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10

Charlotte limpou a boca com as costas da mão, levantou do chão e deu descarga na privada. Parada em frente ao espelho onde tratou de tirar o gosto horrível de sua boca e lavar as mãos, notou como suas olheiras estavam mais escuras e sua expressão mostrava o quanto ela estava abatida. Quando estava grávida de Harriet nunca havia enjoado tanto, mas pelo visto com aquela criança tudo seria diferente.

Saiu do banheiro e voltou para a cama, eram seis horas da manhã e Henry preparava o café da manhã deles no andar de baixo. Haviam mudado de casa, uma mais afastada do centro onde teriam mais espaço e ele poderia cultivar um jardim maior. Harriet dormia um sono profundo, sua filha só iria acordar provavelmente dali à duas horas, mas tanto ela quanto Henry já deveriam começar a se arrumar para o trabalho. O que estava em último lugar nas lista de coisas que ela queria fazer.

- Toc, toc.

A voz de Henry a fez abrir os olhos, ele entrou com uma expressão solidária no rosto e se deitou de barriga para baixo na cama, se aproximando para ficar cara a cara com ela. Charlotte o encarou com um bico infantil.

- Eu não quero trabalhar.

- Eu sei, baby. - falou, levando a mão à barriga dela que estava descoberta, só estava com dois meses, mas o Hart não conseguia não ser carinhoso desde já. - Porém você tem uma grande reunião.

- Do que adianta? Eu vou ter que ficar saindo toda hora pra vomitar, aí vou voltar para a sala sem um pingo de vontade de continuar a tentar convencer aqueles imbecis de que a fábrica deles ainda vai matar muita gente.

Colocou o braço sobre os olhos e soltou um alto bufo de indignação, escutou Henry rir e se aproximar mais um pouco para apoiar o queixo em sua barriga, o que a fez rir um pouco.

- Escute bebê, sua mãe é uma super-heróina que luta contra as grandes corporações. - começou, fazendo com que o coração de Charlotte esquentasse. - Ela tem dias estressantes e tem que lidar com muitos babacas, algumas vezes ela quer desistir de tudo, mas não vai porque realmente ama o que faz. Ela ama criar novas alternativas para salvar o planeta, ama ter recursos para ajudar quem precisa, ama muito colocar quem merece na cadeia e fazer eles pagarem cada centavo que tiraram de alguém.

- Amo mesmo. - afirmou rindo.

- E você é a nova força dela, porque você é mais um motivo que vai ajudá-la a fazer o que faz, a tentar deixar um mundo um lugar melhor.

- Você acaba comigo toda vez. - Charlotte fungou, retirando o braço dos olhos e tentando inutilmente secar as lágrimas que caiam sem parar.

Henry riu, e sentando-se na cama a puxando para seus braços. Charlotte se aconchegou nele enquanto tentava não voltar a dormir quando ele começou a passar a mão carinhosamente pela extensão de seu braço.

- Você consegue ir hoje?

- Eu tenho que ir. Aqueles idiotas vão fazer o que quiserem se eu não estiver lá. - resmungou sonolenta.

- Eu sei. Mas você consegue, você sempre consegue. - afirmou, dando um beijo em sua cabeça e a apertando mais forte em seus braços.

- Obrigada. - agradeceu, ainda querendo ficar em casa. - Eu te amo.

- Sei que sim. - falou convencido, recebendo um soco no peito e um idiota sussurrado.

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