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Ludmilla estava sentada no sofá de pernas cruzadas, ela usava um vestido longo da cor preta, ela olhava de forma direta para Brunna enquanto levava a taça de vinho até os lábios sem desviar o olhar da mulher. Um sorriso malicioso cresce por seus lábios no momento em que Brunna da alguns passos em sua direção, completamente hipnotizada pelos lábios vermelhos graças ao vinho.

- Brunna... - a chama com a voz arrastada ficando de pé esperando que ela se aproxime. Seus olhos castanho claro a olhavam como um felino olhava para a sua presa, prestes a atacar.

Hipnotizada, Brunna dá alguns passos em sua direção ficando bem próxima. Sua respiração fica pesada quando Ludmilla leva sua outra mão até a bochecha da mulher, deslizando até colocar uma mecha de cabelo atrás da orelha.

Ludmilla solta uma risada maliciosa bebendo mais um gole do vinho, sem tirar os olhos do rosto de Brunna . Ela morde os lábios observando os lábios carnudos da mais velha.

- Ludmilla... Eu... - Ludmilla nega com a cabeça a calando colocando o dedo sobre seus lábios.

- Não fale nada. - nega com a cabeça se afastando para largar a taça em qualquer canto, somente para voltar até Brunna.

Ludmilla deixa seu rosto poucos centímetros separando do rosto de Brunna. Brunna já não raciocinava, apenas sentia o ventre vibrar em nervosismo, tudo piora quando ela sente a mão quente da mulher ir direto para sua lombar. Ela fazia tudo com um sorriso malicioso como se adorasse cada reação que Brunna tinha ao seu toque.

- Brunna, me diga... O que você quer que eu faça? - sussurra roçando seus lábios sentindo Brunna estremecer.

Brunna tenta capturar seus lábios mas Ludmilla se afasta negando com a cabeça pousando uma mão sobre a linha do maxilar da mais velha.

- Me diga, Brunna. - pede em um tom mais firme.

- Quero que me beije. - murmura completamente entregue a Ludmilla e seus toques.

O sorriso sacana da mulher cresce ainda mais, sua mão desliza até chegar nos fios do cabelo de Brunna e encaixa seus lábios com calma. Uma corrente elétrica percorre o corpo de Brunna a deixando zonza, sentindo necessidade de se apoiar nos ombros de Ludmilla para não cair.

Com um simples encostar de lábios, Brunna já sentia seu coração batendo forte, flores desabrochando em seu estômago e subindo pelo interior de seu corpo tomando cada célula, as transformando em flores. Ela sente que poderia desmaiar no momento que os lábios de Ludmilla começam a se mexer e a língua aveludada toca pede passagem.

Brunna leva as mãos até o cabelo macio desliza sua língua entre os seus lábios até finalmente encontrar com a de Ludmilla que lhe tocava com urgência. Suas mãos apertam Brunna contra seu corpo quente a fazendo suspirar alto.

A cada segundo, o beijo tomava ainda mais voracidade até que Ludmilla começa a empurrar Brunna até que suas costas se choquem contra a parede, suas mãos percorrem o corpo da mais velha até pararem sobre a bunda volumosa, onde da um aperto com a força necessária para fazer Brunna gemer contra seus lábios. Escorregando ainda mais a mão até chegar na parte de trás de seu joelho, Ludmilla levanta sua perna até que ela prenda em sua cintura.

Ela quebra o beijo descendo os lábios para o pescoço da mais velha a fazendo tombar a cabeça para o lado dando mais acesso aquele lugar. Sentindo seu corpo em chamas, Brunna aperta os olhos usando sua perna para prender Ludmilla colada em seu corpo.

Ludmilla passa a língua por seu pescoço até chegar no ponto pulsante, sugando a pele para dentro de sua boca causando uma sensação gostosa no corpo de Brunna. Chamando baixo pelo nome da mulher, Brunna morde os lábios com força quando sente os lábios fazerem uma trilha entre seus seios que estavam cobertos pelo tecido do vestido que usava, passando por seu abdômen até que ela se ajoelha em sua frente.

Um sorriso malicioso toma conta dos seus lábios pousando as mãos sobre os joelhos de Brunna, deslizando as mãos para cima obrigando o vestido subir até capturar o elástico da calcinha que usava a puxando para baixo sem cerimônia. Ludmilla morde o lábio inferior colocando uma perna de Brunna sobre seu ombro, leva as mãos até é a bunda da mulher e aproxima seu rosto de sua intimidade com lentidão, sem desviar os olhos do seu rosto.

Ela tomba a cabeça para trás esperando sentir o contato dos lábios macios contra a a intimidade que latejava. Reprimindo um gemido ao sentir a língua aveludada tocar seus lábios maiores, ela tenta se concentrar em não perder a força das pernas até que...

- Acorda, mulher! - o barulho de uma pasta sendo jogada sobre sua mesa faz Brunna saltar da cadeira olhando em volta assustada e ofegante. Seus olhos param sobre Allyson, uma das únicas pessoas competentes da sua equipe e além de tudo uma de suas amigas.

- Caralho, Allyson! - joga as costas na cadeira pousando a mão sobre o peito que estava disparado por conta do sonho que estava tendo e o susto.

- Chega atrasada e ainda dorme em cima dos papéis? - estala a língua - Se fosse o chefe entrando aqui você estaria encrencada. - sorri de forma divertida vendo o rosto amassado de Brunna. - E ainda baba!

Ela xinga todos os palavrões que conhecia e até chega inventar novos para tentar extravasar a raiva que sentia por ter uma leve pressão entre suas pernas e por ter sido acordada daquela forma.

Depois de ter deixado Ludmilla no apartamento após a entrevista que a mulher tinha avaliado como boa,ela foi para o local onde trabalhava, entrou na própria sala para ver os preparativos para uma festa que tinha sido contratada para fazer mas acabou pegando no sono.

- Sério, Allyson. Da próxima vez eu te demito. - resmunga tombando a cabeça para trás sentindo sua nuca doer.

- Ai você vai ficar com mais incompetentes do que já tem. - retruca sem abandonar o sorriso divertido do rosto - Mas olha, os Rodrigues mandaram isso, algumas fotos para a festa de 15 da filha. Não é para ser igual mas parecido. - empurra a pasta transparente em direção a Brunna que tinha uma expressão de ódio no rosto.

- Vou dar uma olhada e pesquisar os lugares que vendem... Eles disseram que tinha algum limite para o orçamento?

- Não, eles disseram que não importa o valor, querem do bom e do melhor. - Brunna afirma com a cabeça juntando alguns papéis que estavam espalhados - Vem cá, você estava sonhando com quem? - apoia as mãos sobre a mesa para se inclinar em direção a Brunna.

- Como assim?

- Estava resmungando algumas coisas, só consegui ouvir um nome...

- Saí daqui, Allyson. Preciso trabalhar, vai caçar o que fazer. - aponta para fora da sala. A mulher ri lhe dando as costas e caminha até a porta.

- Uma hora eu descubro quem é essa Ludmilla. - cantarola antes de sair e fechar a porta.

Brunna engole seco, encara a porta de olhos arregalados se lembrando de cada detalhe do sonho. Parecia tão real que ela podia sentir os lábios da mulher contra os seus. Ela aperta os olhos com força sentindo as bochechas ficando vermelhas, solta um suspiro sôfrego se sentindo ainda mais confusa do porquê ter tido aquele sonho.

Sentindo muito calor, ela se levanta tirando o blazer e diminuindo ainda mais a temperatura do ar condicionado. Anda até a jarra com água que tinha ali onde normalmente oferecia para os seus clientes, segura um copo enchendo com bastante água e começa a beber com calma.

Tentando se conter para não pensar naquele sonho, ela termina de beber a água soltando o copo sobre a bandeja, volta para sua mesa e começa a guardar os papéis que tinham por ali para pegar a pasta. Já sentada na cadeira confortável, ela pega a pasta e abre vendo as fotos de um dos seus trabalhos, ela sorri orgulhosa e na última folha encontra escrito sobre o tema da festa, quantos convidados teriam e o local.

Ela tenta ocupar sua mente ao máximo para que o sonho com Ludmilla não invada os seus pensamentos a deixando estranha. Perto das quatro ela sai do seu escritório indo para a sala onde sua equipe estava reunida, entrando com uma expressão neutra e ignorando os olhares, ela apoia as pastas na mesa e olha para cada um que estava ali.

- Antes que eu explique como iremos começar a montar essa nova festa, quero dizer que se vocês. - aponta para três homens e duas mulheres - Não melhorarem os seus desempenhos, me obrigando a fazer seus serviços a maioria das vezes, estarão demitidos. - seu tom firme faz os cinco balançarem a cabeça - O resto, eu quero que dêem o seu melhor porquê eu não quero mais nenhum problema parecido com o que ocorreu naquele casamento. - refere-se ao trabalho da semana anterior - Se vocês me sabotagem mais uma vez, eu irei fazer a estádia de vocês um inferno aqui. - avisa.

Já estava de saco cheio de sempre ser boazinha com o seu pessoal e eles acharem que podiam fazer as coisas de qualquer jeito, sempre os tratava com a maior educação possível e tentava não ser uma chefe chata como já teve mas com eles achando que sabiam mais que ela, era quase impossível.

- Estamos entendidos? - pergunta recebendo uma resposta rápida - Ótimo, então podemos começar. - olha para Allyson que sorria se divertindo com a bronca que ela dava nos seus colegas.

Finalizando a reunião de planejamento, Brunna sai da sala sentindo seus pés doerem por ficar quase duas horas em pé dando as instruções para o pessoal da equipe, entra em sua sala deixando as pastas com os papéis em sua gaveta e pega a bolsa indo para fora. Já era quase seis horas e chegar em casa para ficar com Rafaela, sua mente só entre em pânico quando se lembra que Ludmilla também morava lá e teria que encarar a mulher depois daquele maldito sonho que não saia da cabeça.

- Brunna. - ela aperta o botão do elevador e olha para trás vendo Allyson se aproximando com calma - O pessoal vai ir na próxima semana em um bar, eles querem que você vá junto.

- Incrível como eles não me odeiam ainda. - solta uma risada amarga.

- Eles não odeiam você, até entenderam a sua bronca.

- Você que sabe... Mas onde é esse bar? - questiona e Allyson explica com calma - Um bar gay?

- Pensei a mesma coisa mas parece que a maioria gosta daquele bar mesmo sendo hétero. - deu de ombros.

- Héteros. - segura a risada balançando a cabeça - Eu vou ver, se a Rafa não quiser fazer nada no dia eu irei. - afirma com a cabeça assim que a porta do elevador se abre - Até amanhã. - se despede entrando na caixa metálica e sacando o celular.

[...]

Abrindo a porta do seu apartamento, ela sente o cheiro gostoso de comida caseira invadir suas narinas ouvindo as risadas de Ludmilla e Rafaela vindas da cozinha. Tirando os saltos, o blazer e deixando a bolsa de lado como sempre fazia, ela vai até a cozinha encontrando Cecília sentada na cadeira de alimentação segurando um pedaço de cenoura e de brócolis em cada mão, Rafa sentada de frente para Ludmilla com cartas de uno em mãos e elas riam.

- Boa noite. - se pronúncia andando até a adolescente beijando sua cabeça.

- Boa noite, a comida já está pronta e nós já comemos. - Ludmilla diz apontando para o fogão e Brunna cora assim que seus olhos param sobre os dela.

- Obrigada, estou faminta. - sorri sem jeito indo até Cecília que a olhava esperando receber atenção - Oi, coisa linda. - afina a voz segurando beijando sua bochecha gorducha evitando colocar as mãos na bebê por ter acabado de chegar da rua.

Saindo da cozinha apenas para lavar as mãos, ela volta em silêncio pegando um prato para se servir. Ludmilla tinha feito arroz, feijão e frango ao molho de mostarda.

Ela senta na ponta da mesa observando as duas jogando e quando menos percebe, estava encarando Ludmilla se lembrando do sonho.

- Mãe, mãe. - Rafaela a chama fazendo sair dos seus devaneios.

- O quê?

- A Rafaela falou "uno" ou não? - Ludmilla pergunta e as duas iniciam uma pequena discussão se ela tinha falado ou não.

- Não falou. - nega com a cabeça sem saber do que elas estavam falando mas Ludmilla comemora a fazendo questionar quem estava certa.

- Compra quatro de multa. - Ludmilla sorri vitoriosa e sem vontade alguma, Rafaela pega quatro cartas sendo sorteada com quatro que eram denominadas "ruins".

- Como foi o seu dia na escola? - Brunna questiona continuando a comer, olhando para Rafaela.

- Foi legal, nós fomos naquele museu de história e depois passamos no Burguer King para comprar um lanche na volta.

- É incrível que isso só não acontecia na época que eu estudava, se nós fossemos na esquina já era muito. - Ludmilla reclama com incredulidade.

- Dadadada. - Cecília balbucia alto jogando o pedaço de cenoura na mesa a fazendo todas olharem para a bebê que estava emburrada querendo atenção.

- Parece que alguém quer atenção... - Brunna murmura sorrindo para menina.

- Ela está terrível, hoje jogou a mamadeira na cabeça da Rafa. - Ludmilla resmunga puxando a cadeira de Cecília para perto e beija o bracinho da menina. Brunna encara sua filha e começa a rir tirando onda com sua cara.

Quando termina de jantar, Brunna vai lavar os pratos enquanto Ludmilla vai dar banho em Cecília que estava suja de comida já que Ludmilla começava a permitir que ela comesse sozinha. Já Rafaela foi fazer os exercícios de matemática que tinham ficado pendentes na aula pedindo ajuda de sua mãe em alguns que tinha dificuldade.

No final da noite, as quatro estavam sentadas no sofá; Brunna em uma ponta, Rafaela no meio, Ludmilla na outra ponta e Cecília em seu colo segurando a mamadeira olhando para a mãe. Rafaela e Ludmilla assistiam a série de comédia que estavam fazendo maratona a dois dias, já Brunna estava tentando entender o que estava acontecendo consigo em relação a Ludmilla.

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