Sentamos no seu carro enquanto ele era estacionado perto da minha casa, nós dois recusando conversar ou manter contato visual.

Meus olhos já estavam inchados de tanto chorar, e meu coração doía.

Eu me arrependi de como reagi às notícias. Eu não deveria ter respondido tão negativamente pra te deixar assim tão mal.

Eu estava prestes a abrir a porta do carro, pronta  pra sair e chorar até dormir.

Eu pausei assim que você me puxou de volta gentilmente por colocar os dedos envolta do meu frágil pulso.

Eu virei para finalmente olhar pra você.

Você timha um sorriso agridoce (amo a palavra agridoce, melhor palavra) preso no seu rosto. Você soltou meu pulso, ergueu os braços e usou a língua dos sinais pra me falar que ia ficar tudo bem.

Eu não podia fazer nada a não ser sentir aquele sentimento bom se espalhar.