-53-
Dentro do carro, Brunna começa a comentar o quanto sentiu vontade de bater com a cabeça de Luana na parede mas dando uma bronca em Rafaela quando ouve a garota dizendo que apoiaria, alegando que não queria saber de violência no seu carro. Tirando uma risada das outras duas que estavam presentes. Elas demoram um pouco para chegar em casa pelo trânsito intenso que estava naquela hora do dia.
Ao chegarem em casa, as três são recebidas com Cecília dando pulinhos e as chamando incessantemente. Ludmilla mimou Cecília por completo antes de irem para dentro, encontrando os trigêmeos nas cadeiras de descanso dormindo, logo mais elas acabam encontrando os mais velhos que prontamente perguntam como tinha sido, ficando curiosos quando Rafaela solta uma risada baixa e se retira.
Ludmilla e Brunna aproveitam que os bebês estavam dormindo para comerem, tomar um banho e descansarem um pouco antes que eles acordassem para mamar. Quem entra no banheiro primeiro é Brunna e Ludmilla fica sentada na cama apenas com uma cueca e o sutiã que usava por saber que ninguém invadiria o quarto.
Sua mente revisa o comportamento de Brunna em frente a sua ex namorada, ela manteve uma postura intimidante e para si, aquilo era extremamente sexy. Ludmilla não sabe quanto tempo ela ficou pensando naquilo, só saiu dos devaneios quando Brunna entrou no quarto com a sobrancelha levantada.
- Amor, no que você está pensando? - Brunna questiona curiosa, pressionando a toalha contra o corpo.
- Em nada. - nega com a cabeça.
- Então o que é isso, dengo? - aponta para sua ereção visível na cueca de ursinhos.
- Meu Deus... - murmura assustada, não tinha notado que havia ficado excitada pensando naquilo - Desculpe amor, eu estava pensando em o quanto você estava maravilhosa naquela sala... Foi sem querer, estou a um tempo sem me tocar. - confessa envergonhada.
Brunna solta uma risada baixa, achava adorável como Ludmilla ficava envergonhada quando acabava dura na sua frente sem que fossem transar. Se lembrando do que tinha comprado para ajudar sua esposa nesses meses que não teriam nenhum contato sexual pela falta de líbido, Brunna anda até o closet e saí de lá com uma caixa que atraí os olhos curiosos de Ludmilla.
- Amor, eu fiz as contas e percebi que iremos ficar em torno de quase cinco meses sem transar, apenas mais três pois já estamos a dois... - começa a se explicar, subindo na cama e apoiando a caixa ao lado da esposa - Então, me dei ao luxo de comprar um presentinho para te ajudar com isso. - sorri.
- O que você comprou? - junta as sobrancelhas tomando a caixa com as mãos, abrindo a mesma com cuidado encontrando um dispositivo preto ali dentro.
- É um leten, ele é automático e tem várias velocidades. - sorri de canto vendo a expressão curiosa de Ludmilla ao pegar aquele brinquedo sexual em mãos - Na caixa tem as instruções de como higienizar.
Analisando aquele aparelho, Ludmilla sorri gostando que não tinha nenhuma forma de órgão sexual como já tinha visto em alguns na internet. Era até que bonitinho, completam preto com uma parte transparente que dava para ver na parte de dentro e os botões na cor branca.
- Comprei um frasco de lubrificante também, deve estar nas gavetas do banheiro.
- Amor, eu adorei. Você não se importa se eu usar esse tipo de coisa?
- Claro que não, Lud. Sei que o seu pintinho tem as vontades dele e como a minha boceta está de férias, acho que esse brinquedo irá te ajudar a não acordar com a cueca suja. - toca sua coxa nua e acaricia tentando falar de uma forma natural para não deixar Ludmilla envergonhada, a mulher conseguia ser bem tímida quando o assunto era masturbação.
- Brunna, aquela vez foi um acidente. - Ludmilla resmunga se lembrando de quando acordou com a cueca suja de sêmen, seu corpo tinha que aliviar tudo o que estava guardado ali de uma forma já que Ludmilla não se tocava.
- Eu sei, denguinho. - toca sua bochecha se inclinando para tocar seus lábios - Mas com a ajudinha disso, esse acidente não vai acontecer mais. - toca o brinquedo e Ludmilla desvia seus olhos para ele - Só espero que você não goste mais dele do que de mim.
- Que horror, Brunna. Isso nunca aconteceria, estar dentro de você não ter nada igual. - Ludmilla dispara e dessa vez quem fica envergonhada é Brunna, entretanto, seu ego vai as nuvens.
- Muito bem. - sorri mostrando os dentes brancos - Que tal você ir experimentar para acabar com isso. - toca sua ereção com delicadeza, sentindo o membro pulsar com aquele toque.
Brunna sabia que penetração estava fora de questão mas tinha o sexo oral que podia usar para satisfazer sua mulher mas com a líbido no fundo do poço, qualquer coisa que envolvesse sexo a deixava sem ânimo, ainda que Ludmilla fosse a pessoa mais excitante que conhecesse, aquilo era culpa dos hormônios doidos.
- Não faz isso. - Ludmilla resmunga tirando uma risadinha divertida de Brunna que se apressa para tirar a mão daquele local perigoso.
- Desculpe, mas experimente e depois me diga se é bom, eu vi comentários ótimos do site que comprei. - dá um tapinha na caixa aberta.
- Eu vou... Uh, eu vou testar. - se levanta tentando disfarçar a ereção, pega a caixa e sai em disparada para o banheiro, com o rosto um pouco vermelho.
Brunna tira a toalha quando se deita na cama soltando uma risada divertida, ela solta um grunhido e espreguiça, sentindo as costas estalarem. Brunna respira fundo acariciando sua barriga, enquanto pensava que no próximo mês começaria a fazer alguns exercícios em casa para tentar agilizar o processo da sua barriga diminuir.
Após conseguir ter ânimo para levantar da cama, Brunna anda até o closet segurando a toalha, procurando alguma roupa leve para vestir. Já com um um vestido fresco, Brunna ouve um gritinho fino vindo do banheiro a fazendo conter uma risada, caminhar até a porta do banheiro e dar uma batidinha.
- Tudo bem ai? - questiona.
- S-sim. - Ludmilla responde com a voz entrecortada, parada na frente da porta, Brunna pode ouvir o barulho do aparelho ligado e então sorri satisfeita, se afastando para sair do quarto.
Brunna ouve chorinhos vindo da sala e apressa seus passos, descendo a escada até encontrar Cecília sentada na frente de Benjamin que chorava, a menina tinha a cabeça inclinada para o lado e encarava o bebê.
- Mamãe, nenê cholando. - aponta para ele com uma carinha assustada.
- Está tudo bem, filha. Vou o pegar para que ele pare. - avisa tirando o bebê da cadeira para o pegar, sentindo que sua fralda estava cheia - Onde está a Verônica?
- Lá. - aponta para fora e Brunna consegue ver Verônica carregando alguns brinquedos para o baú de Cecília - Cadê mamãe Lumilla? - junta as sobrancelhas que eram idênticas as de Ludmilla na idade dela.
- Tomando banho. - faz careta ouvindo o barulho que Benjamin fazia antes da fralda ficar ainda mais cheia - Você pode chamar o vovô ou a vovó para me ajudar? - pede observando os outros dois bebês começarem a se mexer indicando que seriam três fraldas sujas.
- Oh, vovó! - Cecília sai gritando atrás da sua avó que estava na cozinha, fazendo Brunna apertar os olhos com medo de que o grito de Cecília faça os outros dois chorarem.
- Que fedo, Ben. - Brunna brinca passando o nariz por seu pescoço gordinho inalando o cheiro de bebê - Vamos trocar essa fralda para ficarmos cheirosos? - acaricia as costas do bebê o tentando fazer parar de chorar.
- A fralda está suja? - Jorge questiona entrando na sala para ir até Dominic que já chorava.
- Sim... - suspira.
- Opa, cheguei. A super irmã chegou. - Rafaela diz entrando na sala com urgência, indo em direção a Anthony e fazendo careta ao sentir o cheiro forte que vinha daquele anjinho.
- Rafa, você pode nos ajudar a trocar a fralda deles? A Ludmilla está no banho.
- E a Mia mexendo uma receita que se parar, estraga.
- Tudo bem, já fiquei craque nisso. - sorri beijando a bochecha de Anthony que chorava baixo, diferente de Dominic.
Eles sobem as escadas entrando no quarto dos trigêmeos, Brunna cobre o tapete educativo com um pano e deita Benjamin ali, seguidamente de Anthony e Dominic.
Brunna se levanta para ir atrás dos lenços umedecidos, fraldas, o talco e pomadas para que eles não fiquem assados. Quando voltou a se ajoelhar, Benjamin já estava com a fralda exposta por Jorge ter adiantado e eles começam a trocar as fraldas, Jorge e Brunna com muito mais habilidade do que Rafaela que ameaçava vomitar sempre que sentia o cheiro de cocô.
Já com as fraldas limpas, Brunna enche os três de beijinhos e conversa com eles, deixando os mesmos mais calmos com sua voz. Ouvindo seu smartwatch anunciando que já era hora dos bebês mamarem, aproveitando que já estava no quarto, Brunna pega Dominic e Benjamin para amamentar os dois de uma vez, poupando tempo
Minutos depois, Ludmilla entra no quarto dos bebês com os cabelos molhados e recebe um sorriso divertido de Brunna.
- O Anthony já mamou? - Ludmilla questiona pegando o bebê dos braços do sogro.
- Ainda não, já deve estar para abrir o berreiro. - Jorge brinca observando Ludmilla andar até a outra cadeira de amamentação - Irei lá para fora, se precisarem de algo é só me chamar.
- Tadinho do nenê. - solta uma risada doce colocando seu seio para fora e Anthony abocanha com rapidez assim que Jorge sai.
- Depois quero conversar com você. - Brunna diz, segurando os dois bebês com cuidado.
- Certo. - balança a cabeça desviando os olhos para Anthony, acariciando sua bochecha rosada vendo os olhinhos claros focados em seu rosto. Tentando ignorar a vergonha que sentia, ela se entrega a aquele sentimento materno que sempre sentia quando estava naquele momento tão angelical.
Quando Anthony fica mais agitado por não estar saindo mais leite, Ludmilla o troca de seio até que ele o solta. De maneira rápida, ela o faz arrotar e coloca Anthony no berço, indo pegar um dos que estavam com Brunna. Por Benjamin ter um ritmo mais lento para mamar, Ludmilla pega Dominic e o coloca para arrotar, dando um beijinho em seus cabelos pretos.
Cantarolando a mesma música que usa para Cecília dormir, Ludmilla dança com Dominic no colo até pegar Anthony no colo e colocar o outro no berço, fazendo o mesmo com Thony até que ele durma. No outro lado do quarto, Brunna ninava Benjamin que bocejava e tentava ficar com os olhinhos abertos para ficar observando sua mãe.
Pouco tempo depois, com os três dormindo, Brunna e Ludmilla ficam zelando seus sonos por um tempo até que ligam o umidificador de ar, fecham as cortinas e ajustam a temperatura do ar condicionado. Antes de resolverem descerem para brincar com Cecília, elas entram no próprio quarto e Ludmilla fica com as bochechas coradas quando nota o olhar avaliativo de Brunna sobre si.
- Gostou? - pergunta parada na sua frente.
- Sim. - morde os lábios - É bem satisfatório.
- Fico feliz que gostou, amor. Você se assustou na hora que ele ligou? - sorri com um ar risonho.
- Um pouco, acho que liguei na velocidade máxima e sugou ele com força. - aponta para baixo e Brunna gargalha, se aproximando para passar os braços por seus ombros.
- Tadinha do meu amor. - brinca com os cabelos molhados da mulher, encostando seus lábios - Mas já digo, espero que tenha pensado em mim quando gozou ou ficarei muito brava, talvez seu amiguinho ai em baixo seja aposentado e dessa vez seria definitivo. - ameaça em um tom sério mas com um brilho brincalhão nos olhos fazendo os olhos de Ludmilla ficarem arregalados de forma teateal.
- Ei, deixe o meu pênis quieto. - resmunga tentando conter o bico que teimava a aparecer em seus lábios - Mas sim, eu pensei em você a todo momento, você é o motivo dele ter uma vida boa. - brinca pousando as mãos sobre sua cintura.
- É ótimo ouvir isso. - sorri abertamente e a beija mais uma vez ouvindo uma risada abafada de Brunna.
- Eu te amo, você sabe disso? - se declara entre uma risada suave, olhando nos olhos claros que tanto amava.
- Eu também amo você. - balança a cabeça abraçando Brunna. Seus olhares ficam conectados as fazendo sentir todo o amor que tinham uma pela outra, parecendo conversar apenas por olhares, elas trocam um beijo lento e calmo.
[...]
Com toda a atenção para seus pequenos, os dias se passam sem nenhuma notícia de Luana e Ludmilla esperava que ela tivesse fugido para a Argentina, mesmo que tivesse algumas acusações acontecendo. Dali em diante, Ludmilla fica bem mais animada e calma, ela finalmente parecia em paz por saber que as chances de Luana aparecer mais uma vez para infernizar sua vida eram mínimas.
Com tudo parecendo se estabilizar na vida do casal, Cecília se adaptando bem na nova escola por ser uma criança extrovertida, os trigêmeos completando dois meses de vida e começando a regular o sono, mais uma mudança chega; o dia da viagem de Rafaela para os Estados Unidos, deixando Brunna emotiva.
Um dia antes da viagem, Brunna dormiu no quarto de Rafaela agarrada com sua filha querendo passar os últimos momentos com sua primogênita. Quando notou que já havia amanhecido, Brunna não conseguiu segurar as lágrimas quando a ficha que sua menininha iria estudar fora caiu.
Naquela manhã, Brunna preparou o café da manhã favorito de Rafaela e a garota ficou revezando em pegar os bebês A, B e D no colo, prometendo para eles que faria uma chamada de vídeo todos os dias e pedindo que eles não a esqueçam, em vista que quando ela voltasse, os três já teriam mais de um ano.
No momento de levar Rafaela para o aeroporto, Verônica ficou responsável por ficar com os trigêmeos e Cecília enquanto todos da casa iam acompanhar Rafaela até o aeroporto. Logo na entrada, eles encontram os gêmeos, Gabriella e João acompanhados de Juliana.
Assim que as duas mães se encararam, foram uma de encontro a outra, entrando em um abraço e começarem a lamentar por seus bebês terem crescido, deixando os três adolescentes sem jeito. Por eles terem chegado adiantado no aeroporto, todos ficam sentados nas cadeiras de aeroporto conversando entre si, Jorge dando dicas de lugares que João poderia conhecer em Miami, Mia pedindo para que Gab e Rafaela tivessem juízo, Ludmilla apenas interagia com todos, ora ou outra abraçando Rafaela, e por fim, Juliana e Brunna que estavam emotivas sentadas uma ao lado da outra.
Tudo piorou no momento em que a primeira chamada do vôo foi feita, os três adolescentes ficaram eufóricos e até mesmo Ludmilla ficou com os olhos marejados. As primeiras pessoas que Rafaela se despediu foi dos seus avós, recebendo um abraço caloroso e bem alertado para dar atenção a Brunna.
- Espero que você me ligue assim que chegar lá. - Brunna diz, segurando o rosto de Rafaela que tinha um enorme sorriso nos lábios.
- Mãe, eu prometo que irei fazer uma chamada de vídeo assim que o avião pousar, não se preocupe. - tenta acalmar a mulher que estava se debulhando em lágrimas.
- Vai me ligar todos os dias?
- Vamos nos falar todos os dias, seja por ligação ou mensagem, pode ser? - Brunna balança a cabeça.
- Sim... Tenha juízo está bem? Você sabe que a sua mãe é doida, não tenha dúvidas que eu saio daqui e vou atrás de você para te dar uns tabefes se fazer besteira. - fala chorosa a abraçando e Rafaela ri, retribuindo o abraço com força.
- Eu sei, mãe. Eu sei. - se afasta um pouco e enxuga as lágrimas de Brunna. - Vê se não surta com o Aristóteles, viu? Volto em onze meses para te irritar.
- Tomara que passe rápido, sua mãe já está velha e não sei se tenho coração para aguentar tanto tempo. - dramatiza arrancando mais uma risada da mais nova, se soltando dela.
- Para de ser doida, Dona Brunna. - brinca beijando sua bochecha e se vira para ela - Ai mamis, vou sentir sua falta. - Ludmilla abre os braços para receber Rafaela que rapidamente se encaixa ali.
- Eu também vou sentir sua falta, filha. - sussurra acariciando suas costas, controlando a vontade de chorar.
- Cuida bem da minha mãezinha estressada, você é o calmante dela. - fala com humor, beijando a bochecha de Ludmilla antes de ser apertada em um abraço em grupo com seus avós e as duas mães.
Ao se afastar, Rafaela olha em volta procurando seu pai e o encontra se aproximando as pressas, a puxando para um abraço de urso.
- Se você engravidar alguém, João Brito , eu saio daqui e apareço na frente do dormitório com um pedaço de madeira, está me ouvindo? - Juliana dá uma bronca em seu filho que apenas balançava a cabeça com Gab pendurada em seu ombros.
Brunna olha para Ludmilla que tinha os olhos marejados e a abraça, encostando a cabeça em seu ombro para sentir seu cheiro que a acalmava. Observando Lucas conversando com Rafaela e beijando sua testa, logo a garota parte para Estefani que segurava Maurício, o bebê que tinha quase a mesma idade que os trigêmeos.
Entre muitos abraços e lágrimas, os três adolescentes pegam suas malas e passam pelo portão de embarque deixando suas mães para trás, indo atrás do seu futuro. Ali, Brunna ficou nos braços de Ludmilla tentando controlar seu choro.
Todos eles ficaram ali até que os adolescentes sumiram das suas vistas, Lucas conversou com Ludmilla que o parabenizou pelo menino que tinha nascido e o homem as parabenizou pelos trigêmeos antes de irem embora com Brunna e Juliana ainda com lágrimas saindo de seus olhos.
Como tinham decidido tempos atrás, Juliana vai para a casa de Brunna finalmente conhecer os afilhados pois não queria os ver até que eles tivessem no mínimo dois meses, não achava muito bom ir visitar recém nascidos, principalmente alguém como ela que tinha contato com diversas pessoas por dia.
- Eles são ainda mais lindos pessoalmente. - Juliana elogia eles com Dominic no colo - Se parecem bastante com você, Ludmilla.
- Se continuarem assim, serão a minha cópia assim como Cecília. - aponta para a menina que brincava no chão da sala.
- Eu que gerei e eles não tem nem um pedacinho parecidos comigo. - Brunna lamenta olhando para Benjamin.
- Ah Brunna, eles tem o seu nariz e boca. - Ludmilla complemento olhando nos olhos de Anthony que sorri mostrando que tinha percebido.
Cecília rouba a atenção de todas questionando em inglês a Brunna onde sua avó estava, sendo respondida na mesma língua que Mia estava na área externa. Cecília estava aprendendo rápido aquela língua com facilidade, graças a creche em que estava. As duas sempre estavam se comunicando em inglês para treinar Cecília mas sempre acabavam deixando Ludmilla de fora que entendia apenas como se falava "bom dia", "eu te amo" e "obrigada".
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro