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☪ . ☆ FIFTY ONE ☆ . ☪


Violeta estava inquieta, não parava de perguntar sobre Asuka e eu não tirava sua razão. Era sua mãe havia sumido e até agora ninguém criou coragem suficiente para contá-la sobre isso, Rindou estava focado em encontrar a mulher que amava e incoscientemente estava negligenciando a pequena criança. Mas é como dizem por aí, homens estúpidos tem tendência a fazerem coisas estúpidas e a serem cegos, tão cegos que nem notaram que estivesse fazendo com que Kokonoi mentisse para todos sobre a localização de Asuka.

Soltei um suspiro, puxando o capuz do meu casaco para que ele cobrisse parcialmente meu rosto enquanto eu continuava a andar pelas ruas com as mãos enfiadas nos bolsos da minha jaqueta vermelha como sangue. Certo... Meus olhos vagaram pela rua escura e silenciosa, observando as casas claramente abandonadas. Se Koko não estivesse errado... A casa com a tinta azul já quase que completamente descascada era a certa.

Estalei a língua no céu da boca, direcionando meus passos para as sombras. Não seria nada bom se minha presença fosse notada ali. Me agachando com as costas pressionadas contra a parede de uma casa, fitei minhas mãos. Todos os meus dedos estavam contornados por fitas e bandagens pela quantidade de tempo que passei socando aquele mesmo saco de areia nos dias que se passaram com Rindou surtando, Violeta perguntando sobre a mãe e ninguém sabendo responder onde Asuka estava e também havia Ran que estava que nem uma cola no meu sapato, sempre me vigiando como se eu estivesse prestes a fazer alguma merda. Bom, não que ele estivesse errado mas...

Aquilo não importava agora...

Abri um sorriso para a escuridão enquanto erguia a cabeça, sentindo o peso do objeto que havia preso nos cós das minhas calças. O som de um carro se movimentando soou e eu me levantei com lentidão, acompanhando o automóvel de lataria pintada de uma cor escura com os olhos... Estava na hora já.


Fácil demais. Para alguém que esteve acostumada a invadir casas com a mesma facilidade que muitos roubavam um doce de uma criança, pular a janela da casa de tintura desbotada foi fácil demais e me esconder nas sombras da cozinha foi ainda mais fácil. Pelo que contei, não faltava muito para a mulher que estava dirigindo aquele carro adentrasse na casa e me mostrasse o que eu tanto queria. Ao escutar a porta se abrindo, sorri para mim mesma ao confirmar que eu estava certa.

─ Merda, tô atrasada.─ Sua voz resmungou e continuei agachada, mesmo quando vi que ela estava acendendo todas as lâmpadas da casa conforme lentamente se aproximava da cozinha. Me preparei quando consegui enxergar suas pernas na escuridão do cômodo que rapidamente sumiu quando a luz foi acesa. Ela estava quieta, claramente já havia visto a ponta do meu sapato e estava pensando na sua próxima ação da forma que eu me encontrava fazendo.

Meu sorriso só se alargou quando o som da arma sendo engatilhada chegou aos meus ouvidos. Meu Deus, que mulher burra para caralho, ela acabou de fazer o que eu estava esperando.

─ Deixe me adivinhar veio salvar aquela maldita.─ Soltou a vadia, assim que se posicionou em minha frente. A arma estava apontada bem para meu rosto e seu olhar mostrava quão maluca ela estava. Bom, maluca ou não, essa palhaça ia pagar por qualquer merda que tenha feito com Asuka.

Eu não a respondi, apenas ergui o queixo mostrando-a meu sorriso inabalável. A vadia trincou o maxilar, seu dedo se moveu, agora pronto para apertar o gatilho. Burra...

Não pensei muito quando me joguei para trás enquanto esticava minha perna, atingindo o joelho da cadela com um único chute. Ela gritou, um tiro soou.
Com rapidez, avancei, socando seu rosto conforme me levantava. A vadia caiu no chão e eu já estava socando seu rosto novamente com ainda mais força, ela gritava, tentando escapar mas só precisou que eu agarrasse seu pulso, o empurrando contra o chão fazendo com que soltasse a arma que dei um tapa, observei o objeto deslizar pelo piso sujo até parar em baixo da geladeira velha.

─ Cadê ela.─ Gritei, agarrando seus cabelos e os puxando. Ela gritou mais uma vez. Crispei os lábios e atingi ela com mais um soco. Seu rosto já estava banhado de sangue, então eu não fiquei nem um pouco surpresa quando ela pareceu desmaiar com meu soco.

Revirei os olhos, largando seus cabelos e começando a procurar alguma chave ou algo do tipo por suas roupas. Cadela previsível, pensei enquanto agarrava as chaves presas em sua cintura.

Certo, agora é só achar onde ela a escondia. Levei minha mão até o bolso do meu casaco e de lá tirei meu celular, digitei uma mensagem para Rindou com rapidez e a enviei quando já saia do cômodo.

Certo, está para nascer uma cadela mais burra que aquela. Desci as escadas que levavam ao porão em passos lentos, analisando as chaves que compunham o chaveiro nas minhas mãos. Alguma ali tinha que servir para a porta que eu agora me encontrava em frente. Ah, um grande foda-se também.

Me distanciei um pouco e então, chutei a maçaneta da porta com força o suficiente para arrombá-la. Acho que nem preciso dizer que a cena que se desenvolvia na minha frente me deixou um pouco confusa. Enfim...

─ Você é idiota?─ Soltei para o imbecil que possuía uma Asuka desmaiada em seus braços, larguei a chave e andei na direção deles.

─ Quem é você?─ Disse ele. Eu o ignorei, tirando minha melhor amiga de seus braços e a trazendo para meu colo. Pressionei dois dedos contra uma parte específica em seu pescoço, soltando um suspiro de alívio ao notar que havia pulso ali. Eu analisei o rosto da mulher.

Tudo bem, talvez ela tenha desmaiado por conta da falta de nutrientes necessários, afinal estava sendo presa que nem um animal por quase duas semanas. Lancei um olhar para o idiota, espreitando os olhos na sua direção e o vi engolir seco, abrindo a boca para sei lá defender Asuka ou qualquer merda do tipo.

─ Ela está bem e você leva ela até lá.─ Apontei para o andar de cima com um sorriso que dizia claramente o que aconteceria com ele caso negasse meu pedido. O imbecil estava fraco também mas mesmo com dificuldade, pegou Asuka nos braços e me seguiu para as escadas, onde subi os degraus com rapidez enquanto o idiota sofria.

Lancei um olhar para a cozinha, fitando o corpo ainda desmaiado da vadia. Ótimo, ela continuava ali. Me virei, observando que o idiota nem estava perto do meio da escadaria e bufei irritadiça, começando a caminhar para fora da casa. Rindou já deveria estar chegando, então era melhor eu estar lá fora para lidar com aquele outro imbecil do caralho.

Eu estava saltando para as ruas quando notei ela. Uma mulher de cabelos curtos com uma parte raspada que revelava tatuagens de flores. Não recuei no instante que seus olhos negro me fitaram e um sorriso cruel surgiu em seu rosto coberto por cicatrizes nada agradáveis de se ver.

─ Olá, Aya.

E aquilo foi a única que ouvi quando o barulho de tiro soou, mas não mais alto que meu grito quando senti meu ombro ser perfurada. Caída no chão, fitei aquela mesma cadela que havia acabado de desmaiar na base do soco, ela sorria e sua boca se abriu para dizer algo quando os faróis de um carro me cegou e novamente um tiro soou, no entanto ele acertou a vadia que acabara de me atingir. Ela caiu no chão quase que instaneamente quando a bala se instalou no meio de sua testa.

Me permiti fechar os olhos e descansar no momento que escutei a voz de Rindou gritar algo que não me importei em saber o que era. Estava cansada demais ainda...

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