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Chapter 10

Destruída não poderia começar a descrever o que senti em ter que voltar para o meu quarto, sabendo que ela me queria da mesma forma que eu queria ela, mas que nunca teríamos a menor chance.

Aqui já parecia vazio, e ela ainda nem tinha ido. Incomodava-me que Jennie teria que voltar para casa e para aquela situação com a mãe dela.

Não que suas interações com Heechul tivessem sido nada menos do que horríveis, mas pelo menos aqui eu poderia estar lá para apoiá-la. Ela realmente não tinha ganhado na loteria no departamento pais que se importam. Ela só tinha começado a se abrir para mim. Eu sabia que se ela ficasse, nós teríamos crescido mais juntas.

Eu tentei me convencer de que isso era o melhor porque ela estava indo embora no verão de qualquer maneira. Mas, apesar de minha conversa comigo mesma, a dor em meu peito continuava não indo embora. Não pude deixar de invejar todas essas meninas na escola que tiveram a oportunidade de experimentar estar com Jennie em um nível físico. Mesmo imaginando que eu me conectei com ela de uma forma diferente e melhor, ainda havia um profundo desejo do que eu tinha perdido.

Minha mãe entrou brevemente para me ver e perguntou se eu tinha ouvido a notícia sobre ela indo embora.

- Vocês duas pareciam estar se dando melhor. É uma pena que ela queira voltar agora que a mãe está em casa. Ela poderia ter certamente ficado até o ano escolar terminar.

Já que minha mãe não sabia sobre o verdadeiro motivo de Hyuna estar de volta, eu somente balancei a cabeça enquanto ela falava. Eu tentei ao máximo disfarçar as lágrimas que até então vinham caindo bastante. Ela deu-me um beijo de boa noite, e eu fiquei abraçando o boneco de pelúcia do Snoopy que tinha sido o meu braço direito desde que eu tinha três anos.

Era assim que a minha noite deveria terminar.

Foi apenas uma leve batida na porta do meu quarto. Pensando bem, uma "leve" batida pesada parecia mais apropriado para o que aconteceu depois que eu abri.

Seu peito subia e descia com a respiração pesada. Sua feição dizia que estava desorientada.

- Você está bem? - Perguntei.

Por alguns segundos, Jennie estava olhando para mim como se ela não soubesse como tinha chegado a minha porta.

- Não.

- O que está errado?

Seus olhos tinham uma fome frenética neles ao me encararem..

- Foda-se amanhã. Foda-se Heechul. Foda-se se é proibido.

Antes que eu pudesse processar seus xingametos, suas mãos quentes seguraram meu rosto e trouxeram minha boca para a dela. A angústia moldava nosso ato. Um gemido do fundo da sua garganta vibrou na minha, e eu peguei ele com uma profunda inspiração de ar. Seus seios pressionado contra os meus enquanto ela me empurrava de volta para o quarto, fez meu corpo se arrepiar.

A porta se fechou atrás dela.

O que estava acontecendo?

Sua boca era quente e úmida enquanto ela devorava a minha, não havia delicadeza, e eu confesso que não a queria nesse momento. Sua língua circulava o interior da minha boca quase desesperadamente. Isso era muito mais intenso do que as duas últimas vezes que tínhamos nos beijado, e eu percebi que era isso que acontecia quando Jennie não se segurava. Este era diferente e um prelúdio para algo mais.

Ela parou de me beijar por um momento, e suas mãos deslizaram do meu rosto, para baixo, pelo meu pescoço. Ela enrolou meu cabelo, e puxou minha cabeça para trás. Jennie chupou na base antes de beijar todo o caminho de volta para cima e suspirar em minha boca.

Era erótico ver seus olhos se escurecendo. Esta era a Jennie que eu ansiava a tempos. A que perdia o controle e se entregava a situação.

Minha língua foi de um lado a outro sobre o seu lábio macio, e ela respondeu mordendo suavemente meu lábio inferior enquanto gemia por entre os dentes.

Eu queria mais.

Eu estava pronta.

Não havia dúvida em minha mente; Eu estava deixando-a ir até o fim.

Quando ela parou para olhar para mim, eu aproveitei a oportunidade para perguntar o que eu tinha que saber.

- O que aconteceu?

Ela pegou minha mão e me levou até a cama, onde se sentou e levantou meu corpo para que eu estivesse sobre suas coxas. O calor de sua ereção pressionada contra o meu clitóris latejante, estremeceu meu corpo por completo. Ela colocou a cabeça no meio do meu peito e falou contra a minha camisa, fazendo com que meus seios formigassem.

- Você quer saber o que aconteceu comigo? - Ela sussurrou com voz rouca, quase inadiável. - Eu finalmente abri essa carta que você escreveu depois de ler o meu livro. Foi o que aconteceu. Ninguém nunca disse essas coisas para mim antes, Jisoo. Eu não mereço isso. Eu nunca vou merecer.

Corri meus dedos pelo seu cabelo, que parecia seda.

- Você merece isso. Eu quis dizer cada palavra escrita lá.

Ela olhou nos meus olhos. A intensidade das suas orbes negras, me hipnotizavam para ela.

- As palavras naquela carta... Eu vou levá-las comigo para sempre. Eu nunca poderia te pagar de volta o que você acabou de me dar. Então eu pensei em como eu não pude te dar a única coisa que você me pediu. Isso me deixou mais irritada enquanto eu estava fazendo as malas. Eu decidi que eu também prefiro ter essa noite a nada. É completamente egoísta, mas eu quero ser a sua primeira vez. Eu quero ser a primeira a mostrar-lhe tudo e ser aquela que você sempre vai se lembrar para o resto da sua vida. Mas só se você quiser de verdade.

- Eu quero isso mais do que qualquer coisa. -  Eu a puxei mais apertado para o meu peito. Ela resistiu, olhando nos meus olhos novamente. Sua expressão era séria.

- Olhe para mim, Jisoo. Porque eu preciso ter certeza de que você está realmente bem com o fato de que isso pode acabar amanhã. Você nunca poderia dizer a ninguém. Vou te dar tudo e nada que você quer hoje à noite, desde que você realmente entenda isso. Você precisa me prometer que você pode lidar com isso.

- Eu posso lidar com isso. Eu já te disse que eu queria que a minha primeira vez fosse com você, mesmo que seja a única vez. Eu não quero que você se segure. Eu quero que você me mostre tudo. Quero experimentar as mesmas coisas que todas aquelas outras meninas tiveram. Eu não quero que você me trate de forma diferente.

- Eu não vou te dar exatamente a mesma coisa... Mas eu posso te dar mais. Ok? Posso te dar algo melhor. Pode ser uma noite, mas eu vou fazer valer cada segundo.

Isso realmente estava acontecendo.

Quando os meus nervos de repente tomaram o melhor de mim, Jennie percebeu e colocou as mãos sobre meus ombros.

- Você está tremendo. Talvez não seja uma boa ideia.

- Eu não posso evitar isso. Eu vou estar nervosa, mas em um bom sentido.

Eu ainda estava sentada em cima dela quando ela olhou para mim, um último momento de hesitação. Estendi a mão para o seu rosto e beijei-a profundamente em uma tentativa de provar que eu estava tão pronta quanto eu disse que estava. Olhei-a nos olhos uma última vez e disse: - Eu quero isso, Jennie, me dê isso.

Ela procurou meus olhos por alguns segundos, em seguida, levantou-me de cima dela e se levantou. Esfregando as pontas dos dedos ao longo do meu pescoço, ela moveu lentamente em um movimento de arranhar então envolveu sua mão ao redor do meio como se... Ela fosse me sufocar. Mas não era nada disso. Ela apenas segurou meu pescoço, esfregando-o suavemente com o polegar.

Eu me senti molhar apenas pelo jeito que ela estava olhando para mim, como se não houvesse mais nada no mundo que ela quisesse mais do que me ter.

- Eu amo o seu pescoço. Foi a primeira coisa que eu quis beijar. É tão delicado.

Fechei os olhos e inclinei a cabeça para trás. Ela ainda não estava me beijando, apenas levemente apertando meu pescoço.

Finalmente, ela moveu as mãos para baixo e lentamente tirou a minha blusa. Seus olhos estavam vidrados enquanto olhava para os meus seios.

Em um estúpido momento de insegurança eu disse: Eles são pequenos.

Ela beijou minha bochecha, em seguida falou perto do meu ouvido.

- Ótimo. Eles se encaixam perfeitamente dentro da minha boca.

Suas mãos, em seguida, agarraram meus lados e abaixaram-se para retirar meus shorts. - Merda. - Ela murmurou e olhou para mim com um sorriso travesso quando percebeu que eu não estava usando calcinha. Chutei meus shorts e fiquei na frente dela, sentindo-me vulnerável. Ela apenas continuou a olhar para mim por alguns segundos, e estava me deixando louca que ela continuasse mantendo um pouco de distância.

Enquanto seu olhar viajou da minha cabeça aos pés, de alguma maneira, com cada movimento de seus olhos parecia que Jennie estava me tocando. Ela deu um passo para frente e falou baixinho sob a minha orelha.

- Existe alguma coisa em particular que você gostaria que eu fizesse ou mostrasse primeiro?

Meu corpo ainda estava tremendo em antecipação.

Tudo.

- Quais são as minhas opções?

Ela bateu o indicador na bochecha e olho para o lado.

- Corda, corrente, algemas... Cinto.

- Hum...

Ela imediatamente pegou meu rosto em suas mãos.

- Oh, Deus. Você é tão linda, Jichu-yah. - Jennie me beijou com firmeza nos lábios. - Houve uma pequena parte de você que se perguntou se eu estava falando sério? Foi uma piada.

- Eu imaginei. Eu só não tinha cem por cento de certeza.

- Então... Nada em particular?

- Você pode começar por me tocar, talvez tirar a roupa, também.

- Você quer que eu tire a roupa, né?

- Não é assim que geralmente funciona? - Ela balançou a cabeça e mordeu meu nariz.

- Não.

- Não?

- Você vai tirar a minha roupa. Mas não até que nós brinquemos um pouquinho.

- Brincar?

- Você não tem experiência. Eu não posso simplesmente ficar nua e começar o principal. Você precisa estar pronta para mim. Vai doer a primeira vez, não importa o que eu faça, por isso precisamos ter certeza de que você esteja tão molhada quanto possível. Às vezes, menos é mais no início, porque quanto mais eu negar, mais você vai querer, mais preparada você estará.

Levando-me para a cama, ela se deitou de costas contra a cabeceira da cama e me puxou para uma posição sentada em cima dela.

Ela estava totalmente dura debaixo de mim.

- Você parece pronta.- Eu brinquei.

- Eu estive pronta desde o dia em que entrei pela porta, dei uma olhada em você e percebi que estava perdida.

- Você sempre me quis assim?

Ela acenou com a cabeça.

- Eu fiz um bom trabalho escondendo isso por um tempo, não foi?

Ela riu baixinho..

- Você poderia dizer isso.

Ela me empurrou para baixo sobre a ereção explodindo através da sua calça moletom.

- É bastante óbvio agora, você não acha?

Eu estava latejando entre minhas pernas enquanto eu esfregava as mãos sobre a camiseta preta que se estendia contra seu torso.

- Sim.

Como o escurecimento de um cinema antes do início de um filme, a leveza de sua expressão desapareceu, indicando que as coisas estavam prestes a começar. Ela passou as mãos em volta do meu pescoço novamente. Ela deslizou para baixo e segurou meus seios, massageando-os lenta e firmemente enquanto eu me debatia. sobre seu moletom. Eu me apertei contra o sua ereção para satisfazer a excitação que estava se construindo em mim a cada movimento de suas mãos. Ela manteve uma mão no meu peito e levantou a outra para o meu rosto, esfregando o polegar sobre a minha boca, em seguida, empurrando dois de seus dedos dentro.

- Chupe.

Sua pele tinha um gosto agridoce. Eu apertei os músculos entre as minhas pernas, tão estimulada pelo olhar em seu rosto enquanto ela observava seus dedos entrando e saindo da minha boca. Quando ela puxou-os para fora, esfregou a umidade da minha saliva sobre meu mamilo direito e lambeu a outra mão antes de esfregar os dedos sobre meu seio esquerdo.

- Eles são perfeitos. - Jennie deslizou ambas as mãos pelo meu torso e envolveu-as em torno de mim, apertando a minha bunda. - Então, é isso. - Ela me deu um leve tapa e sorriu. — Eu quero fazer coisas para isso. - Disse ela enquanto agarrava mais forte.

Eu queria que ela me beijasse firme ou colocasse a boca em mim de alguma forma enquanto me tocava, mas ela apenas continuou olhando para mim enquanto massageava minha bunda. Deslizando minhas mãos sob sua camiseta, eu continuava a me mover sobre ela.

- Posso tirar isso?

- Tudo bem.

Levantei-a sobre a sua cabeça, fazendo com que seu cabelo despenteado ficasse ainda mais bagunçado. Fiquei maravilhada com os contornos do seu corpo, e os seus seios rígidos. Ela tinha um pequeno anel no mamilo esquerdo. O erotismo tomou conta de mim. Movi minhas mãos sobre as tatuagens em seus braços, a palavra Kai à direita e o seu braço tatuado à esquerda, e para baixo, os trevos no seu estômago ondulado. Corri meus dedos mais para baixo ainda, pela trilha que levava até o cós da sua calça. Ela apertou seu abdômen com o meu toque, e eu senti seu membro se contorcer debaixo de mim.

- Ponto sensível?

- Foi... Quando você tocou minha barriga.

Abaixei-me e beijei o vale de seus seios delicadamente, e esse gesto íntimo pareceu ter tido um efeito sobre ela. Mais disposta a fazê-la perder o controle sobre si, arrastei minha boca para a esquerda, golpeando minha língua sobre sua pele e o objeto metálico em seu mamilo.

Isso era gostoso de fazer.

Jennie agarrou meus cabelos com uma mão e a outra se arrastou para meu quadril, ela me pegou de surpresa quando me empurrou de volta para baixo sobre ela e me segurou lá por um tempo. Beijei seu pescoço e meu peito nu estava colado contra o seu coração que batia descontroladamente rápido.

- Por que o seu coração está acelerado? - Eu perguntei.

- Você não é a única que está tentando algo novo. 

- O que você está falando?

- Eu nunca fui a primeira vez de ninguém.

- Sério?

- É... Sério.

- Você está nervosa?

- Eu só não quero te machucar. - A maneira como ela olhou para mim quando disse isso, me fez perceber que ela não estava realmente falando sobre a dor física.

Jennie não queria que eu ficasse ligada a ela.

Meu peito se apertou, e eu tinha certeza que era mentira quando eu disse: - Você não vai.

Você vai, mas eu quero você de qualquer maneira.

- Eu quero apenas perder o controle com você, mas eu estou me segurando porque eu tenho medo do que isso vai fazer com você em várias maneiras.

- Jennie, você me perguntou o que eu queria. O que eu quero é que você não se segure. Nós só temos hoje. Por favor... Não se detenha.

Pela primeira vez desde que entrou no meu quarto, ela me beijou com a mesma fome fervorosa que eu queria, me atacando com a língua e gemendo em minha boca.. Ela me virou de costas e se ajoelhou em cima de mim, me prendendo com seus braços. Seu cabelo dourados caíam sobre seus belos olhos escuros enquanto ela olhava para mim e mais uma vez enfiava dois de seus dedos na minha boca.

Percebi que para ela ficar confortável e esquecer a sua apreensão, eu precisava intensificar. Eu segurei sua mão e chupei os seus dedos com firmeza, levando-os profundamente na minha garganta. Seus olhos estavam semicerrados enquanto observava atentamente eu fazer isso, ela lambeu os lábios. Então, estendeu a mão e abriu minhas pernas.

- Linda. - Ela sussurrou enquanto colocava o dedo dentro de mim. - Deus, você está tão molhada. - Ela tirou de mim e substituiu-o por dois dedos da próxima vez, empurrando-os para dentro de mim lentamente tão profundo quanto eles iam.

Engoli em seco.

- Está bom?

- Sim.

Jennie começou a mover seus dedos dentro e fora de mim mais forte e mais rápido. Eu podia até ouvir o quanto eu estava molhada. Apertando meus seios juntos, dobrei a cabeça para trás e meu corpo pulou. Eu comecei a perder o controle, movendo os quadris para encontrar a sua mão. Ela sabia disso quando tirou os dedos de dentro de mim de repente.

- Não goze ainda. - Disse ela.

Ela me virou para que eu ficasse em cima dela novamente e me moveu para trás e para frente sobre seu membro. Seu moletom cinza estava encharcada de mim. Em um determinado momento, eu poderia ter gozado se ela tivesse deixado. Parecia que Jennie tinha a capacidade de perceber quando eu ia passar do ponto de ruptura.

Ela me parou e recuou.

- Você está pronta agora?

- Sim. Eu já estou pronta.

- Eu quero que você se toque.

Eu estava ajoelhada em cima dela enquanto meus dedos esfregavam o meu clitóris. Meus joelhos começaram a tremer sob seu olhar e meus estímulos.

- O que você quer, Soo?

- Eu quero te ver nua, completamente nua.

- Então, faça o que quiser.

Eu puxei o moletom para baixo com a mão livre, e ela me ajudou a empurrá-lo para baixo. Quando sua ereção surgiu de dentro da cueca, me chocou como seria quando ela estivesse dentro de mim.

Jennie sorriu minimamente, sabendo muito bem a razão por trás da minha reação.

- Algo errado?

- Eu só...

Ela estava sufocando uma risada.

Idiota. Linda. Eu a odeio.

- Parece que você tem algumas perguntas.

- Não exatamente... Eu...

- Tire-as do caminho agora.

Eu dei o meu primeiro olhar de perto no piercing circular.

- Será que vai romper o preservativo?

- Isso nunca aconteceu. Eu uso um tipo resistente por essa razão... E extra grande por outra razão. - Ela piscou.

Eu ri nervosamente, não entendendo de verdade como ela ia caber em mim.

- Isso dói?

- Levou um longo tempo para curar, mas agora, nem um pouco.

- Isso vai me machucar?

- Eu te diria que, na verdade, aumenta o prazer.

- Uau.

- Algo mais?

- Não. Tudo bem.

- Tem certeza? Agora é a sua chance de correr.

Inclinei-me e pressionei meus lábios nos dela, e nós duas rimos através do beijo. Eu podia sentir o metal do piercing do seu membro deslizando contra o meu estômago. Eu apertei os músculos entre as minhas pernas com uma nova necessidade de me satisfazer.

Jennie me levantou acima dela e colocou minha mão ao redor dele.

- Toque-me, enquanto você se toca e ouça se eu lhe disser para parar.

Com uma mão no meu clitóris e outra sobre sua ereção, eu fiz o que ela disse.

Nada nunca me excitou mais do que ver o acúmulo de umidade na ponta do seu pau com cada movimento da minha mão, senti-lo quente e liso, ficando ainda maior do que antes.

Jennie estava respirando de forma incontrolável.

- Pare.

- Eu quero sentir você dentro de mim agora. - Eu disse.

- Você irá. Há mais uma coisa que eu preciso fazer primeiro... Só para ter certeza que você está pronta.

- O quê?

Em vez de me responder, ela deslizou seu corpo para baixo de mim e me levantou. Eu ainda não tinha certeza exatamente do que estava fazendo, mas depois ficou muito claro quando ela posicionou seu rosto bem na minha virilha. Eu engasguei quando senti a sensação mais incrível da minha vida. Eu nunca poderia ter imaginado o quão bom seria sua boca quente pressionando contra mim. Sua língua roçou meu monte em golpes lentos, mas firmes. Quando Jennie gemeu, vibrou através do meu núcleo, e eu deixei escapar um som ininteligível.

- Ssh. - Disse contra mim. - Temos que ficar quietas.

Parecia impossível.

- Você precisa parar, então.

- Eu não quero. Você tem um gosto muito bom. - Disse enquanto sua língua continuava o caminho em mim. Então ela a colocou dentro da minha abertura, enquanto pressionava a boca com mais força contra o meu clitóris.

Ai. Meu...

- Eu vou gozar se você não parar, Jennie.

Ela chupou meu clitóris uma última vez e lentamente o liberou da pressão de sua boca. Eu estava pulsando entre minhas pernas, tremendo, e senti as lágrimas começarem a se formar em meus olhos. Ela deslizou de debaixo de mim, pegou meu rosto em suas mãos e sorriu para mim.

- Agora... Você está pronta.

Jennie enfiou a mão no bolso de seu moletom que estava no chão e tirou um preservativo. Rasgou o pacote com os dentes, e ao olhar em seus olhos eu estava pronta em antecipação.

Jennie espalhou a borracha sobre sua extensão dura e cuidadosamente apertou a ponta. Posicionando-me debaixo dela, me beijou profundamente enquanto esfregava seu membro contra o meu sexo. Eu não aguentava mais e envolvi minha mão em torno dele, levando-o para a minha entrada.

- Devagar. - Ela alertou. - Isso vai doer.

- Eu não me importo.

- Você vai. - Jennie separou os meus joelhos à medida que avançava. - Segure-se em minhas costas e me aperte, me bata, me morda... Faça o que tem que fazer quando você estiver com dor, mas, por favor, não grite. Eles não podem saber que estamos aqui.

Mesmo tão molhada quanto eu estava, queimava como o inferno quando ela tentou entrar em mim a primeira vez. Eu cavei minhas unhas em suas costas para reduzir o desconforto. Eu mal respirava enquanto ela me esticava. Eventualmente, a dor se tornou suportável. Eu nunca vou esquecer a maneira como me senti quando ela estava totalmente dentro de mim pela primeira vez ou o som que fez.

Jennie estava tão controlada até aquele momento, quando ela fechou os olhos e ofegou.

- Soo... Isso... Você... Porra.

Com cada movimento subsequente, a penetração passou de dolorosamente desconfortável para dolorosamente incrível. Ela ainda estava pegando leve, mas honestamente, a partir do olhar em seu rosto, eu não tinha certeza se Jennie continuaria assim. Ela tirou lentamente, em seguida, empurrou de volta ainda mais lento.

- É mais difícil me controlar do que eu pensava. Você é tão apertada. Isto é tão bom; é indescritível. Eu preciso gozar, mas tem que ser com você.

Como se fosse um comando, os meus músculos começaram a se contrair.

- Eu estou. Agora. Oh Deus. Jennie! - Eu gritei o nome dela alto demais.

Ela colocou a mão sobre a minha boca.

- Shh... Oh, Deus. Soo... Porra... Jisoo. - Ela sussurrou quando gozou, ela pulsava dentro de mim. Eu podia sentir o calor de sua liberação através do preservativo enquanto seu coração batia contra o meu.

- Essa foi a coisa mais incrível que eu já senti na minha vida. - Eu disse ofegante encarando seu rosto.

- É. - Ela beijou a ponta do meu nariz e sorriu logo em seguida. - E estamos só no início da noite.

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