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15

Charlotte tentava fazer com que Daisy ficasse quieta para que ela terminasse seu penteado, porém a Hart mais nova não parava de girar a cabeça a fim de ver o que acontecia além da sala. Danger se encontrava deitado em frente à porta de entrada, era como se esperasse o retorno de sua dona para lhe oferecer qualquer consolo caso fosse precisar.

- Se você não ficar um segundo que seja parada, eu não vou conseguir terminar a tempo. - avisou, segurando a cabeça dela com as duas mãos para que virasse para frente.

- Mas, mamãe, eu quero escutar o que a Harriet tá dizendo pra Jane. - reclamou, suas pernas balançando sem parar assim como o resto de seu corpo.

Charlotte respirou fundo e continuou a tentar terminar o penteado, Daisy quis se fantasiar de estrela cadente para a festinha de Halloween do seu grupo de escoteiras, então seus cachos deveriam estar presos em tranças para que ela não os prendesse em algum lugar e acabasse consequentemente se machucando. Lançou um rápido olhar preocupado para a filha mais velha que podia ser vista da janela da sala, Harriet, fantasiada de pirata zumbi, discutia com Jane, vestida de barra de chocolate, na varanda, podia imaginar que o assunto que tirava as duas do sério era o e-mail que sua filha havia recebido avisando de sua admissão na Caltech. Mas não podia negar que era um visão e tanto ver uma pirata em decomposição discutindo com uma imensa barra de chocolate à luz de abóboras lanternas.

- Será que ela vai desistir? - Daisy perguntou curiosa.

- Espero que não, meu amor. - e esperava mesmo. Bateu palmas animadas quando terminou o penteado e girou a banqueta em que Daisy estava para vê-la melhor. - Prontinho, está parecendo uma estrela.

- E você um sol imensamente brilhante!

Deu uma voltinha rindo da animação de Daisy, as franjas douradas de sua fantasia se moveram graciosamente. Após deixar Daisy na festa, ela e Henry iriam para a de Jasper, que no momento deveria estar surtando para que tudo saísse perfeito. Ao olhar a hora, percebeu que eles já deveriam estar a caminho da festa.

- Onde está o seu pai?

- Eu não acredito!

O grito de Oliver impediu sua irmã de responder, o garoto chegou à sala com o rosto gravado em uma expressão de desespero. Seu cabelo estava em um tom loiro quase branco e ele vestia um uniforme da sonserina, Henry chegou após ele e olhou desesperado para Charlotte. Sua fantasia de abóbora fantasma ocupou um bom espaço do local.

- O que houve agora? - perguntou, nem um pouco impressionada por terem algum problema antes de saírem.

- A Ella vai vestida de Rose Weasley! Eu não sabia disso e agora o Nick vai pensar o que não é pra ele pensar já que não tem nem um mísero Albus no nosso grupo! - puxou os fios de seu cabelo em um desespero que fez Daisy gargalhar. - Para de rir, gnomo!

A mais nova fechou a cara e pulou da banqueta, caminhando até seu irmão e parando à frente dele com as mãos na cintura. Sua saia de tecido cintilante, que ficava por cima de uma legging cinza, mudava de cor a cada movimento seu. Uma invenção muito bem vinda de sua mãe com uma ajudinha de seu tio Schowz.

- Por que você não vai de vela, maninho? Já vai fazer esse papel a noite toda mesmo. - abriu um sorriso cínico e correu para trás de Henry quando Oliver avançou um passo em sua direção.

- Venha aqui, Olli. - Charlotte o chamou, abrindo os braços para o filho que aceitou o carinho com uma expressão derrotada no rosto. - Vamos mudar essa fantasia.

- E vestir o quê? - indagou desolado. - O papai fez o favor de pintar meu cabelo com tinta de verdade. - completou sua tragédia em um tom de voz arrastado.

- Ele não me disse que tinha que ser tinta de mentira. - Henry se defendeu rapidamente diante do olhar censurador da esposa, tampando a boca de Daisy com a mão para abafar a risada dela. - Você pode ir de sol igual a sua mãe, leãozinho.

Oliver afastou-se de Charlotte, pensando na proposta e logo abriu um sorriso animado. Uma ideia vinha se formando em sua mente e com a ajuda de sua mãe poderia ter um resultado incrível.

- Você ainda tem franjas brilhantes?

- Vem, vamos fazer uma fantasia. - o abraçou de lado, sorrindo enquanto o levava até o cômodo onde guardavam tudo.

- E você, mocinha, vamos conversar sobre tato social. - puxou Daisy pela mão para sentarem no sofá.

A garotinha revirou os olhos dramaticamente e se jogou contra as almofadas, com os braços cruzados e a expressão emburrada. Seu pai riu antes de lembrar que deveria estar sério, mas ela era tão fofa zangada que ele sabia que aquela conversa seria sobre tudo menos sobre sua língua grande.

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