003. Aula de poção
Na primeira manhã Maddie saiu do dormitorio ja vestindo o uniforme, Pansy e Daphanne estavam a esperando na entrada dos dormitorios, no caminho para o salão principal eles encontraram alguns fantasmas que sorriam para elas e desejavam bom dia, os alunos observam de longe Maddie sempre que davam, ela as vezes tentava ignorar mais era inpusivel.
Maddie amava as aulas, mesmo não entendendo por que a mairoria das aulas era com a grifinoria ela as vezes pegava observando Harry Potter que não sabia nada de magia nem o basico oque ela achava hilario, ele junto de seu amigo Waesley sempre eram encontrados perdidos, quando iam para o salão principal ou quando eles não conseguia encontrar o caminho das salas, havia as aulas em si.
Maddie logo decubriu que amava aula de feitiços e tambem de Astronomia.Tinham de estudar o céu de noite pelo telescópio toda quarta-feira à meia-noite e aprender os nomes das diferentes estrelas e os movimentos dos planetas. Três vezes por semana iam para as estufas de plantas atrás do castelo para estudar herbologia, com uma bruxa baixa e gorda chamada Professora. Sprout, com quem aprendiam como cuidar de todas as plantas e fungos estranhos e descobriam para que eram usados.
Sem favor, a aula mais chata era a de História da Magia, a única matéria ensinada por um fantasma. O Prof. Binns era realmente muito velho quando adormeceu dianteda lareira na sala dos professores e levantou na manhã seguinte para dar aulas,deixando o corpo para trás. Binns falava sem parar enquanto alguns anotavam nomes e datas e acabavam confundindo Emerico, o Mau, com Urico, o Esquisitão.
O Prof. Flitwick, que ensinava Feitiços, era um bruxo miudinho que tinha de subir numa pilha de livros para enxergar por cima da mesa. No começo da primeira aula ele pegou a pauta e quando chegou aos nomes de Harry e Maddie soltou um gritinho excitado e caiu da pilha,desaparecendo de vista.
Já a Professora Minerva era diferente. Maddie estava certa quando pensou que ela não era professora para aluno nenhum aborrecer. Severa e inteligente, fez um sermão no instante em que eles se sentaram para a primeira aula. A pos dar uma bronca em Harry e no Waesley por chegarem atrazados.
– A Transfiguração é uma das mágicas mais complexas e perigosas que vão aprender em Hogwarts. Quem fizer bobagens na minha aula vai sair e não vai voltar mais. Estão avisados. – Transformou, então, a mesa em porco e de volta em mesa. Todos ficaram muitoimpressionados e ansiosos para começar, mas logo perceberam que não iam transformar os móveis em animais ainda por muito tempo. Depois de fazerem anotações complicadas, receberam um fósforo e começaram a tentar transformá-lo em agulha.
No fim da aula, somente Maddie conseguirá, arrecadando pontos para sua casa, a Professora. Minerva mostrou à classe como o fósforo ficaria todo prateado e pontiagudo e deu um raro sorriso à aluna.
A matéria que todos estavam realmente aguardando com ansiedade era a de
Defesa Contra as Artes das Trevas, mas as aulas de Quirrell foram uma piada.
Sua sala cheirava fortemente a alho, que todos diziam que era para espantar um vampiro que ele encontrara na Romênia e temia que viesse atacá-lo a qualquer dia.
Seu turbante, contou ele, fora presente de um príncipe africano como agradecimento por tê-lo livrado de um zumbi incômodo, mas os alunos não tinham muita certeza se acreditavam na história.
Primeiro porque, quando Simas Finnigan pediu ansioso para
Quirrell contar como liquidara o zumbi, Quirrell ficou vermelho e começou a falar do tempo; segundo porque eles repararam que havia um cheiro engraçado em volta do turbante, e Goyle insistia que devia estar cheio de alho também,de modo que Quirrell estava protegido em qualquer lugar.
Sexta-feira foi um dia foi o dia melhor para Maddie finalmente teria aula de poções sua preferida. Quando estudava com seu pai e seu padrinho.
– O que temos hoje? – perguntou Daphne a Pansy enquanto punha açúcar no mingau de aveia.
– Poções duplas com o pessoal da Grifinoria. Porque a maioria das nossas aulas são com eles? – perguntou Pansy para todos enquanto franzinha seu cenho, mingau de aveia era sua refeição mais odiada na opinião da menina, era nogento.
– Não sei, e não faz diferencia, tambem. – diz Daphenne rindo maddie apenas olhava sorrindo enquanto bebia seu suco de abobora escutando Draco, falar sobre quadribol.
Naquele instante chegou o correio. Maddie olhou para cima vendo centenas de corujas entraram de repente no Salão Principal durante o café da manhã, circulando as mesas até verem seus donos e deixarem cair as cartas e pacotes no colo deles. Sua coruja fez se presente pousando delicadamente no dedo dona que avia estendido sorrindo. Maddie pegou o pacote e começou a falar.
– Bom trabalho Nix, você veio de muito loge va para meu dormitorio descansar e com alguma coisa na sua gaiola. – fala fazendo carinho na coruja que afasta pegando um pedaço de pão fazendo reverencia e levantando voo.
– Sua coruja e muito educada e linda – doz Pansy abrindo o seu pacote assim como todos que concordaram.
– Ela foi treinada desde pequena, e tambem vovó a enviara para mim. – diz e-terminado de abrir o pacote encontrando uma carta e alguns chocolates e um colar. com um pingente de coração.
" Querida Maddie, sentimos muito sua falta os dias parecem não passar sem você aqui, temos novidades para você, mais não contaremos tão cedo, Seu pai asta muito orgulhoso de você, assim como eu fico feliz que esteja feliz e longe de encrenca, esse colar sua vó me deu quando comçei a cursar o primeiro ano e agora estou passandoa você. Nos vemos no natal ate la continue mandando suas carta adoramos ler elas.
com amor Mamãe para a minha Princesinha. "
Assim que ela terminara de ler ela pois o colar sorrindo e logo depois dividindo seu chocolate com seus amigos enquanto conversavam sobre as aulas.
A aula de Poções foi em uma das masmorras. Era mais frio ali, do que na parte social do castelo e teria dado arrepios mesmo sem os animais embalsamado flutuando em frascos de vidro nas paredes à volta, menos nos sonserinos que pasavam por aquelas parte todos os dias.
Snape, como Flitwick, começou a aula fazendo a chamada e, como Flitwick, ele
parou no nome de Harry.
– Ah, sim – disse baixinho. – Harry Potter. Uma das nossas nova celebridades.
Draco Malfoy e seus amigos, Crabbe e Goyle ,deram risadinhas escondendo a boca com as mãos. Maddie apenas deu um sorriso assim como as outras duas.
Snape terminou a chamada e encarou a classe.
– Vocês estão aqui para aprender a ciência sutil e a arte exata do preparo depoções – começou. Falava pouco acima de um sussurro, mas eles não perderam nenhuma palavra. Como a Profa. Minerva, Snape tinha o dom de manter uma classe silenciosa sem esforço. – Como aqui não fazemos gestos tolos, muitos de vocêspodem pensar que isto não é mágica. Não espero que vocês realmente entendam a
beleza de um caldeirão cozinhando em fogo lento, com a fumaça a tremeluzir, o
delicado poder dos líquidos que fluem pelas veias humanas e enfeitiçam a mente,confundem os sentidos... Posso ensinar-lhes a engarrafar fama, a cozinhar glória, até a zumbificar, se não forem o bando de cabeças-ocas que geralmente me mandamensinar.
Mais silêncio seguiu-se a esse pequeno discurso. Harry e Rony se entreolharam
com as sobrancelhas erguidas. Hermione Granger estava sentada na beiradinha da
carteira e parecia desesperada para começar a provar que não era uma cabeça-oca.
– Potter! – disse Snape de repente. – O que eu obteria se adicionasse raiz de
asfódelo em pó a uma infusão de losna?
Raiz do quê em pó a uma infusão do quê?
Harry olhou para Rony, que parecia tão
embatucado quanto ele; a mão de Hermione se ergueu no ar. Maddie sabia a resposta mais não levantara a mão.
– Não sei, não senhor – disse Harry.
A boca de Snape se contorceu num riso de desdém.
– Tsc, tsc, a fama pelo visto não é tudo. – E não deu atenção à mão de Hermione.
– Vamos tentar outra vez, Potter. Se eu lhe pedisse, onde você iria buscar bezoar?–
Hermione esticou a mão no ar o mais alto que pôde sem se levantar da carteira, mas Harry não tinha a menor ideia do que fosse bezoar. Tentou não olhar paraMalfoy, Crabbe e Goyle, que se sacudiam de tanto rir. Maddie tentaram não rir.
– Não sei, não senhor.
– Achou que não precisava abrir os livros antes de vir, hein, Potter?–
Harry fez força para continuar olhando diretamente para aqueles olhos frios.
Snape continuava a desprezar a mão trêmula de Hermione.
– Qual é a diferença, Potter, entre acônito licoctono e acônito lapelo?
Ao ouvir isso, Hermione se levantou, a mão esticada em direção ao teto da
masmorra.
– Não sei – disse Harry em voz baixa. – Mas acho que Hermione sabe, por que o
senhor não pergunta a ela?
Alguns garotos riram; os olhos de Harry encontraram os de Simas e este deu uma piscadela. Snape, porém, não gostou.
– Sente-se,Senhorita Slytherin poderia me dizer a respostas de tudo que peguntei – disse sem olhar a menina que se levantou e todos a olharam.
– O que eu obteria se adicionasse raiz de asfódelo em pó a uma infusão de losna? asfódelo e losna produzem uma poção para adormecer tão forte que é conhecida como a Poção do Morto-Vivo. Onde você iria buscar bezoar? O bezoar é uma pedra tirada do estômago da cabra e pode salvá-lo da maioria dos venenos. Qual é a diferença, entre acônito licoctono e acônito lapelo? Quanto aos dois acônitos são plantas do mesmo gênero botânico.– termina dizer e volta a se sentar
– Então? Por que não estão copiando o que sua colega esta dizendo? – Ouviu-se um ruído repentino de gente apanhando penas e pergaminhos. E acima desse ruído a voz de Snape:
– E vou descontar um ponto da Grifinória por sua impertinência, Potter. Senhorita Slytherin 10 pontos para sua casa.
As coisas não melhoraram para os alunos da Grifinória na continuação da aula de
Poções. Snape separou-os aos pares e mandou-os misturar uma poção simples paracurar furúnculos. Caminhava imponente com sua longa capa negra, observando-os pesar urtigas secas e pilar presas de cobras, criticando quase todos, exceto Draco e Maddie, de quem parecia gostar.
Tinha acabado de dizer a todos que olhassem a maneira perfeita com que Draco e sua dupla Maddie cozinhara as lesmas quando um silvo alto e nuvens defumaça acre e verde invadiram a masmorra. Draco empura Maddie para longe dali para ela não se ferir.
Neville conseguirá derreter o caldeirão de Simas transformando-o numa bolha retorcida e a poção dos dois estava vazando pelo chão de pedra, fazendo furos nos sapatos dos garotos. Em segundos, a classe toda estava trepada nos banquinhos enquanto Neville, que se encharcara de poção quando o caldeirão derreteu, tinha os braços e as pernas cobertos de furúnculos vermelhos que o faziam gemer de dor.
– Menino idiota! – vociferou Snape, limpando a poção derramada com um aceno de sua varinha. – Suponho que tenham adicionado as cerdas de porco-espinho antes de tirar o caldeirão do fogo?
Neville choramingou quando os furúnculos começaram a pipocar em seu nariz.
– Levem-no para a ala do hospital – Snape ordenou a Simas. Em seguida voltou-se zangado para Harry e Rony, que estavam trabalhando ao lado de Neville.
– Você,Potter, por que não disse a ele para não adicionar as cerdas? Achou que vocêpareceria melhor se ele errasse, não foi? Mais um ponto que você perdeu paraGrifinória –
Quando, a aula acabara os alunos da sonserina caminharam para o outro corredor das masmoras onde ficava o salão comunal todos comentavam sobre o ocorrido e riam. Quando entraram a maioria fora em direção aos dormitorios Maddie e seu grupo sentara perto da lareira enquanto conversavam.
E assim foi se passando as semanas em Hogwarts, apesar de às vezes ficarem cansadas sempre no final do dia avia esses momentos com seus amigos.
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