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24

Charlotte e Henry observavam encantados a bebê de quinze dias que repousava no meio da cama de casal. Em um sono agitado, ela se remexia a cada dez segundos, seus pais não conseguiam dormir por conta da preocupação que os dominavam, apesar de no momento ela parecer melhor.

- Acho que ela está mesmo melhor. - Charlotte disse, sentada de pernas cruzadas e o queixo apoiado no punho do braço que estava sobre o joelho.

- Pelo menos era só uma cólica.

Henry afirmou, os olhos pesados de cansaço, mas sem conseguir tirar a atenção do pequeno ser humano a sua frente.

- Parece que voltamos a época da Harriet.

- Sei que eles são bem diferentes um do outro, mas espero que ela goste de dormir muito igual aos irmãos. - comentou, escutando Charlotte rir.

- Por favor. - pediu, em voz baixa para o bebê. - Por falar nisso, está tudo muito quieto. - notou, se preparando para levantar da cama, mas foi parada por Henry.

- Sua mãe estava colocando eles pra dormir.

A mulher torceu a boca sem saber o que sentir, mas no fim se permitiu relaxar um pouco e deitar-se de lado. Acariciou suavemente a barriga da bebê e sentiu o coração esquentar quando ela abriu um pequeno sorriso.

- Até que está sendo legal ter ela aqui, até o momento não passou por cima de nenhuma regra minha.

- Mas da pra ver que ela está tentando se controlar. - disse, lembrando de quantas vezes viu a sogra respirar fundo após algo que Charlotte havia feito.

- E muito. - teve que concordar. - Ela só não quer me estressar e eu agradeço muito por isso.

Abriu um bocejo e deitou a cabeça no colchão, se encontrava muito cansada.

- Deveríamos dormir, você principalmente. - falou, se aproximando para ficar mais perto delas.

- Só quero olhar ela mais um pouquinho.

- Ótimo, porque só falei pra irmos dormir porque queria parecer mais responsável. - Henry afirmou, apoiando o queixo nos braços cruzados, estava deitado de barriga para baixo e observava encantado a forma como sua filha sorria tranquilamente em meio ao sono.

Passaram muitas noites acordados após o nascimento da pequena Hart, entre cólicas e soluços, os dois enfrentaram novos desafios. Harriet dormia a noite inteira, sempre havia sido uma criança sonolenta, Oliver passava a maior parte do dia acordado e a noite só chorava quando estava com fome, mas a mais nova membro da família trocava a noite pelo dia na maior parte do tempo.

- O que será que ela sonha?

Charlotte perguntou após a pequena soltar um leve risinho. Henry não demorou muito para responder.

- Deve ser algo muito bom.

- Espero que sim. - sussurrou com medo de acorda-la, aproximou-se um pouco e beijou carinhosamente a mãozinha macia dela.

- E que sejam sempre bons, minha Daisy. - Henry disse, cansado, porém animado por aquele novo capítulo em suas vidas.

○ ○ ○ ○ ○

- Finalmente estão dormindo. - Jasper informou, fechando a porta do quarto e se jogando exausto na cama ao lado de Lizzy.

- Conseguiu dar um fim na cobra estranha da Naty? - perguntou, estremecendo ao lembrar do animal.

- O Nick não terminou de materializar ela inteira, então não foi difícil sumir com aquela coisa. - respondeu, se cobrindo e passando o braço ao redor do ombro da esposa antes de puxa-la para perto.

- Essas crianças ainda vão me matar. - resmungou, deitando a cabeça no ombro dele e o abraçando pela cintura.

- Pelo menos são só duas e o Nick é calmo.

Caíram em um silêncio calmo após a fala dele, a TV ligada à frente deles passava um especial de Natal antigo. Lizzy se mexeu inquieta sem saber se deveria tocar no assunto que a estava deixando nervosa desde a manhã, mas sabia que não conseguiria mentir para Jasper por mais tempo.

- Sua mãe me ligou.

Sentiu o aperto dele um pouco mais forte em seu ombro, esperou paciente para que ele falasse algo, em uma voz forçadamente calma, o Dunlop perguntou:

- O que ela queria?

- Ela não quis te pedir diretamente, mas quer que no próximo fim de semana a gente leve as crianças para um almoço. - respondeu, o escutando soltar uma risada descrente.

- Deve estar precisando de algo, ela só me convida para fazer parte da "família" quando precisa de dinheiro.

Lizzy sentiu o peito apertar ao tom amargo que ele usou, sabia que havia coisas que Jasper não estava preparado para contar em relação à sua mãe. Estavam casados há cinco anos e ela só havia visto a senhora Dunlop oito vezes, algo grande havia acontecido entre eles e estava respeitando o espaço dele. Mas também sabia que apesar de tudo ele sempre ajudava a mulher quando podia e quando não era algo grande que ela o pedia, a vida de seu marido deveria ter sido muito difícil, porém ele conseguiu contornar e se tornou uma das pessoas mais maravilhosas que ela já conheceu e tudo o que Lizzy podia fazer por ele era sempre estar ao seu lado.

- Sinto muito, cariño.

O abraçou mais forte e apesar do silêncio dele, sabia que Jasper agradecia.

○ ○ ○ ○ ○

- Pai! Tira a Ella daqui agora!

- Papai! Diz pro Ryan deixar de ser um idiota e me ensinar a tocar flauta!

- Já falei que eu não sei tocar!

Ray e Gwen se encontravam sentados na sala, tentavam assistir a um filme em meio aos gritos de seus filhos. O Manchester soltou uma risada e se virou com uma expressão vitoriosa no rosto ao falar para ela:

- Sua vez.

- Definitivamente não. - afirmou, cruzando os braços e o encarando impaciente. - Eu parei a última briga.

- Não, fui eu. - disse, não gostando nada do rumo que a conversa estava levando. - Eles estavam brigando por um pedaço de chocolate.

- De jeito nenhum, na última vez eles brigaram por uma frase que a Ella escreveu errado. - falou, sentando de frete para ele e sustentando o olhar de desafio que ele a lançou.

- Mãeeeee!

Ella gritou a plenos pulmões do andar de cima, seus pais não quebraram o contato visual e Gwen afirmou séria:

- Eu não vou.

- Nem eu.

Ray não iria ceder e sabia que Gwen também não, após alguns segundos cansativos, o olhar dos dois mudou para cumplicidade antes dos dois gritarem animados:

- Schowz!

O cientista se encolher na poltrona e desejou sumir do local, mas ao sentir os pares de olhos em cima dele, sabia que não tinha mais escolha. Se levantou irritado e subiu as escadas resmungando:

- Sabia que tinha que ter ido viajar pro Camboja.

○ ○ ○ ○ ○

Três pessoas concentradas tentavam terminar um jogo, um bebê de seis meses dormia tranquilo em uma cadeirinha perto de sua mãe, que no momento estava torcendo para seu irmão errar.

- E agora? - ele perguntou ansioso.

- É só colocar com cuidado e não ferrar o jogo pra gente. - Piper respondeu, franzindo o cenho preocupada quando ele se preparava para o próximo passo.

- Seu apoio é inspirador, meu amor. - disse, rindo do tom mandão que ela usou.

- Você não vai acertar essa, Billy. - afirmou animada.

- Nora, me faz um favor? - perguntou, sem tirar os olhos da peça.

- Claro.

- Cala a boca. - mandou brusco.

Nora se virou para Piper e acusou em uma falsa raiva:

- Você quebrou meu irmão.

A Hart somente riu e revirou os olhos para ela.

- Chega de drama e aprenda a jogar direito, cunhadinha.

Nora não teve como não rir da outra, mas esse sorriso logo foi apagado quando Billy pulou do sofá e começou a comemorar.

- Isso! Eu ganhei, você perdeu! Bem na sua cara!

Ele dançava apontando para a irmã, que afundou no sofá emburrada ao lado de Piper.

- Tinha esquecido que ele é um péssimo vencedor. - disse, detestava perder também, mas detestava mais ainda quando Billy ganhava dela.

Piper smente riu da competitividade de Nora, Billy deu a volta no sofá e sussurrou no ouvido da Hart:

- Vamos comemorar, amor da minha vida?

- Até que gosto desse lado dele. - Piper disse, um sorriso malicioso apareceu em seu rosto quando sentiu o namorado beijar seu pescoço. - Com toda a certeza, seu brega.

- Vocês se merecem. - Nora disse, torcendo o nariz assim que os dois praticamente correram para a escada que dava para o quarto.

- Tranca tudo antes de dormir! - Billy gritou quando já estavam no topo da escada.

Nora se virou para o filho e o pegou com cuidado antes de se dirigir para o seu próprio quarto.

- Seus tios são iguais a coelhos, ainda bem que não dormimos no mesmo andar. - disse em um tom suave para o pequeno que dormia tranquilo em seus braços.

*****

Um pouquinho dos outros para vocês ❤

Ao escutar uma música achei que Daisy seria perfeito, e bem a cara do Henry.

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