—Deixa eu ver. —Sam pediu estendendo a mão na direção do irmão, esse que o entregou o portfólio, então ele viu o desenho. —Que fofo. —Zombou fazendo uma careta e logo fechando o portfólio.

Ele colocou a pasta no lugar e observou o tatuador se sentar na cadeira ao lado de Scott. Stiles não estava nada confortável com isso. Odiava agulhas. Só de pensar que em alguns instantes seu melhor amigo seria perfurado milhões de vezes seguidas por uma delas, já lhe dava náuseas.

—Cara, você tem certeza disso? —Stiles tentou mais uma vez. —Essas coisas são bem permanentes.

—Eu não vou mudar de ideia.

—Ok. —Sam disse. —Mas por que duas faixas?

—Porque eu quis. —Scott deu de ombros.

—Isso nós já entendemos, mas não acha que a primeira tatuagem tem que significar alguma coisa? —Stiles perguntou.

—Fazer tatuagem já significa alguma coisa.

—Mas...

—Ele está certo. —O tatuador entrou na conversa, o que acabou interrompendo Stiles. —Tatuagens existem há milhões de anos. A palavra tatua em taitiano significa "deixar uma marca". Como um ritual de passagem.

—Viram? —Scott sorriu. —Ele me entende.

—Ele é coberto de tatuagens, Scott. Literalmente. —Stiles falou.

" 𝐸 𝑒𝑙𝑒 𝑡𝑎𝑚𝑏𝑒́𝑚 𝑞𝑢𝑒𝑟 𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑑𝑖𝑛ℎ𝑒𝑖𝑟𝑜. "Sam pensou, mas não disse nada.

—Está pronto? —O homem se virou para o beta, já com a agulha em mãos.

—Claro. —Scott respondeu respirando fundo.

—Você não tem problemas com agulhas, não é?

—Não.

—Ah... —Stiles deu um passo para frente, querendo ficar mais próximo do amigo. —Eu meio que costumo ficar enjoado perto de agulhas. Eu... —O barulho da máquina de tatuagem o cortou.

Bastou ver as primeiras gotas de tinta para fazê-lo querer vomitar. Sentiu a pressão cair, e, em menos de um segundo, tudo ficou escuro e ele desmaiou.

—Stiles? —Sam chamou com o cenho franzido enquanto se aproximava do irmão para ajudá-lo.

Scott ficou preocupado com o melhor amigo, mas sabia que Sam iria cuidar dele.

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Quando finalmente acabou, Scott estava com o braço enfaixado e um sorriso no rosto enquanto Stiles segurava um saco de gelo em sua cabeça no local em que havia batido ao desmaiar, na esperança de não ficar com um galo igual Sam o explicou.

Entraram no jipe, Sam começava a ficar irritado com a felicidade radiante do McCall, tudo por causa de uma tatuagem idiota. No entanto, quando olhou para o amigo com um olhar aborrecido, percebeu que este não carregava mais um semblante alegre, mas tinha as sobrancelhas franzidas.

—Você está bem? —Questionou preocupado.

—Isso queima um pouco. —O McCall sacudiu o braço, parecendo incomodado.

—Pois é. É o que acontece quando você fura sua pele cem mil vezes. Repetidamente. —Stiles disse, assim como seu irmão, ele também estava irritado com a felicidade de Scott por fazer uma simples tatuagem.

—É, mas... Eu acho que não era pra doer assim.

Stiles bufou e se virou para ligar o carro, deixando o saco de gelo cair em sua coxa.

—Ah! —Um grunhido de dor fez os gêmeos pularem de susto. —Eu tenho certeza que não é para doer assim. Eu tenho que tirar isso.

—Ah, não, Scott. Por favor, não. —Stiles gemeu, voltando a ficar enjoado, mas Scott não lhe deu ouvidos. Quando tirou a faixa, os três garotos arregalaram os olhos. —Wow.

A pele em volta da tatuagem estava completamente vermelha, e a tinta ia se esvaindo aos poucos, como se estivesse sendo absorvida pela pele.

—Ah não, por favor não... —Tudo o que Scott podia fazer era implorar enquanto via as faixas sumirem de seu próprio braço. Quando não tinha mais nada para ver, deixou o corpo cair no banco do carro. —Ela se curou.

Um silêncio se instalou sobre eles por alguns segundos.

—Ah, graças a Deus. —Stiles soltou todo o ar que estava prendendo, aliviado. —Eu odiava.

Scott o encarou incrédulo enquanto Sam o encarava surpreso, mas logo Sam colocou a mão na boca para segurar a risada.

—Foi mal. —Stiles falou após olhar para o melhor amigo e ver o jeito que o mesmo o estava encarando.

Logo Stiles ligou o jipe, eles precisavam voltar para casa para descansarem bem para enfrentar à volta às aulas amanhã.

—Está pronto para ver a Allison de novo amanhã? —Sam indagou delicadamente depois de um tempo. Stiles parou em um sinal vermelho.

Allison havia ido para a França naquelas férias, e este meio que se tornara um assunto proibido entre os três, visto que qualquer um podia ver que Scott ainda não tinha superado muito bem.

—Não acho que ela vai estar lá. —O McCall deu de ombros, mas sua voz estava pesada. —Nós concordamos em dar um tempo no verão. Nada de mensagens, nada de telefonemas, nada.

—Então como sabe que ela não vai estar na escola? —Stiles se virou para o amigo e paralisou no lugar. Pela janela, podia ver Lydia em seu carro ao lado deles, rindo e conversando com ninguém menos que a própria Allison. —Aí, Sam. —Sussurrou para chamar a atenção do mesmo.

Assim que Sam o olhou, ele indicou o carro da Lydia com a cabeça. Sam olhou para o mesmo e sorriu.

—Depois de tudo o que aconteceu, eu nem sei se ela vai voltar pra Beacon Hills. —Scott continuou dizendo, sem perceber o que estava acontecendo. —E você, Sam, por que não foi junto com o Dylan?

—Talvez não queria ir sem antes acabar com a minha sanidade mental. —Stiles sugeriu dando de ombros.

—Você sabe muito bem que não é isso. —Sam falou risonho, ele sabia que era uma brincadeira de Stiles. —Eu já falei e vou repetir, eu não vou deixar vocês de novo.

—Tá, agora voltando para o assunto da Allison, eu acho que ela volta. —Stiles ainda encarava as garotas. —Acho mesmo. Tipo, cem por cento de certeza.

O McCall franziu as sobrancelhas, sem entender, então Stiles apontou para a janela.

Scott seguiu a direção e finalmente viu Allison, ela tinha cortado e alisado o cabelo.

Porém, aquele momento foi cortado quando Allison finalmente o viu. Ela arregalou os olhos. Seu sorriso desapareceu quase imediatamente.

A primeira reação de Scott foi se abaixar no banco, tentando desesperadamente se esconder.

—Ai meu Deus, gente, ela não pode me ver. —Ele se amassou contra o assento do carro, como se aquilo o tornasse invisível.

—Tarde demais, Mascott. —Sam acenou despreocupado para Lydia e Allison, que também tentava se esconder no banco.

—Podemos ir? —Scott perguntou.

—O sinal está vermelho. —Stiles avisou olhando para o sinal e vendo que o mesmo ainda estava fechado.

—Eu não ligo, Stiles, liga o carro.

—Pra que todo o drama? Vamos dar um oi. —Stiles se esticou para o lado e abaixou a janela do lado de Scott, apesar dos inúmeros protestos do amigo. Sam não parava de rir ao ver Stiles torturando Scott com isso. —Oi!

No mesmo instante, Lydia ligou o carro e saiu em disparado, ignorando completamente o sinal vermelho. Stiles bufou.

—É, elas provavelmente não nos viram. —Ele engoliu a frustração e voltou seu corpo para o banco do motorista.

—Você ri, não é, Sam? —Scott questionou irritado. —Quero ver se fosse com você.

—Você nunca vai ver isso acontecer comigo, Mascott, porque eu não faço drama assim que vejo um ex meu. E olha que eu já namorei muito mais pessoas que você. —Sam replicou parando de rir.

Scott suspirou aliviado e sentou-se propriamente. Os três ficaram em silêncio, até o sinal mudar para verde e Stiles pisar no acelerador de novo.

—O que você está fazendo? —A voz de Scott era alarmada.

—Dirigindo. —Stiles respondeu como se fosse óbvio, olhando rapidamente para o amigo antes de voltar a olhar para a estrada.

—Nós estamos bem atrás delas!

—Você está vendo algum desvio, Scott? —Sam apontou para a estrada que continuava reta por mais um quilômetro.

—Eu não quero que pensem que estamos seguindo elas!

—E o que você quer que eu faça? —Stiles indagou irritado enquanto olhava para o amigo.

—Sei lá, qualquer coisa!

O garoto fez a única coisa que lhe veio a cabeça: parou o carro.

Sam bufou irritado. Será que o resto do ano seria assim também? Scott e Allison se encontrando sem querer e Stiles, Lydia e Sam tendo que fazer o possível e o impossível para salvá-los de olhar um para o outro. Seria um inferno. Sam mal tinha imaginado aquilo e já estava de saco cheio.

Os garotos viram o carro de Lydia continuar andando por mais alguns metros, até que desacelerou e parou no meio da rua, assim como eles fizeram.

Os três trocaram olhares confusos. Não tiveram muito tempo para pensar no que tinha acontecido, pois logo ouviram os gritos assustados vindo do outro carro e sairam correndo do jipe, indo até elas o mais rápido possível. As garotas desceram rápido do veículo, se afastando trêmulas.

Scott foi direto para Allison, perguntando se estava tudo bem. Stiles e Sam correram até Lydia, que tinha as mãos enterradas no cabelo.

—Ele apareceu do nada! —A ruiva gritou para Stiles e Sam, como se eles soubessem do que ela estava falando.

—Você se machucou? —Sam perguntou para ela.

—Ele estava correndo e nos atingiu! —Ela continuou dizendo, olhando nervosa para os lados.

—Você está bem? —Sam ouviu Scott questionar, sua voz cheia de preocupação.

—Estou. —Allison respondeu com a voz baixa, devolvendo seu olhar intenso. —Estou sim.

—Bom, eu não estou! —Lydia gritou irritada e assustada. —Eu estou apavorada! Como foi que isso nos atingiu?! —Se voltou para Stiles e Sam, exigindo resposta, mas eles apenas ergueram os braços em sinal de rendição.

Os garotos finalmente viram o que estava acontecendo. Havia cacos de vidro para todo o lado. Um animal, um cervo, estava morto contra o para-brisa. Sua cabeça atravessava o vidro, espirrando sangue por tudo em volta.

—Eu vi os olhos dele antes de bater. —Lydia exclamou. —Era como se estivesse louco.

Scott se aproximou, hesitante.

—Não. —Colocou uma das mãos no corpo do animal. —Ele estava com medo. Apavorado, na verdade.

—Com medo de que? —Stiles indagou mais para si mesmo do que para os outros.

Obviamente, ninguém respondeu. A cabeça de Sam não tardou a começar a criar teorias e assumpções. Depois de tudo o que havia acontecido no último ano, não havia nenhuma chance que qualquer coisa estranha como aquela acontecesse com eles ao acaso. Seja lá o que fosse, eles estavam envolvidos.

E isso fez Sam bufar irritado, ele só queria que esses problemas sobrenaturais sumissem da sua vida.

•Não esqueçam de deixar uma estrelinha ou um comentário, que isso me motiva muito.

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