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Chapter 02

- Como está a meia-irmã mais querida hoje? - Perguntou Rosé.

A cama rangeu enquanto eu me deitei sobre meu estômago e suspirei ao telefone.

- Sendo a idiota habitual.

Eu não tinha dito a minha melhor amiga sobre o show de Jennie no banheiro na sexta à noite. Ela me envergonhou demais, e eu decidi manter isso para mim mesma. Uma busca no Google sobre pênis perfurados acabou me mantendo acordada pelo resto da primeira noite.

Hoje era domingo, e amanhã Jennie estaria começando na minha escola, onde ambas seriamos seniores. Em pouco tempo, todo mundo iria conhecer minha rude meia-irmã.

Rosé parecia chocada.

- Ela ainda não está falando com você?

- Não. Ela desceu as escadas para pegar um pouco de cereal esta manhã e levou de volta para o seu quarto.

- Por que você acha que ela age como se tivesse um pau no cu?

Você deveria ver o outro pau.

Alguma coisa está acontecendo entre ela e Heechul. Eu estou tentando não levar para o lado pessoal, mas é difícil.

É bem difícil.

Deus, eu não consigo tirar isso da minha cabeça!

Cabeça do pênis perfurada.

Merda.

- Você acha que eu gostaria dela? - Perguntou Rosé.

- O que você quer dizer? Eu disse a você... Ela é o diabo.- Eu respondi.

- Eu sei... Mas você acha que eu gostaria
dela?

Honestamente, eu sabia que Jennie era exatamente o tipo de Rosé.

Ela adorava garotas obscuras e chocantes, mesmo quando elas não eram tão bonitas quanto Jennie. Esta era outra razão pela qual eu tinha que manter os detalhes do encontro no banheiro para mim mesma. Tudo o que ela precisava ouvir era que seu pau era perfurado, e eu nunca iria tirá-la da minha casa. Mas ela iria descobrir como Jennie era em breve, assim eu decidi por ser honesta.

- Ela é muito quente, ok? Realmente... Quente... Pra... Caralho.

De fato, a aparência é praticamente a única coisa que ela tem a favor dela.

- Ok, eu estou chegando.

- Não, você não está. - Eu ri, mas no fundo, a ideia de Rosé se jogando em Jennie me deixou muito desconfortável, mesmo que eu não achasse que ela iria retornar a atenção.

- Quais são seus planos para hoje à noite, então?

- Bem, antes de eu realmente conhecê-la e perceber que ela é uma idiota, eu deveria estar fazendo o jantar de domingo para todos nós. Você sabe... A minha especialidade.

- Lámen?

- Não. - Me defendi.

- Frango tetrazzini.

Eu ri porque era a única coisa que eu sabia fazer bem. Depois do lámen.

- Como é que você adivinhou?

- Talvez você possa servi-lo com uma lata de pimenta picante ao lado para sua meia-irmã mais querida.

- Eu não vou jogar o jogo dela. Eu vou matá-la com bondade. Eu não me importo quão... Idiota... Ela quer ser comigo. A pior coisa que posso fazer é deixá-la pensar que ela está me afetando.

[...]

Mamãe me ajudou a arrumar a mesa enquanto esperávamos que a comida apontasse. Meu estômago estava roncando, mas era mais pelos nervos do que pelo cheiro do molho de creme e alho que emanava do forno. Eu realmente não estava ansiosa para sentar à mesa com Jennie, isso é, se ela concordasse em se juntar a nós.

- Jisoo, por que você não vai lá em cima e vê se pode convencê-la a descer.

Um cigarro de cravo estava saindo de sua boca. O cheiro doce da fumaça viajou rapidamente nas minhas narinas. Ela deu uma longa tragada em seguida, e lenta e intencionalmente soprou a fumaça direito na minha cara.

Sua voz era baixa.

- O quê?

Tentei não parecer afetada até que uma tosse incontrolável estourou.

Muito legal, Jisoo.

- O jantar está quase pronto.

Ela estava vestindo uma camiseta apertada branca, meus olhos pousaram na tatuagem que dizia "Ray" em um de seus bíceps, que agora estava encostado na porta. Seu cabelo estava molhado, e sua calça jeans pendurada baixa, mostrando a parte superior da sua cueca boxe branca.

Seus olhos castanhos olharam nos meus.

Ela era de tirar o fôlego... Para uma imbecil.

Eu estava saindo quando ela disse: - Por que você está me olhando assim?

- Assim como?

- Como se você estivesse tentando lembrar como eu era na outra noite... Como se você preferisse que eu fosse o jantar. - Ela riu. - E por que você está piscando para mim?

Merda.

Meu olho se contrai quando eu estou nervosa e faz parecer que eu estava piscando.

- É apenas um tique. Supere isso.

A expressão dela foi tomada por raiva.

- Sério? Eu deveria? Minha aparência é tudo que eu tenho a meu favor, né? Então, eu deveria superar isso também.

O que ela estava falando?

Fiquei ali sem palavras.

Ela continuou:- Qual é o problema... Muito quente aqui para você? - Em seguida, ela disse em um tom de zombaria -"Realmente... Quente... Pra... Caralho." Ela abriu um sorriso malicioso.

Merda.

Essas foram as palavras exatas que eu tinha usado para descrevê-la ao telefone com Rosé antes.

Ela havia escutando a minha conversa!

Meu olho se contraiu.

Ela continuou: - Você está piscando para mim de novo. Estou fazendo você ficar nervosa? Olhe para o seu rosto! Vermelho é uma cor boa para você...

Eu imediatamente virei à esquerda para voltar ao andar debaixo.

Ela gritou atrás de mim.

- Vamos combinar, veja como eu sou o diabo!

[...]

Jennie pegou a sua refeição sem dizer uma palavra enquanto eu estava obcecada com sua argola no lábio. Heechul estava olhando para ela com um olhar de desdém. Minha mãe tornou a encher a taça de vinho mais do que uma vez. Sim, a nossa própria versão de família perfeita.

Eu fingi estar gostando do frango, enquanto ruminava sobre o fato de que ela tinha me ouvido falar dela dessa forma e, por isso, agora sabia que eu estava atraída por ela.

Minha mãe foi a primeira a falar.

- Jennie, o que você acha de Boston até agora?

- Já que eu não me aventurei em nenhum lugar além desta casa, é uma merda.

Heechul bateu o garfo.

- Você pode mostrar algum respeito à sua madrasta por cinco segundos?

- Isso depende. Será que ela pode parar de beber pela mesma quantidade de tempo? Eu sabia que você se casou com uma trapaceira, papai, mas uma bêbada, também?

- Você é inútil pedaço de merda. - Heechul vomitou.

Whoa.

Mais uma vez, Heechul tinha me chocado

Whoa.

Mais uma vez, Heechul tinha me chocado com a sua escolha de palavras para sua filha. Jennie era certamente uma idiota, mas ainda me chocou ouvir esse tipo de linguagem que saiu da boca do meu padrasto.

A cadeira de Jennie derrapou para trás quando ela jogou seu guardanapo na mesa e se levantou.

- Estou satisfeita. - Ela olhou para mim. - O frango tetrazzini ou qualquer merda como isso é chamado estava maravilhoso, irmã. - A palavra "irmã" tinha rolado para fora da sua boca com sarcasmo.

Depois que ela saiu da mesa, o silêncio era ensurdecedor. Minha mãe colocou a mão sobre Heechul, e eu fiquei pensando no que poderia ter acontecido entre Jennie e seu pai para causar tal separação.

Eu impulsivamente me levantei e subi as escadas. Meu coração estava batendo rápido quando eu bati na porta de Jennie. Ela não respondeu então eu girei lentamente a maçaneta e a encontrei sentada na beira da cama fumando um cigarro de cravo. Ela tinha fones de ouvido e não tinha me visto entrar. Eu apenas fiquei na porta, observando-a.

Ela estava mexendo as pernas nervosamente, um olhar frustrado e derrotado. Eventualmente, ela amassou a bituca de cigarro só para alcançar sua gaveta e pegar outro.

- Jennie! - Eu gritei.

Ela saltou e tirou os fones de ouvido.

- Que porra é essa? Você me assustou pra caralho.

- Sinto muito.

Ela acendeu o cigarro e fez um gesto em direção à porta.

- Sai.

- Não.

Ela revirou os olhos e balançou a cabeça lentamente, voltando os fones de ouvido para os ouvidos e dando uma longa tragada.

Sentei-me ao lado dela.

- Isso vai te matar.

A fumaça saiu de sua boca quando ela disse: Perfeito.

- Você não quer dizer isso.

- Por favor, me deixe em paz.

- Ok, tudo bem.

Saí do quarto e desci as escadas.

Ao ver seu olhar tão triste quando ela não sabia que eu estava a observando, me fez mais determinada do que nunca a fazê-la se abrir de alguma forma. Eu precisava saber se isso era apenas uma fachada ou se ela era realmente uma verdadeira idiota. Quanto mais cruel ela era comigo, mas eu queria fazê-la me deixar entrar. Era um desafio.

Voltei para a cozinha e perguntei a Heechul o número do celular de Jennie antes de salvar em meu próprio telefone. Então eu digitei uma mensagem.

[Você] Você não quer falar, então eu vou escrever.

[Jennie] Como você conseguiu meu número?

[Você] Seu pai.

[Jenniel Foda-se ele.

Eu decidi mudar o assunto para outro que não fosse Heechul.

[Você] Você gostou da refeição?

[Jennie] Embaralhe as letras de "refeição". Você consegue um "porcaria". Sua refeição = porcaria. (No inglês as palavras que Jennie usa são "meal" e "lame". Meal, refeição; lame, porcaria)

[Você] Por que você é tão má?

[Jennie] Por que você é tão porcaria?

Que idiota.

Isto estava indo para lugar nenhum. Eu joguei o celular em cima do balcão e marchei até as escadas. Agora, ela me deixou com vontade de fazer algo que iria irritá-la.

Ela ainda estava sentada na cama fumando quando eu abri a porta sem bater. Eu fui direto para a gaveta, peguei sua caixa de cigarros e saí correndo. Eu estava rindo por todo o caminho de volta para o meu quarto. Isto é, até que a minha porta se abriu. Eu rapidamente coloquei os cigarros em minha camisa. Jennie parecia pronta para me matar, embora eu admita que o brilho em seus olhos era muito sexy.

- Me devolva. - Disse ela com os dentes cerrados.

- Eu não vou devolver.

- Sim, porra, você vai, ou eu vou chegar até a sua camisa para pegar. Você escolhe.

- Sério, por que você fuma? É tão ruim para você.

- Você não pode simplesmente roubar minhas coisas. Mas, novamente, tal mãe, tal filha.

- O que você está falando?

- Vá perguntar a sua mãe. - Ela murmurou baixinho. Ela estendeu o braço tatuado. - Dê-me meus cigarros.

- Não até você explicar por que disse isso. Ela não roubou Heechul. Seus pais se divorciaram antes da minha mãe conhecer o seu pai.

- Isso é o que Heechul quer que você acredite. Ela provavelmente estava fodendo com seu pai por aí também, certo? Bastardo filho da puta.

- Não chame o meu pai de filho da puta.

- Bem, onde ele estava quando Taeyeon estava transando com meu pai pelas costas da minha mãe?

Meu sangue estava começando a ferver. Ela ia se arrepender por perguntar.

- A sete palmos abaixo da terra. Meu pai morreu quando eu tinha dez anos.

Ela ficou em silêncio, em seguida esfregou as têmporas em frustração. Seu tom de voz diminuiu pela primeira vez desde que eu a conheci.

- Foda-se. Eu não sabia, ok?

- Há muita coisa que você, provavelmente, está assumindo. Se você quiser falar comigo...

Jennie quase parecia que ia se desculpar. Quase. Em seguida, ela balançou a cabeça e se transformou de novo na malvada Sra. Idiota.

- Eu vou ser uma porra de uma condenada se eu tiver que falar com você. Dê-me os meus cigarros, ou eu vou arrancá-los da sua camisa.

Meu corpo zumbiu quando ela disse isso.

O que havia de errado comigo?

Uma parte de mim queria vê-la fazendo isso, com as suas mãos firmes puxando o material na minha camisa, rasgando-a.

Eu balancei a cabeça para me livrar desses pensamentos e me afastei quando ela se aproximou lentamente. Ela estava a poucos centímetros de mim agora. O calor que irradiava de seu corpo enquanto se movia contra mim, esmagando a caixa de cigarro no meu peito. Meus mamilos viraram aço instantaneamente contra os seus. Nunca me senti tão fora de controle do meu próprio corpo e estava silenciosamente implorando para parar de reagir de forma tão intensa por ela.

Vamos encarar isso.

Meu corpo era um imbecil com falta de bom senso. Como poderia querer tanto algo que o odiava de volta?

Seu hálito cheirava a cravo.

- Esse é meu último pacote desta marca. Eles são importados da Indonésia. Eu nem sei onde comprá-los aqui ainda. Se você acha que eu sou difícil de lidar agora, você não vai querer ver como eu sou sem cigarros esta noite.

- Eles são tão ruins para você.

- Pergunte-me se eu dou a mínima. - Disse ela desconfortavelmente perto da minha boca.

- Jennie...

Ela recuou alguns centímetros.

- Olha... O tabagismo é a única coisa que me trouxe paz, uma vez entrando nesse buraco do inferno. Agora, eu estou pedindo. Por favor.

Seus olhos se suavizaram e, a cada segundo que passava minha vontade enfraquecia.

- Ok. - Seu olhar seguiu minha mão
quando cheguei até meu sutiã para pegar
os cigarros.

Eu entreguei a ela e imediatamente senti o ar frio substituir o calor de seu corpo enquanto ela se afastava.

Se eu achei que devolver-lhe os cigarros iria iniciar uma trégua, eu estava errada. Ela virou-se uma última vez para me enfrentar, e seus olhos não estavam mais suaves. Eles estavam penetrantes.

- Você vai pagar por isso.

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