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Não Tem Mais Jeito

Dois dias depois

   Os enterrei na terra vermelha desse planeta. Fiquei horas parado em frente a um túmulo improvisado de cada um em respeito a memória deles. Não caiu a minha ficha que estou completamente sozinho. Encarar tudo isso agora é um baita de um pesadelo. Preciso de um jeito para arrumar a nave, de pelo menos arrumar o rádio e entrar em contato com os meus superiores, achar o sinal já ajudaria. A nave está destruída, será que esse planeta poderá ter recursos suficientes? Eu duvido muito que tenha. Terei que explorar esse lugar. Eu pego coisas necessárias, como kit de primeiros socorros, e uma arma que a própria empresa nos proporcionou. E saio da nave, a fim de explorar, e começo com pé direito, bem longe de onde estou agora, vejo uma grande montanha, e é por lá que irei seguir.

    Ao andar poucos quilômetros, confesso que esse lugar é belo, é vivo e cheio de cores flutuantes, algumas estruturas de rochas são interessantes, aparentam ser uma figura, me parece ser um anjo, o que indica que esse planeta teve ou tem vida por aqui. O céu roxo azulado mostrando um outro grande planeta é o espetáculo, e ao mesmo tempo assustador. As rochas vermelhas carmesim davam um ar muito Star Wars, nossa, citei um baita clássico do cinema agora.

    E eu continuo caminhando e uma das estruturas das pedras, grandes, me chamou atenção, nas pedras há um símbolo, aproximando mais, são uns dois, um é do Infinitos, e o outro três desenhos triangulares. O desenho do infinito ? Outro triangulares? Me sinto intrigado, eu ajusto o uniforme para tirar as fotos dessa pedra e desses símbolos. De repente o uniforme muda conforme o clima, pois está ficando frio agora. Não me sinto exausto, os meus pés doem, meu braço esquerdo todo arranhado, não estou cem por cento. Mas estou chegando perto da montanha, ajusto o meu uniforme para aumentar o grau da visão. Bingo. Vejo uma caverna . Afinal, é o único caminho interessante o suficiente para seguir. Essa caverna se encontrava lá em baixo, me encontro no monte tanto alto, pois é, preciso descer. O que eu tinha a perder? Preciso entrar lá dentro.  Prossigo em direção a ela, por enquanto, não vi nada de anormal, no sentido de ver aliens mesmo... Droga. Queria que eles estivessem aqui.

     O som do vento. Uma sensação absoluta de solidão. É estranho, mas familiar, sempre fui um cara sozinho, pois é, não quero falar sobre isso. Finalmente cheguei na caverna. Encaro ela. Minha mão soa bastante, pego uma pistola e a lanterna. Entro devagar. Cauteloso adentro a caverna.

Ping
Ping
Ping

   Que som é esse? Água nesse planeta? Prossigo em direção ao som. Achei. Que coisa mais linda. É um líquido cristalino, azul com branco, a coisa mais... Mais bela que já vi na vida. Uso o acessório do uniforme para identificar se é venenoso ou não. Ele faz um reconhecimento.

    "Líquido cristalino natural do planeta, tem propriedades semelhantes à da água da Terra, contém dióxido de carbono dissolvido e químicas desconhecidas …."

    Tá certo, vou guardar esse líquido em um frasco. Não vou arriscar tomando isso, apesar de ser bem tentador. Quando voltar para a nave, farei a minha pesquisa com mais calma. Continuando a minha exploração, fico observando as rochas da caverna. Engraçado, me lembro dos dias como arqueólogo na Terra. Fiz muitas pesquisas no Egito, lugares da Europa, vi muitos tipos de rochas, areias, presenciei muitas coisas até mesmo estranhas na Terra, e era bem compreensível, deve ser por isso que me escolherem para ser um simples e iniciante astronauta. Agacho apontando a lanterna numa pedra para analisar um desenho, estranho, tem um símbolo do... infinito? Curioso, de novo esse símbolo, o que isso de fato quer dizer hein? Se for pensar no modo nerd, eu diria que se trata de viagem do tempo, mas isso é surreal demais para ser verdade, olho em volta da caverna vejo umas listas verdes, há pontos esverdeados. Prossigo mais um pouco, curioso aonde isso vai me levar. E de repente, uma luz azul no fundo da caverna.

    Desligo a lanterna e caminho até ela. Devagar. Quando chego na luz. Vejo uma espécie de templo, com uma fonte daquela água que tinha visto minutos atrás. Esse lugar é grande e tem desenhos bem estranhos nas paredes. Em volta da fonte tem quatro pequenas pilastras, subo pequenas escadas e olho para dentro da fonte. Que coisa maravilhosa. Eu me perdi em tanta beleza desse lugar, essa caverna me presenteou me trazendo aqui. E eu mal notei que no canto desse templo, tem uma descida, é bem feito por assim dizer. Como esta escuro, eu ligo a lanterna. E ando até essa descida e sigo a exploração. No caminho, noto muitos desenhos triangulares, anjos, criaturas bizarras. Pela característica, me pareceu ser a entrada ou a saída desse templo, e continuo descendo. Até que... Encontro outra saída, lá na frente. É a luz do dia, desligo a lanterna. Quando saio, bem lá em baixo, vejo uma grande floresta. Olho para o lado, vi uma grande descida rumo à floresta. Ainda bem que não vou precisar escalar. Mas é bizarra a estrutura desse Planeta, dessa montanha. Esse mata toda fica muito abaixo de tudo que caminhei, não faz sentido. Tanto que a caverna onde esta é muito grande, muito mesmo. Olho aquilo, e sigo o meu caminho.

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