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6.

   Após aquela tensão toda que Harry enfrentou, ele precisou lidar com uma Granger direcionando milhares de perguntas assim que conseguiu trombar com ela e o Weasley em um corredor vazio. Quando ela parou de tagarelar sobre suas teorias, Harry pode finalmente dizer que viveu outra vida. Ele foi fiel em todas suas falas e explicou que não eram próximos no seu mundo.

   A princípio, pode notar ambos desapontados com a situação, mas estava fora do controle de Potter em ter que lidar com isso também. Então, perguntou sobre a Armanda. Sorriu largamente por saber que o Harry daqui era igualmente preocupado com o futuro.

   Quando contou que seus amigos da Sonserina tinham admitido sob veritasserum que não queriam Voldemort no poder e estavam se inscrevendo na Armada, os viu com olhares preocupados. Foi pelo menos meia hora de conversa para poder entrar em um acordo dê, caso um deles causasse suspeitas, Granger e Weasley avisaria a todos os participantes atuais das outras casas. De certa forma, Harry achou justo, isso serviria para todos eles.

   — O que vocês estão fazendo aqui? — Ginny perguntou ao ver Draco entrando na Sala Precisa junto dos outros quatro Sonserinos.

   As garotas sonserinas olharam para ela com cara de nojo pela afronta desnecessária. Harry tomou a frente no centro da sala, qual não era mais a que teve a conversa com seus amigos, mas sim um local com uma estrutura para treinamento, o final dela tinha algumas mesas com caldeirões e alguns livros de poções. Céus, aquela sala era impecável de perfeita.

   — Sob veritasserum, eles admitiram estar do nosso lado. — Harry falou com um sorriso sincero. — Sei que vocês... — olhou para os demais alunos. — Não confiam mais totalmente em mim devido ao acontecimento recente — apontou para as próprias vestimentas da Sonserina. — E sei que a Granger explicou ontem para vocês o meu estado. Mas acreditem em mim, de onde eu venho, também não quero que Voldemort vença, independente da minha casa de Hogwarts, eu jamais quero que o homem que tirou a vida dos meus país e de outros inocentes, prevaleça e construa um império onde ninguém, independente do sangue, estará seguro.

   Suas palavras foram sinceras, aqueles que ainda tinham dúvidas de Harry, estavam mais aliviados com finalmente um pronunciamento do mesmo.

   — Até descobrirmos o que aconteceu, não temos como saber como vou para casa. Honestamente, não estou a fim de morrer aqui também. — deu um riso fraco e olhou para os Sonserinos que estavam lado a lado na entrada. — Draco é exemplar em poções, vai ser o responsável em auxiliar vocês em poções de cura para feitiços específicos, entre outras poções para suporte. — sorriu para o loiro vagamente e retornou o olhar aos demais. — Eu, Granger e os gêmeos Weasleys seremos responsáveis por Feitiço e DCAT. Todos que tiverem conhecimento sobre algo que fortaleça os demais, não hesite em se posicionar para ensinar. Toda ajuda é bem-vinda.

   Quando não houve protestos, Harry sorriu mais uma vez. Alguns admiravam silenciosamente como ele ficava bonito com o uniforme da Sonserina. A cor verde e prata junto do preto, destacavam seus traços marcantes. Definitivamente lhe caía bem.

   — Quem precisa reforçar seus conhecimentos em poções levante as mãos. — de contra gosto, em torno de três Grifinorios ergueram as mãos, enquanto outras duas garotas da Lufa-Lufa e Corvinal também o fizeram. — Certo, então Draco, se dirija com eles em direção as mesas. Os que precisam de DCAT, me siga pra essa parte da sala, o restante ficam com Granger e os Gêmeos para Feitiços. Vamos!

   Não tardou para a movimentação se agitar. De soleiro, ouviram música tocando e perceberam que os gêmeos ligaram um toca discos que Deus sabe de onde tiraram, para agitar o ambiente.

   Malfoy observou os cinco jovens que estavam sentados na mesa. Sabia que seria responsável por cuidar dessa parte, então fez um rápido script no dia anterior para tal feito. Tentou deixar seu ranço de lado perante os Grifinorios. Começou com a poção mais básica de cura para ferimentos leves de cortes, de relance buscava olhar a sala ao redor, enquanto os outros estudantes seguiam o passo a passo dos livros.

   De forma singela, um pequeno sorriso surgiu em seus lábios ao ver Pansy e Blaise tentando repetir o feitiço que Fred acabará de ensinar. Algo em seu interior queimava em saber que eles estavam ali, juntos, planejando se rebelar contra seus pais e guerrear bravamente pelo futuro de todos. Isso o embrulha o estômago, mas era bom sonhar.

   Seus olhos caíram em duas esmeraldas vibrantes, que o encaravam de longe. Harry estava sério mas deu um breve aceno de cabeça com um pequeno sorriso sem exibir os dentes, desviando o olhar em seguida.

   Fazia um dia que não tinha ele o seguindo, nem mesmo se deitou consigo nessa noite. Ele estava indo bem em cumprir o acordo. Mas Draco sabia que aquele olhar dizia algo, mas não era sua responsabilidade lidar com isso, não eram íntimos aqui.

   Quando todos já estavam cansando, alguns iam embora enquanto outros sentavam no chão para conversar e trocar aprendizado de forma teórica. O grupo dos sonserinos se encostaram na parede mais distantes em silêncio. Havia algo ali, entre os cinco, que sentiam e sabiam que algo havia mudado. Talvez fosse a fagulha de esperança que repercutiu e colidiu em seus interiores.

   — As coisas vão mudar, não vai? — Pansy murmurou, olhando para Granger que conversava com alguém da Corvinal.

   — Vai. — Draco respondeu. Astoria do seu lado suspirou e tombou a cabeça no ombro do loiro, que passou o braço ao redor dela para acolher.

   — Estamos sendo estúpidos? — Blaise perguntou, igualmente baixo.

   — Estamos sendo humanos. — Theodore respondeu, também admirando a bagunça gostosa de pessoas animadas na sala.

   De relance, Harry percebeu eles ali. Tentou não franzir o cenho ao ver Draco abraçado a Astoria. O ciúmes lhe corroeu por dentro, mas ele se aproximou, sorridente para os amigos saberem como estava feliz com a presença deles ali.

   — Oi! — disse, esse sorriso era singelo, ao contrário daqueles chantagistas que andou lançando para eles antes. — Então? Como estão?

   Definitivamente todo Potter, seja qual universo for, se preocupava com os outros que amava, mais do que a si próprio. Ele nem percebeu que sua bochecha sangrava porque um dos alunos mais novos lançou um feitiço errado em sua direção.

   — Estamos bem, ao contrário de você. — Theodore diz com um riso fraco.

   — Venha aqui, Pot- Tonks. — Pansy se corrigiu, dando um passo a frente e segurando a face do moreno, usando o polegar para retirar o filete de sangue que escorria, em seguida ela balançou a varinha murmurando um feitiço onde um pequeno band-aid surgiu no local ferido.

   A garota ruborizou ao ver o sorriso largo que ele lhe concedeu. Não era mentira que ela tinha uma quedinha por ele, mas não iria admitir isso em voz alta. O moreno apenas olhou para os outros Sonserinos ainda sorrindo, aquele sorriso idiota que só viram ele dar para seus amigos da Grifinoria. Era, genuinamente acolhedor para os cinco que o olhavam. 

   Talvez eram por isso que Harry era chamado de Menino de Ouro.

   — Eu não percebi. O pequeno da Lufa-Lufa balançou a varinha errado. — diz risonho, olhando rapidamente para o garoto de treze anos. — Adoro lufanos, eles são amáveis.

   — Os únicos suportáveis em Hogwarts. — Blaise comenta, o grupo todo da uma gargalhada em concordância.

   Potter estava radiante novamente, havia conquistado um pouco a confiança deles ali também, isso deixava seu interior cheio de fervor. Mas, ao longe, seu grupo desse mundo observava a cena, repletos de angústia por não tê-lo mais ali. Era dolorido principalmente para o ruivo e a morena, que suspeitavam que Harry ainda poderia voltar.

   No calar daquela noite de sábado, todos retornaram para suas camas, cheios de esperança.

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