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Nos primeiros quinze dias dos trigêmeos na casa foi um caos, Ludmilla e Brunna quase não dormiam, Cecília estava enciumada e agora só dormia no colo de Ludmilla com a mulher cantando uma música para ela, sem contar alguns parentes de Brunna que estavam a visitando mas Mia os expulsou educadamente alegando que recém nascidos não deveriam receber visitas.

Até esse momento Brunna estava calma, entretanto quando uma tia por parte de pai começou a chamar Ludmilla no masculino deixando a mulher desconfortável usando a desculpa que se ela tinha um pênis e poderia reproduzir, ela era um homem, Brunna perdeu a cabeça e a expulsou de sua casa gritando todas as ofensas possíveis e Ludmilla ficava desesperada tampando os ouvidos de Cecília para que não aprendesse nenhum palavrão.

A visão de Brunna arremessando tudo o que via na frente em direção a mulher, esbravejando "quem você pensa que é para falar assim com a minha esposa?" e deixando todos parentes de olhos arregalados, ficaria marcada na memória de Ludmilla para sempre, ninguém nunca tinha a defendido daquela maneira. Não é nem preciso dizer que todas as pessoas que Mia havia tentado expulsar educadamente pegaram todas as suas coisas e saiam de fininho, não é?

O clima ficou ainda mais tenso quando Cecília perguntou o que era filha da puta e Ludmilla quase desmaiou. Por Brunna estar soltando fogo pelas narinas e Ludmilla nervosa, Mia tomou a frente da situação e explicou que era uma coisa muito feia que não deveria ser dita, até mesmo deu uma bronca em Brunna para reforçar sua fala, então, Cecília apenas balançou a cabeça de olhinhos arregalados e prometeu nunca dizer aquela palavra.

Momentos depois após aquela baderna, o choro dos três bebês saíram pela babá eletrônica fazendo Brunna, Ludmilla e Mia subirem para o segundo andar, Brunna com mais dificuldade por ainda estar se recuperando da cirurgia. Enquanto tentavam acalmar os trigêmeos, Ludmilla fez uma nota mental para falar com Brunna sobre agir com violência na frente de Cecília porém não naquele momento, ela estava de cabeça quente e já tinha em mente que nunca era uma boa conversar com ela quando estava naquele estado.

Enquanto amamentava Anthony, Brunna falava com indignação como aquela mulher tinha coragem de ir até sua casa apenas para falar besteira. Na outra poltrona, Ludmilla amamentava Dominic apenas afirmando com a cabeça e Mia concordava com ela, colocando uma chupeta na boca de Benjamin para que ele aguente até sua vez.

Ludmilla sorri olhando para os olhos claros de Dominic e tenta ajeitar seu cabelinho espetado. Os trigêmeos davam indícios que teriam olhos claros, assim como Ludmilla e Cecília mas nada era muito garantido, ainda eram muito novos para terem certeza da cor de seus olhos. Sentindo a mãozinha do bebê parar sobre seu peito, ela sorri subindo o olhar para Brunna que já tirava Anthony dos braços.

Fazendo a troca que sempre faziam, Anthony vai para os braços de Mia, Dominic para o seio de Brunna e Benjamin para o de Ludmilla. Na hora da amamentação era quase como um rodízio de leite, às vezes tinham até mesmo mamadeira, eram raras as ocasiões que usavam fórmulas, Ludmilla só dava quando Brunna estava dormindo, os três ficavam famintos e ela não tinha tirado leite, o que a obrigava preparar uma mamadeira as pressas com a ajuda de Mia. Ela não se importava de fazer isso sozinha por algumas vezes, amamentando ela tinha conseguido perceber o quanto desgastante era e Brunna fazia isso milhares de vezes, com três bebes e ainda brincava com Cecília, no final da noite ela sempre estava exausta, muitas vezes mais do que Ludmilla.

Os bebês estavam idênticos, Brunna só sabia quem era quem pela unha pintada; Anthony tinha a unha do mindinho pintada de vermelho, Dominc de azul e Benjamin de preto. Elas tinham pensado em colocar uma pulseirinha para os distinguir mas como ainda eram muito pequenos, as pulseirinhas sempre saíam.

- Mamãe. - Cecília entra no quarto dos bebês de uma maneira manhosa e ameaçando chorar - Colo. - pede andando até Ludmilla.

- Querida, eu estou amamentando o Ben agora, você pode esperar um pouquinho? - Cecília nega com a cabeça e senta no chão, cruza os braços e começa a chorar. Essas coisas tinham se tornado frequentes nos últimos dias, estava sendo uma mudança difícil para Cecília, até um tempo atrás ela tinha atenção de suas mães exclusivamente para ela e às vezes para Rafa que já era maior, agora tinha que dividir com mais três - Ei, não chore. Sente aqui do meu lado para o Ben conseguir ver o quanto a irmãzinha dele é linda. - a chama dando espaço na poltrona.

Cecília nega com a cabeça chorando ainda mais então as três trocam um olhar cansado. Ludmilla respira fundo e sorri de canto.

- Vem cá, bebê. O Ben quer te ver. - estende uma mão e com muito esforço, Cecília se levanta ainda chorando e sobe ficando ao lado da sua mãe. Ludmilla a abraça e beija seus cabelos, enxugando suas lágrimas - Sabe o que o Ben me contou? - cochicha acariciando sua bochecha - Ele disse que não gosta quando você chora porquê isso o deixa triste, ele gosta de quando você sorri. Assim como o Dom e o Thony. - aponta para os outros bebês.

Cecília olha para seus irmãos e suas bochechas ganham uma coloração vermelha indicando que estava com vergonha.

- As mamães também gostam de te ver feliz, querida. - confidência dando um beijo em sua bochecha.

- É?

- Claro, sua mãe e eu amamos esse sorriso lindo. - do outro lado do quarto, Brunna completa - A vovó e o vovô também.

- Isso é verdade. - Mia diz ajeitando Anthony em seus braços.

- Amamos muito você também. - Ludmilla declara fazendo cócegas com uma única mão na barriga de Cecília e ela ri.

Entretendo Cecília a enchendo de elogios, falando dela para os bebês e a dando atenção, Ludmilla finalmente passa Ben para Brunna e recebe Dominic nós braços mas Mia colocou o outro bebê no berço para receber aquele quando nota Cecília ficando com a carinha emburrada de antes.

- Vem, meu bebê ciumento. Vamos escovar esses dentinhos para fazer naninha. - Ludmilla pega Cecília no colo dando um tapinha leve em sua bundinha sentindo ela encostar a cabeça em seu ombro - Ai meu Deus. - murmura assim que Aristóteles passa correndo entre suas pernas e ela quase caí. Olhando para trás, ela vê o gato subindo em uma cômoda e saltando dentro de um berço, se acomodando perto de Anthony.

Aristóteles tinha reagido bem a chegada dos trigêmeos, sua forma de agir era bem diferente da que ele agia com Cecília e os adultos. Com Cecília, ele sempre estava brincando de uma maneira agressiva mas não a ponto de a machucar, com os mais velhos ele chegava a tirar sangue mas com os trigêmeos aquele gato virava um amor, lambia seus cabelinhos bagunçados, dormia perto deles e até mesmo servia de aquecedor vivo em dias frios. Isso tinha deixado todos surpresos, principalmente Brunna que só agora começava a ir com a cara daquele gato.

Levando Cecília para o banheiro, ela a coloca sobre sua escadinha, entrega sua escova de bichinhos e coloca a pasta, auxiliando a bebê na escovação. Sorrindo orgulhosa assim que Cecília escova todos os seus dentinhos, a mulher a abraça com força e a enche de beijos, a banheiro para encher e fecha a porta para iniciar o banho da bebê.

Quando a veste com um pijama de ursinhos, Ludmilla desce com Cecília nos braços sem se importar com o peso da bebê e começa a preparar sua mamadeira, voltando para cima e entrando no seu quarto, apagando todas as luzes e deixando somente o abajur de lua aceso.

Ludmilla começa a balançar Cecília enquanto cantava a música " vejo, enfim, a luz brilhar" do filme enrolados até a menina lhe entregar a mamadeira vazia, Ludmilla coloca o recipiente sobre a cômoda e continua a cantar repetidamente a balançando. Ludmilla andava pelo quarto acariciando suas costas e só sai daquela bolha que estava com Cecília quando Brunna entra no quarto da maneira mais silenciosa possível, caminha até sua esposa e a abraça por trás, incluindo Cecília naquele abraço.

- O ciúmes da minha menininha já sumiu? - brinca dando um beijo no rosto sonolento de Cecília.

- Um pouco. - Ludmilla sorri sentindo Brunna se afastar e andar até a cama baixa de Cecília.

A cama da bebê tinha o formato de uma casa, claro que não era fechada nem nada mas ainda fim tinha aquele formato. O colchão ficava apenas cinco centímetros do chão e tinha algumas luzes de led passando pela parte superior, iluminando o local pois Cecília tinha medo do escuro.

Brunna se senta na cama da menina observando aquela cena que tinha se tornado tão frequenta nas últimas semanas. Era tão lindo os sorrisos e a maneira que os olhos das duas brilhavam quando estavam nesse momento.

Ao perceber que Cecília estava perto de dormir, Ludmilla anda até a cama e começa a se abaixar, entregando a bebê para Brunna que logo a deita na cama. Ludmilla se ajoelha ao seu lado e o casal continua a cantar o final daquela música vendo o sorriso crescer lábios de Cecília. Ela amava quando Ludmilla cantava para ela e amava mais ainda se as duas cantassem. Ao acabar a música, elas se inclinam quase que em sincronia para beijar o rosto de Cecília.

- Boa noite, anjinho. Nós duas te amamos muito, tenha bons sonhos. - Brunna sussurra puxando o edredom com a estampa da Cinderela estampado.

- Eu te amo. - Cecília diz com a voz carregada de felicidade.

- Muito?

- Muito.

- Muito quanto? - Brunna estreita os olhos e Cecília abre os braços.

- Pois eu amo você daqui até a Lua. - Ludmilla dispara com um sorriso doce.

- Wow. - ela fala chocada e o casal ri.

- Hora de dormir, sapequinha. - Brunna dá um tapinha em sua barriga e fica de pé, apagando o abajur deixando só as luzes de led.

Se despedindo mais uma vez da mais nova, Ludmilla e Brunna caminham até a saída, param na porta e jogam um beijo para Cecília que retribuí, se jogando para o lado e abraçando um ursinho de pelúcia. Ludmilla fecha a porta e suspira cansada para Brunna.

- Deu tudo certo com os tri?

- Uhum. - balança a cabeça de maneira manhosa - Estou cansada, quero dormir. - murmura encostando a cabeça no ombro da esposa.

- Vamos tomar um banho quentinho, comer algo e ir dormir? - Ludmilla sugere fazendo carinho em suas costas.

- Vamos, por favor. - súplica e a de olhos verdes sorri encostando seus lábios.

Brunna se solta indo até o quarto delas e Ludmilla vai até os dos bebês encontrando Jorge e Mia ali, guardando algumas roupinhas. Ela avisa que elas iriam tomar banho e Jorge diz que prepararia algo para elas comerem, tudo quase que em um sussurro.

Ludmilla agradece com um sorriso, vai até o quarto de Rafaela, encontrando a garota adormecida e esparramada no meio da cama. Ela sorri e anda até a cama, cobre Rafaela e coloca o controle do ar condicionado no suporte, deixa um beijo em seus cabelos e se retira, apagando a luz e fechando a porta.

Rafaela estava com uma rotina puxada nos últimos dias, ela sempre acordava de madrugada com os bebês chorando e ia ver se suas mães precisavam de ajuda, mesmo que elas sempre a mandavam ir dormir. Rafaela estava estudando algumas coisas sobre a família com quem ela moraria no intercâmbio e passava horas no telefone com Gab praticando seu inglês. Ela era fluente por ter feito anos de aulas de inglês quando mais nova mas todo cuidado era pouco, tinha medo de acabar xingando ou ofendendo algum estadunidense. Para contribuir ao seu cansaço, ela tinha conseguido um estágio com a ajuda de Brunna, seria de apenas três meses por conta da viagem mas já ajudaria bastante a garota ter algo no currículo e um dinheiro extra.

Entrando no próprio quarto, Ludmilla não encontra Brunna mas ouve barulhos no banheiro, indo até lá, ela encontra Brunna sentada na beira da banheira olhando para a água que começava a se acumular ali.

- Você está bem? Quer uma massagem ou coisa do tipo? - oferece começando a se despir, atraindo a atenção dos olhos castanhos.

- Não amor, só quero tomar um banho relaxante com você e depois ir dormir pelas horas que podemos até eles acordarem. - entorta a boca e Ludmilla balança a cabeça.

Após colocar algumas coisas na água, Brunna começa a se despir mesmo envergonhada. Essa seria a primeira vez que Ludmilla via seu corpo desde a cesárea. Ela tira o blusão com cuidado, em seguida a calça que usava e então olha para sua barriga que particularmente estava achando horrível, ela estava com um pouco de estrias, o umbigo se encontrava estranho, sem contar como ainda estava grande e um pouco de pele enrugada com o corte da cesária cicatrizando, já sem os pontos.

Brunna se força a subir o olhar para Ludmilla que a olhava com tanta paixão no olhar que sente o ar fugir de seus pulmões. Porém, não consegue evitar de corar pela vergonha que sentia.

- Você está tão linda, meu amor. - a voz rouca e carregada de amor chega aos seus ouvidos, caminhando ao seu encontro.

- Não minta, estou flácida e horrível. - murmura com decepção.

- Nada disso, está maravilhosa como sempre. Seu corpo está esplêndido, magnífico, estupendo e graciosamente perfeito. - despeja os elogios, segurando as mãos de Brunna. - E para falar a verdade, essa cicatriz te deixa muito sexy. - brinca selando seus lábios de maneira carinhosa - Você é a mulher mais linda da minha vida, de todos os ângulos, posições e distância. Não tenho palavras o suficiente para descrever o quanto linda você está.

- Ludmilla. - ri envergonhada a empurrando pelos ombros, sentindo as mãos quentes pousando sobre sua cintura.

- Eu amo você demais, não canso de me apaixonar toda manhã quando abro os olhos e te vejo dormindo ao meu lado. - se declara colando seus lábios.

Durante o banho, Ludmilla soltou elogios, beijou e se declarou para Brunna, arrancando toda aquela insegurança que a mulher estava tendo com seu corpo, se apaixonando mais e mais uma vez por Ludmilla. Não acreditava que aquela mulher era sua esposa, namorada, melhor amiga e amante. A amava com tanta intensidade que seu peito doía.

No closet, elas se vestem com uma roupa confortável e saem do quarto em silêncio, olham os recém nascidos antes de irem para a cozinha onde os mais velhos se encontravam conversando. A presença deles ali estava sendo de grande ajuda, quando Ludmilla ou Brunna precisava sair para respirar, eles ficavam com as crianças e assim elas não perdiam sua sanidade.

Para poder ficar todo o tempo ali, Jorge contratou um rapaz para cuidar do sítio enquanto ele estivesse ali, tinha sentido o quanto Ludmilla e Brunna estavam exaustas e não quis deixá-las sozinhas com Mia, principalmente agora que Cecília entrava na adolescência do bebê e com crise de ciúmes, desgastando ainda mais a energia das duas.

Os quatro conversam sobre os acontecimentos do dia enquanto comiam, Brunna tira um pouco de leite com a bombinha e deixa em uma mamadeira esterilizada, andava fazendo isso para conseguir controlar o choro dos três. Enquanto dois mamavam nas mães, um ficava no berço com a mamadeira apoiada em algo.

Dando um beijo de boa noite em Jorge e Mia, as duas sobem para o quarto e caem na cama, apagando em questão de segundos. Elas só acordam quando ouve alguns resmungos vindo da babá eletrônica e se levantam sonolentas.

No meio do caminho elas se separam, Ludmilla vai pegar a mamadeira com o leite e Brunna entra no quarto pegando o que mais resmungava; Anthony. Forçando seus olhos a ficarem abertos, ela senta na poltrona e coloca seu seio para fora sentindo o mesmo ser abocanhado em segundos.

Logo Ludmilla entra no quarto segurando a mamadeira, anda até o berço do que estava mais quietinho, arruma o apoio da mamadeira e encaixa sua boca ali. Pegando o outro que também resmungava, Ludmilla senta na poltrona de amamentação e entrega seu seio ao bebê, estava com tanto sono que não sabia quem estava no seu colo.

Após longos quarenta minutos, Ludmilla e Brunna trocam de bebês. Dominic que estava com Ludmilla termina a alimentação com Brunna e Anthony arrota com Ludmilla. Colocando o bebê no berço apenas para pegar Benjamin e o fazer arrotar, não demora até que ela esteja com os dois no colo e sentada na poltrona tentando os fazer dormir.

Ludmilla solta uma risadinha ao ver Brunna com a cabeça encostada na poltrona e parecia dormir. Piscando lentamente, a de olhos claros também encosta a cabeça e acaba cochilando por alguns minutos, acordando com a adrenalina correndo por suas veias ao ouvir um resmungo de Benjamin.

Olhando para os bebês, ela nota que ele só estava se ajeitando para dormir. Sorrindo de canto, ela fica de pé e os coloca em seus respectivos berços, anda até Brunna e se ajoelha tocando seu joelho.

- Dengo. - a chama baixinho e ela abre os olhos com rapidez.

- O que? - murmura sonolenta.

- Você dormiu. - ri a vendo arregalar os olhos e olhar para o bebê que estava em seus braços.

Puxando o ar para seus pulmões, ela guarda seu seio e arruma Dominic para o fazer arrotar. Ludmilla se levanta indo até o berço do bebê D, ajeita o ninho que diminuía o berço e sorri ouvindo o arroto do bebê, Brunna fica de pé e coloca o recém nascido no berço, piscando diversas vezes tentando afastar aquele sono infernal.

Em silêncio, elas ficam zelando o sono dos bebês por quase dez minutos antes de voltarem para o quarto, se deitarem na enorme cama e ficarem abraçadas, soltando longos suspiros em sincronia para se renderem ao sono que sentiam na tentativa de recarregar as energias para um novo dia, com quase todos os mesmos acontecimentos daquele; acordar cedo, dar peito para os bebês, voltarem a dormir, acordarem com Cecília pulando em cima delas, juntar toda aquela família na sala para tentarem ficar juntas, Cecília acabar fazendo birra por causa de ciúmes e por ai vai, até acabarem caídas na cama sem forças nenhuma, como estavam agora.

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