Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 7

Acordei com lambidas no rosto, gargalhei segurando Dolores para que ela parasse. A fofa tinha dormido na cama ontem e parecia querer alguma coisa, lembrei que não tinha colocado água ou algo para ela comer durante a noite, tadinha deve estar faminta. Levantei e peguei alguns depositos colocando água para ela que não demorou a correr em direção.

- Desculpe Dolores. - fiz carinho em sua cabeça e coloquei alguns pedaços de carne em outro pote, preciso leva-la de volta para Lucca.

A deixei comendo e corri para o banheiro, tomei uma ducha rápida e desembaracei os cabelos bagunçados, coloquei um vestido roxo e sapatilhas. Dolores entrou no quarto e sentou me encarando.

- Como estou? - girei para lhe mostrad o vestido simples. Ela pulou e latiu parecendo animada. - Acho que isso é algo positivo. Vou te levar para o seu dono. O que foi? Não estou indo só por você, eu quero vê-lo de novo.

Ela me encarou como uma cúmplice e correu para a porta, gargalhei indo atrás dela e tranquei a porta assim que saímos. Ela correu pela rua me guiando às casas de hospedes, minhas pernas tremeram quando ela parou na porta de uma casa centralizada. Respirei fundo e apressei o passo, antes que eu pudesse bater na porta ela latiu duas vezes.

- Então você resolveu voltar neh sua... - ele abriu a porta, era tão lindo que prendi a respiração enquanto o olhava naquela calça cinza de moleton folgada que pendia em seu quadril mostrando a cueca branca. Estava sem blusa, seu corpo tinha varios gominhos e no seu peito esquerdo tinha uma linha como se fosse aquelas que dizem que o coração está batendo. - Sky, que surpresa boa. Porque não entra, acabei de terminar o café.

Fechei a boca que eu não notei estar aberta e sorri sem jeito, eu estava prestes a entrar na casa de um macho humano, o macho mais lindo que já vi. Ele sorriu fechando os olhos negros no processo, me apressei em entrar e ele fechou a porta atrás de mim, me acompanhou até a cozinha e colocou do outro lado da ilha.

- Eu vim devolver a Dolores, ela me seguiu ontem. Desculpe por isso. - falei sem jeito colocando o cabelo atrás da orelha, ele continuava sorrindo.

- Não se desculpe, é ótimo ter você aqui. Então eu sou o tremendo preguiçoso na cozinha, mas preparei um café da manhã porque minha mãe diz que é o alimento principal do dia. E no menu de hoje temos, salsicha de frango, queijo, ovos e panquecas meio torradas. - gargalhei com ele apresentando os pratos como se estivessemos naqueles restaurantes dos filmes.

- Deve ser bom ter uma mãe, eu não tenho uma. - dei de ombros pegando o prato que ele estava me oferecendo.

- Sei bem como se sente, antes dos quinze anos eu também não tinha uma. Eu e a minha irmã mais nova viviamos em lares adotivos terríveis, tivemos que cuidar um do outro até Lilian aparecer em nossas vidas. Ela é uma mãe meio maluca mas vai amar te conhecer, foi ela quem me deu a Dolores. - ela estava deitada no sofá como se ali fosse sua propriedade, sorri com a cena. - O que você precisa saber é que não está sozinha. Mesmo sem ter uma mãe ainda tem pessoas que te amam por perto e isso conta muito.

Assenti abocanhando as panquecas meio torradas, era tão leve estar com ele, me fazia sorrir com facilidade. Parecia que nasceu para isso.

- Você disse que era Artequito neh? - ele arqueou a sobrancelha vermelha por cima do copo de suco e sorriu.

- Arquiteto. Sim eu sou, adoro meu trabalho. O que acha de me acompanhar hoje? - ao perceber que falei sua profissão totalmente errada corei me espremendo contra o banco. - Não fica assim, gosto quando está sorrindo. E se você não sorrir eu vou ter que bancar o palhaço e acredite eu sou muito bom nisso.

- Você é engraçado. - sorri esquecendo a vergonha que tinha acabado de passar.

- E você é linda, acho que já podemos trocar um bom copo de café e planejar o próximo encontro inesperado, o que acha? - assenti gargalhando. - Eu amo como os seus olhos brilham a medida que sorri.

Ruborizei e desviei o olhar do seu, era tão puro aqjilo que rondava entre a gente. Respirei fundo e terminei o café.

- Estava uma delícia, menos as panquecas... - ele fez uma careta engraçada e depois jogou as panquecas no lixo.

- Eu concordo com você, prometo não fazer mais panquecas se tomar café comigo todas as manhãs. Caso contrario eu vou continuar fazendo panquecas horríveis. - gargalhei escondendo o rosto das suas caretas. Senti seu cheiro próximo e suas mãos seguraram as minhas as afastando do meu rosto. - Bem melhor.

Ele acariciou meus cabelos e em seguida meu rosto, descendo os dedos por minha pele ruborizada e seu rosto ia se aproximando devagar do meu até que nossos lábios se tocaram.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro