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My Past and Present Condemned Me

Escrito por yonginsky e KimSokYoung

Tantos dias olhando daquela janela e relembrando aquele dia fatídico que me atormentava todas as noite e dias da minha ridícula existência... me sentia culpado de alguma forma sem motivo de culpa lá estava eu caído sem chão, sem rumo, sem destino, sem um motivo para viver, para respirar ou se quer andar sobre os lindos campos verdes que nosso criador criou, Gancho sei que algum dia você vira atrás de mim e conseguirás encontrar seus olhos no meu e se vingará sem dó nem piedade... eu estarei esperando por mais que eu deva me defender como um ato heróico eu não posso, porque meu carma fala mais alto do que a minha sanidade e puresa.

Pensava todos os dias em como reparar o erro que havia cometido, mas minha memória sempre me levava àquela cena: um crocodilo faminto. Eu tentava me proteger a qualquer custo e acabei não percebendo que coloquei outra pessoa em risco. Por sorte, ou azar, o crocodilo ganhou mais que uma mão, ele havia recebido um relógio como presente, isso mesmo. Ele havia engolido um relógio, que fazia um "tic tac" tenebroso, assim, como um meio de se pronunciar que havia chegado para espalhar o terror.

Eu estava indo visitar meu querido amigo, Gancho. Ele estava muito deprimido estes dias, por causa do recente acontecimento com sua mão. Vou voando até seu navio então pousando ali, porém não tive a recepção mais adequada. Havia uma dúzia de piratas com armas apontadas para a minha cabeça, então Mr. Smee, chega, tolo como sempre:

- Hakyeon, que "bela" surpresa. Sabe que o capitão não vai gostar de vê-lo aqu... – ele não consegue terminar sua frase devido ao estrondo que a porta do convés fez ao ser escancarada pelo pé do capitão.

- Ora ora ora, o que nós temos aqui? Pan! Como ainda tem coragem de aparecer assim no meu navio? Depois de tudo o que me causou?

- Gancho? O que deu em você? Está brincando de algo sem me avisar? Ora, vamos, eu também quero brincar!!

- Ele quer brincar, vocês não entenderam? Vamos brincar na prancha, o que você acha? Mas tem uma regra... Não pode voar. – fala gancho com aquele sotaque, puxando cada "r" da frase, levando sua espada ao pescoço de Pan...

-Sininho

Sininho minha doce fada e companheira em tudo quase minha irmã, a chamava para nós encontrarmos, queria contar para sobre o encontro que tive mais cedo com o Gancho estava machucado com dor mas meu coração dois mais.

-O Gancho não irá me perdoar Sininho.

-Isso eu já sabia, mas lembre-se parte tenha pensamentos felizes que você pode voar.

Sininho estava certa... ter pensamentos feliz, ainda me lembro do meu primeiro voo.

Flashback On

Aíiii era meu fim lá estava eu em cima de um navio flutuante, amarrado com a mãos para traz e em cima da prancha, eles me jogaram e eu desesperado sem saber oque fazer pensando que era agora morreria sem ter meu próprio cachorro, eu nuca tive um cachorro que vida triste mas derrepente lembrei da minha mãe... nossos momentos mais felizes, comecei a estranhar que ainda estava vivo abri meus olhos e estava... voando???, eu estou voando??

-eu sei voar.

-EU SEI VOAR.

Flashback Off

O dia estava monótono. Os meninos foram sair para caçar e me deixaram sozinho em casa, como sempre. Eles diziam que voar não era legal na hora da caça, então sempre fugiam quando eu não via. Estava eu e Sininho sem fazer nada, então resolvemos voar por aí, sempre longe do navio do Gancho, já que agora supostamente somos inimigos! Voamos perto das sereias, na ilha da caveira, perto dos índios, mas por acaso, acabamos nos distraindo e fomos um pouco longe demais. Fomos até as minas, local onde eu e Gancho nos conhecemos.

Flashback On

- Ei, psiu garoto! - Olhei para um homem de chapéu e uma jaqueta e aponto para mim com um sinal de era ele que estava me chamando.

-É você mesmo vem cá

Fui em direção ao homem que me chamava.

-Como você fez isso?

-Isso oque?- Perguntei confuso.

-Isso que você fez lá fora.

Fiquei em silêncio sem entender.

-Ahhh.

Gruniu o mesmo.

-Ahhh como.

Fui interrompido.

-Como você sabe voar?

-Eu também não sei como fiz aquilo só sei que foi mágico.

-Ha ha não garoto você deve ter feito algo.

-Bom... tive pensamentos felizes, mas não deve ter nada haver.

-Talvez tenha.

-É mais provável não ter sentido.

-É 90% sem sentido os 10% é que pega
Disse o homem soltei uma risada de seu comentário e ele fez o mesmo.

Flashback Off

Belas memórias, vejo sininho me tirar de meus pensamentos.

-Sininho o que houve?

-Acho que deveríamos visitar os índios e consultar Tigrinha.

-Por que acha isso?

-Porque eu cansei de ficar  aqui plantada vendo você viajar para sla qual mundo.

-Tudo bem vamos ver a Tigrinha.

Tigrinha é a a princesa do índios somos amigos bem próximos. Eu e sonho voamos até o local, pousamos e apreciamos os índios fazendo sua festa

-O que o traz aqui Peter?

-Ah, Tingrinha como está?

-Vou bem, obrigada.

-Que bom.

Me sento no chão e mesma faz o mesmo.

-Por que veio aqui?

-Ora, não posso ver uma velha amiga?

-É claro que pode, mas minha intuição diz que veio para algo mais não só para me ver.

-Bom queria seu conselho.

-Sobre oque?

-Sobre o Gancho...

-Continue por favor

-Não sei oque fazer para perdoa-lo.

-Sei que não foi sua culpa mas a primeira coisa que precisa fazer para perdoa-lo é parar de se culpar... tente ser honesto, não só com o Gancho mas com você mesmo, não pense muito deixe seu coração dizer oque fazer.

-Você costuma dizer que devemos fazer oque é certo mesmo que nosso coração não goste disso.

-Isso é verdade Peter, mas nessas circunstâncias acho que não seria um bom conselho, se for enfretea-lo Não pensei muito siga seus extintos e... tenha pensamentos felizes...

Tigrinha estava certa como sempre.

Uma semana depois

Não aguenta mais tanto sentimento de culpa resolvi acabar logo com isso de uma vez por todas, vou até gancho paro em sua frente sem fazer nada apenas o encarar talvez seja mais uns daqueles teatrinho que ja fizemos um Milão de vezes mas hoje não...

-Gancho...

-Pan...

-Não precisa fazer isso se não quiser.

-Acha mesmo que não quero.

-Sabe muito bem que não quis que nada disso acontecesse.

-Queria poder acreditar na suas palavras... só que não.

-Se eu pude-se voltar no tempo eu voltaria mas não posso.

-Tenho certeza que faria tudo exatamente igual.

-Se acha mesmo isso...

Me pouso no chão largo minha espada e fico vulnerável na frente de gancho.

-Acabe logo com isso...

Gancho tinha um sorriso satisfatório em seu rosto vinha em minha direção com sua espada apontada para mim

Pensamentos de Pan On

Eu prometi para Wende que tentaria fazer ele me perdoar.

-Mas a essa altura ele estava perto demais não de mim... e sim de cair
Ele acabou tropeçando e ficou dipindurado só com o gancho .

-GANCHO!!!

Grito desesperado para tentar segurar gancho mas o tic tac estava se aproximando oque me deixou mais desesperado.

-Pan... - Olho para Gancho. -Eu perdoo você...

Ele se solta...
E eu caio no chão... tudo minha culpa
Aquela dor não era suportável
Pego a espada na minha frete... a posiciono no meu peito

-Desculpe Wende...

E a cravo no meu peito...

-Pan...

-Gancho...

-Por acaso seremos amigo?

-Até na morte...

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