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Ludmilla beijava a barriga de Cecília arrancando uma risada gostosa da bebê que tinha as mãozinhas segurando os polegares da mãe. Rindo baixinho, Ludmilla continuava a distribuir beijos pela barriga gordinha até que ela solta um gritinho e volta a rir quando sente cócegas, Ludmilla levanta a cabeça e beija a ponta do nariz dela estendendo ainda mais sua risada.
Rafaela estava com Brunna em seu quarto, a mais velha estava maquiando a filha pois naquela noite, ela iria sair com o garoto que havia comentado. Ela estava ansiosa, tanto que Brunna reclamava diversas vezes quando quase errava no delineado. Sorrindo orgulhosa vendo a mulher maravilhosa que sua filha estava se tornando, Brunna fecha o recipiente do delineador e suspira.
- Acabou?
- Sim. - balança a cabeça em confirmação - Você está linda. - elogia levando as mãos até os cabelos castanhos para os puxar para frente - Quando você já estiver vindo, me liga que eu vou te buscar. Não quero que você fique andando de uber às dez da noite.
- Talvez o Pedro me traga em casa...
- Por esse motivo leve a chave e se ele não for te trazer, me ligue que eu vou te buscar. - volta a dizer. Rafaela afirma com a cabeça e Brunna sai da cama - E por tudo que é mais sagrado, se ele não te respeitar, me avise que Lucas, Ludmilla e eu vamos atrás dele. - achando graça de sua mãe, Rafaela ri ficando de pé para beijar e abraçar a mais velha.
- Qualquer coisa eu te mando um pedido de linchamento. - brinca dando mais um beijo em sua bochecha.
- Estarei esperando. - deixa um beijo na testa da garota, sai do abraço e anda até a porta.
- Depois eu te conto como foi. - fala sorridente.
Brunna sai do quarto da filha e vai para a sala onde a risada de Cecília era o som principal, seguida da risada contida de Ludmilla. Parando na entrada da sala para observar as duas que estavam sobre o sofá, esboçando um sorriso, Brunna se aproxima do sofá sentando ao lado de Ludmilla que tinha um sorriso abobalhado.
- Ela já está pronta? - pergunta desviando o olhar de Cecília.
- Sim. - grunhi - Não acredito que a minha bebê está crescendo, Ludmilla. - choraminga - Daqui à pouco ela vai estar namorando, entrando na faculdade, saindo de casa enquanto eu fico feia, cabelos grisalhos e murcha. - dramatiza. Ali, Ludmilla percebe de onde Rafaela tinha tirado o senso dramático.
- Céus! Ainda falta muito para isso, Brunna. Relaxa. - sorri achando graça do pequeno bico triste que aparecia em seus lábios. Era raro ele aparecer - E é quase impossível você ficar feia ou qualquer coisa do tipo.
- Você fala isso porquê está com vinte e quatro anos, quando chegar na minha idade você vai ver como tudo passa em um piscar de olhos. - estala os dedos.
- Não sei como rebater isso... - junta as sobrancelhas pensativa levantando Cecília para a deixar em pé sobre suas pernas.
- Mãe, ele chegou. Já estou descendo. - Rafaela sai do quarto como um furacão segurando sua carteira, ela anda até as duas mulheres beijando a bochecha de cada em despedida.
- Juízo. - Brunna fala com uma expressão seria.
- Eu sou o significado de juízo. - brinca beijando a bochecha de Cecília de maneira demorada e se despede da bebê.
- Imagina se não fosse. - Ludmilla debocha fazendo Rafaela ficar séria mas rir logo depois.
- Boa noite, se divirtam sem mim. - acena para as duas, indo até a porta para sair.
Quando a porta se fecha, Brunna e Ludmilla se encaram, para então, soltarem uma risada nasal. Soltando um resmungo por Cecília pular em seu colo pegando um nervo da perna, Ludmilla tenta deitar a bebê no colo mas seu grito irritado a faz levantar a sobrancelha.
- Não quer dormir não? - Cecília encara Ludmilla, solta uma risada divertida e afunda o rosto em seu pescoço.
- Parece que não. - Brunna comenta risonha.
- Ela anda querendo dormir tarde. - balança a cabeça. Cecília joga o corpo para trás querendo ir para o chão e Ludmilla atende seu pedido a colocando sobre o tapete - Acho que ela está dormindo muito à tarde.
- Pode ser, quando a Rafa era pequena, dormia a tarde inteira e depois era um inferno para fazê-la dormir à noite. - faz careta.
- Que estranho, ela é tão dorminhoca. - seu comentário com humor a permite ouvir a risada de Brunna, em questão de segundos.
- Estranho, não é? - responde no mesmo tom desviando o olhar para Cecília que ficava em pé segurando no sofá - Eu estava pensando, a Cecília sempre tenta pegar os nossos celulares, acho que vou dar um para ela de presente. - diz, queria a opinião de Ludmilla.
- De brinquedo?
- Sim, ele é educativo. Encontrei um que a bateria é recarregávelel, além de vir com inglês e português.
- Acho que ela vai amar. - sorri, afundando uma mão em seu cabelo para o jogar para trás - Dá até dó quando ela tenta pegar o meu celular e eu não deixo.
- Então tive uma idéia maravilhosa. - Ludmilla ri balançando a cabeça mordendo os lábios.
- Acho que vou preparar a mamadeira para o meu filhote dormir. - saí do sofá, toca a cabeça de Cecília e vai para a cozinha deixando Brunna e a bebê a sós.
- Vai conseguir o seu primeiro celular, como você se sente com isso? - Brunna pergunta juntando as sobrancelhas. Cecília apenas sorri exibindo os seis dentinhos que já tinham nascido.
A bebê pousa seus olhos sobre a mais velha sem deixar de sorrir, levanta uma mãozinha mas Brunna percebe que ela iria desequilíbrar e cair, se apressa para a segurar impedindo que ela vá direto para o chão, mesmo a mulher quase caindo do sofá pela rapidez que se move.
- Tudo bem? - pergunta colocando Cecília sentada no chão, achando graça da expressão de Brunna, a bebê ri batendo palmas - Seus tombos de aprendizado estão chegando. - cochicha soltando Cecília para se arrumar no sofá.
Tinha se esquecido de como era a adrenalina quando um bebê estava tentando andar sozinho ou se soltando das coisas.
Brincando com a bebê entre caretas, Ludmilla retorna para a sala segurando a mamadeira em mãos, pega Cecília no colo e a deita entregando a mesma para ela que suga o líquido com rapidez. Ao terminar de beber o leite, Ludmilla fica dando tapinhas fracos em sua coxa vendo o tempo das piscadas de Cecília começarem a ficar mais longos, até que ela adormece por completo.
Não dizendo nada, Ludmilla se levanta com cuidado e vai para o quarto de Rafaela colocando Cecília no berço, ajeita o travesseiro fino na cabeça dela, acaricia bochecha sussurrando um boa noite antes de sair do quarto e apagar a luz, voltando para a sala observando Brunna, sorri quando seus olhos se encontram e um sorriso nasce nos lábios da mais velha.
[Play]
- Ludmilla, vem cá... - dá umas batidinhas no estofado pedindo para que Ludmilla sente-se ali. - Eu estava pensando, queria ter certeza sobre algo. - continua assim que Ludmilla senta ao seu lado.
- Sobre?
- Você realmente quer se envolver comigo? Sou dez anos mais velha... - questiona por ter certeza que Ludmilla dava indícios que queria ter algo, mesmo que fosse algo casual.
- Sim, e falando assim parece que você tem cinquenta anos. - passa a língua sobre os lábios fazendo Brunna rir baixo.
- Eu percebi, mas queria ter certeza que você não iria se arrepender caso nós duas acabarmos nós envolvendo.
- Nunca me arrependeria de algo que envolve você. - sorri de canto, apoiando o cotovelo no encosto do sofá e sua cabeça na mão - Você é incrível em todos os sentidos, Brunna. Eu me sinto honrada por alguém como você querer se envolver comigo.
- Não se diminua. - balança a cabeça aproximando seu rosto de Ludmilla. - Você é definitivamente a pessoa mais incrível que eu já conheci. - sente o ar fugir de seus pulmões quando um brilho esplêndido toma conta dos olhos claros.
Ludmilla observa Brunna com atenção sentindo seu coração errar algumas batidas por sua proximidade, sentindo seu corpo pedindo para que a beije, Ludmilla segura seu rosto com delicadeza e encaixa seus lábios, se arrepiando ao sentir os dedos de Brunna deslizarem por seus braços até alcançarem seus ombros, onde permanecem até que seus lábios começam a se mexer em sincronia fazendo uma explosão de cores passar por seu corpo.
Brunna sorri contra a boca da mais nova antes de levar suas mãos até a nuca, aprofundando ainda mais aquele delicioso beijo. Colando seus corpos da maneira que dava graças a posição que estavam naquele sofá, elas estremecem quase que em sincronia no momento em que Brunna suga a língua de Ludmilla com lentidão.
Mordiscando o lábio inferior, Brunna desce os beijos para o pescoço de Ludmilla onde passa sua língua pela pele sentindo ela se arrepiar, depositando beijos molhados, Ludmilla tomba a cabeça para trás com os olhos fechados, dando-lhe mais acesso aquele local. Se deliciando daquele local, Brunna suga seu ponto pulsante sentindo Ludmilla estremecer soltando um suspiro cortado. Sorrindo, ela faz um caminho de beijos até sua linha do maxilar, desce para o queixo e o morde deslizando sua mão pela lateral do corpo da mulher, até chegar em suas coxas. Aproximando a boca da orelha da mais nova, os lábios de Brunna envolvem o lóbulo e aperta a coxa de Ludmilla.
- Dessa vez eu não estou bêbada. - sua voz sai arrastada e sedutora, deixando o corpo de Ludmilla entrar em combustão.
- Ainda bem. - murmura a puxando para seu colo.
Brunna sorri com malícia ajeitando suas pernas, uma de cada lado do corpo de Ludmilla, apoia as mãos em seus ombros enquanto as mãos de Ludmilla desciam por suas costas até chegarem em sua bunda, onde aperta com firmeza. Elas se olham por poucos segundos antes de voltarem a se beijar com mais desejo do que antes.
Sentindo Ludmilla começar a endurecer embaixo de si, Brunna empurra seu quadril conta a virilha da outra arrancando um suspiro baixo de seus lábios.
- Vamos para o quarto? - Ludmilla sussurra beijando seu pescoço com lentidão.
- Não sei se quero sair daqui. - responde empurrando o rosto de Ludmilla contra si, sentindo os beijos em seu pescoço mandarem vibrações fortes para seu centro.
Ludmilla sobe as mãos que estavam apoiadas na bunda de Brunna por dentro da blusa, aperta a carne da sua cintura puxando o corpo da mulher ainda mais para si. Não conseguindo raciocinar pela posição em que estava, Brunna arranja forças para sair de cima da mulher, segurar sua mão e a puxar cruzando a sala, até chegar em seu quarto onde ela tranca a porta assim que Ludmilla entra.
Sorrindo com malícia, Brunna empurra Ludmilla até a cama onde cai sentada, permitindo que a mais velha volte a posição em que estava conseguindo sentir ainda mais sua ereção contra sua intimidade. Tirando a blusa que usava e jogando-a no chão, Brunna sente seu ego ir as alturas quando percebe o olhar faminto de Ludmilla percorrer toda sua pele exposta, principalmente seus seios que estavam sem nenhum tecido os escondendo.
Ludmilla leva uma mão quente até seu seio o segurando, sentindo o bico duro roçando contra sua palma. Sentindo a boca salivar, Ludmilla aproxima seus lábios do outro seio da mulher e o abocanha arrancando um gemido baixo, o qual a leva a loucura.
Brunna afunda seus dedos nos cabelos macios de Ludmilla, tentando controlar o prazer que sentia apenas por ter aquela boca em seu seio. Mordendo os lábios com força, ela começa a movimentar seu quadril deixando Ludmilla completamente ereta em questão de segundos.
Migrando sua boca para o outro seio, os dedos de Ludmilla deslizam pela pele do seu abdômen fazendo círculos, descendo até alcança o elástico do short, ameaçando colocar sua mão ali dentro, Brunna passa a ficar ansiosa por seu toque. Apoiando seu peso sobre os joelhos, ela tenta tirar aquelas duas últimas peças de roupas mas sua tentativa não tem sucesso, o que a faz levantar mais uma vez para ficar completamente desnuda, sentindo falta da boca de Ludmilla em sua pele.
Sorrindo de lado por ver a enorme ereção do short de moletom, Ludmilla se apressa para tirá-lo ficando apenas com uma cueca preta e a blusa que vestia. Sentindo suas paredes contrairem por observar as pernas torneadas graças as longas distâncias percorridas a pé, Brunna quase não percebe Ludmilla se levantando para a puxar de volta para a cama, onde volta a beijar com voracidade.
Movida pelo desejo, Brunna fica incomodada por não sentir a pele de Ludmilla por conta da blusa que ela ainda usava, segurando a barra da mesma, Brunna a puxa para cima interrompendo o beijo por poucos segundos. Ela não conseguia mais esperar nenhum segundo, precisava ter Ludmilla.
Envolvendo os braços em sua cintura, Ludmilla a deita na cama ficando por cima, empurrando sua ereção contra o centro molhado de Brunna, ambas gemem baixo. Brunna desce sua mão até a cueca que Ludmilla usava a invadindo querendo a tocar. Seu corpo ferve ao sentir o membro pulsar assim que sua mão o envolve, dando um aperto firme.
Ela afasta sua boca de Ludmilla para observar suas reações quando começa a mexer sua mão pela extensão dura e quente, arrancando suspiros da mais nova. Colocando suas pernas em volta da cintura de Ludmilla, apenas para colocar seus pés por dentro da cueca e esticar as pernas fazendo com que o pano escorregue até os tornozelos de Ludmilla.
- Prático, gostei. - um sorriso misturado com malícia e divertidamente, aparece nos lábios de Ludmilla enquanto terminava de tirar o tecido.
- Eu sei. - sorri convencida. Ludmilla volta a ficar séria erguendo o corpo para observar o de Brunna, assim como a mão que ainda estava em seu membro o massageando. Mordendo os lábios, ela desliza sua mão pela lateral do corpo da mulher até chegar entre suas pernas, onde contém um gemido ao senti-la tão molhada.
Sentindo seu nervo pulsar desesperadamente, Brunna é obrigada a soltar o membro de Ludmilla quando sente dois dedos da mulher o tocando, com lentidão enviando ondas de prazer para todo seu corpo.
Ludmilla joga seu cabelo para um único lado, tenta ignorar o grande incômodo que sentia em em membro e afunda dois dedos dentro de Brunna, gemendo baixo sentindo as paredes quentes e molhadas apertarem seu dedo, imaginando como seria se afundar ali.
- Ludmilla... - Brunna murmura segurando seu braço com força ao sentir os dedos começarem a se movimentar com lentidão. Aquilo estava acabando com os resquícios de sanidade esvairem da sua mente.
Ludmilla sobe os olhos da sua intimidade para o rosto de Brunna que estava contorcido em prazer, o lábio inferior preso entre os dentes e o rosto começando a ficar corado pela sua temperatura corporal ter aumentado. Se deliciando daquela visão, ela retira seus dedos e os afunda com força fazendo o corpo de Brunna se mexer enquanto um gemido escapava de seus lábios. Encontrando seu ponto de prazer, ela sorri com malícia o tocando algumas vezes, sentindo que a cada vez Brunna apertava ainda mais seus dedos.
Pelos espasmos de seu abdômen, Ludmilla deduz que ela estava próxima de um orgasmo então começa a descer seu corpo pela cama querendo aumentar ainda mais seu prazer. Retirando os dedos melados de dentro de Brunna, Ludmilla olha para sua intimidade que brilhava graças a lubrificação abundante, subindo seu olhar para Brunna, ela aproxima sua boca do clitóris inchado e o envolve com os lábios.
Em segundos, Brunna já agarrava seus cabelos com força, se forçava a não fechar os olhos pois estava hipnotizada pelos olhos castanhos que tinham a pupila dilatada e um tom mais escuro, parecido com musgo. Indo a loucura assim que sente a língua quente percorrer seus lábios, ela tenta fecharam as pernas mas Ludmilla impede.
Pelo nível de excitação e desejo acumulado que tinha, Brunna tenta ao máximo segurar um orgasmo mas é quase impossível no momento em que Ludmilla passa a dar sua total atenção para seu clitóris, fazendo seu corpo começar a queimar como lava e um orgasmo forte a atingir, a fazendo gemer baixo e chamando pelo nome da mulher.
Ludmilla sorri deslizando sua língua até a entrada de Brunna e a afunda estendendo ainda mais seu orgasmo, sentindo seu gosto delicioso. Quando os espasmos começam a sessar, Ludmilla volta a subir fazendo um caminho do seu abdômen até sua boca, onde a beija com desejo ouvindo um gemido contra seus lábios.
- Você tem camisinha? - Ludmilla pergunta e Brunna demora alguns segundos para raciocinar aquela pergunta, não sabia nem ao menos seu nome.
- Olha na gaveta. - fala a pequena frase que seu cérebro era capaz de formular, apontando para a mesa da cabeceira.
Ludmilla balança a cabeça, se mexe um pouco fazendo seu membro duro esbarrar contra o clitóris sensível de Brunna , arrancando um gemido de ambas. Tentando se concentrar, Ludmilla abre a gaveta e enfia a mão ali dentro em busca de um pacote, ao encontrar um, olha a validade antes de pegar uma camisinha.
Se sentindo ansiosa, Ludmilla apoia em seus joelhos, segura seu membro o masturbando com lentidão tentando aliviar a dor que sentia para então abrir a camisinha com cuidado e deslizar por seu membro. Subindo a olhar para Brunna, a mulher estava com um olhar firme sobre seus movimentos, sua respiração voltava a ficar acelerada e tudo piora quando Ludmilla esboça um dos seus sorrisos safados.
- Quer esperar alguns minutos para se...
- Não, me fode logo. - fala movida pelo desejo, separando ainda mais suar pernas conseguindo ver o maxilar de Ludmilla ser apertado.
Demorando alguns segundos para reagir pela visão que tinha, Ludmilla deita seu corpo sobre o de Brunna, fica apoiada em suas mãos e nos joelhos impedindo que seu peso caía sobre Brunna e puxa o ar com dificuldade quando sente a mão de Brunna direcionando seu membro para a própria entrada.
Já encaixada, Ludmilla se concentra para não acabar gozando assim que entrar em Brunna por estar a meses sem gozar, não tinha se tocado desde que começou a morar naquele apartamento.
Mexendo seu quadril deslizando para dentro da mulher com facilidade, seus gemidos baixos tomam conta do ambiente assim que Ludmilla entra por completo. Brunna captura seus lábios a beijando com fúria e desejo, apertando seu membro com as paredes internas levando Ludmilla a loucura mesmo sem se mexer.
Inciando um movimento lenta com o quadril, Brunna separa seus lábios tombando a cabeça para trás sentindo cada célula de seu corpo se deliciando por finalmente ter Ludmilla. A mais nova ergue um pouco seu corpo para conseguir olhar Brunna se entregando ao prazer, aquela era definitivamente a sua cena favorita.
Conseguindo sentir que seus gemidos tinham um efeito positivo sobre Brunna, Ludmilla passa a não tentar os conter, apenas se concentrava em encontrar um ritmo de estocadas que levasse Brunna a loucura. Foi no momento em que ela estocou com força fazendo até mesmo a cama balançar, Brunna se contorceu em baixo do seu corpo a dando indícios que tinha encontrado seu ritmo favorito.
Repetindo diversas vezes, Ludmilla começava a sentir seu corpo suar assim como o de Brunna que já tinha uma fina camada cobrindo toda sua pele.
Sentindo que poderia gozar a qualquer momento por tudo naquele momento ser demais para ela, Brunna gemendo seu nome, o rosto corado, os lábios que não se importavam de deixar os gemidos baixos saírem, a expressão de prazer, seus seios mexendo quando seus corpos se chocavam e o barulho dos seus quadris. Aquilo era excitante demais para ela, tornando quase impossível de se segurar.
Obrigando suas pálpebras a se fecharem, Ludmilla morde os lábios sentindo alguns espasmos começarem a aparecer por suas pernas, subindo até suas bolas que começam a pulsar. Estocando mais forte e lento, Brunna acaba atingindo um novo orgasmo no momento em que Ludmilla se derrama dentro da camisinha.
Soltando gemidos mais altos do que antes, Ludmilla afunda o rosto no pescoço de Brunna desabando sobre seu corpo. Arfando, Ludmilla tenta encontrar forças para se mexer, assim como Brunna.
Passando poucos minutos, Ludmilla consegue recuperar as forças em seus braços para sair de dentro de Brunna, tirar a camisinha que estava cheia como nunca antes e ameaçar se levantar.
- Não, fica aqui. - a voz cansada de Brunna a faz parar.
- Vou jogar no lixo do banheiro...
- Não, deixa em qualquer lugar depois você joga. - balança a cabeça. Deixando no chão, Ludmilla se deita e puxa Brunna para que se deite em seu peito.
- Não cumpri o seu combinado. - sussurra sentindo os dedos de Brunna brincarem no seu abdômen.
- Qual? - pergunta confusa. Não sabia se era pelos dois orgasmos devastadores ou sua mente que não estava funcionando bem.
- Quatro orgasmos, só foram dois.
- Se eu tivesse mais dois como esse, não iria saber nem que ano estamos. - sorri aproximando seus lábios de Ludmilla para a beijar.
Brunna não sabia se era Ludmilla, sua forma de fazer ou todo o desejo acumulado mas aquela tinha sido a melhor transa de toda sua vida.
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