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Perdas

- Letti, não acredito que você conseguiu! Ficou lindo de verdade.

- Obrigada, Tybalt, se você não me ajudasse, nem metade disso teria sido feito.

- Mamãe disse que você será uma grande construtora, eu tenho certeza de que ela tem razão.

- Tomara, eu queria muito ser destruidora, mas não tenho um ancestral, mas fico feliz por você ter Rowan ao seu lado.

- Ele me acompanha pata todo canto, e sabe contar boas piadas.

- Ele me contaria alguma? – disse a jovem que expiou entre a fenda e observou os olhos do animal.

- Hoje ele está muito tímido. – suspirou e soltou um breve sorriso que fora correspondido

- Letti, quando crescermos. Digo. Estivermos adultos. – travou e pegando coragem foi interrompido.

- Eu aceito. – disse a jovem que deu três singelos tapas na costa do rapaz e observou a pequena cabana que ambos haviam construído. – somos uma dupla e tanto.

Os pensamentos colidiram na mente de Tybalt que testemunhava seu passado, deitado em uma cama fria com um fino lençol sobre seu corpo. Abriu os olhos, e percebeu que estava em um lugar não muito agradável, a cama não era adorável e nem havia um cheiro que remetesse aos melhores momentos de sua vida. "sonhos e mais sonhos" tentou se convencer que estava bem quando tentou se levantar.

- O senhor quer água? – ouviu uma voz condensada e que tinha um ar de compaixão.

- Aceito. – percebendo que ardia a garganta, como se por algum momento houvesse engolido barro o suficiente. Auxiliado pelo jovem rapaz, conseguiu se levantar e tomar água, envolto de curtos lençóis, tremia. Mas com o tempo se acostumou com a posição e o questionamento deu início.

- Onde estou?

- O senhor está há mais de cinquenta quilômetros do centro, em direção ao sul do grande campo de batalha.

- Vocês sabem quem venceu. A turba tocou? – com azedume ele olhou para a expressão sem pesar do rapaz, e o azedume se desfez ao observar o sorriso que estava sendo desenhado no rosto do jovem.

- Sim vencemos, senhor! Os camponeses começaram a se matar e o delírio da multidão foi a sua derrota.

- Mas como assim? Suicídio coletivo?

- Sim, senhor. – o rapaz fechou o semblante e deixou Tybalt sozinho. – licença, senhor. – o rapaz não esperou pela resposta. O agora conselheiro do rei, ficou pensativo quanto a tudo, e procurou repostas em suas memorias, mas apenas o rosto de Letti vinha em sua mente. Ensaiou um breve sorriso, e sua mente procurou descobrir por onde ele poderia estar. Mas ao balançar da cabeça conflitiva, decidiu lançar em esquecimento e focar em se levantar e prosseguir.

Alguns ventos uivaram e trouxeram consigo Rowan.

- Meu amigo, enfim um rosto conhecido. – abriu os braços para encontra sua coruja.

- Você está bem, Tybalt? – o observou com curiosidade

- Estou sim. Renovado, nada que uma boa dose não esclareça. – deu uma risada e se distanciou do parceiro.

- O rei te chama, Tybalt. Ele não me disse muito, mas dois homens chegaram hoje cedo dizendo que era muito importante.

- Tudo bem, nada que sete dias de viagem não nos ajude a descobrir.

Se levantou procurando com uma certa postura de autoridade por roupas dignas e assim, como foi orientado pela sua natureza, comeu alguns bolinhos e agradecido pela recepção deixou algumas moedas de ouro que ainda estavam em suas vestimentas. Os dias correram como por uma breve competição. Primeiro dia de risos, segundo de escarnio, terceiro de preocupações, quarto de nostalgia, quinto de brindes e o sexto de ansiedade. E enfim o sétimo dia, com glorias e júbilos foi anunciado na entrada do palácio, na área do palácio um grande campo de festas estava pronto, os olhos da multidão estavam gravados em suas costas, e sorriu. Via crianças, adolescentes e jovens. Não faltava anciões e o povo lançava sobre seus pés vários chapéus. Tybalt entusiasmado pegou um e colocou-o sobre a sua cabeça, acenando timidamente. O rapaz não estava acostumado aos gritos complacentes de um povo daquele tamanho.

Porém a alegria do rosto de Tybalt, agora deu lugar a preocupação, viu alguns instrumento que conhecia bem e relutante se questionou, "será que é isso mesmo?" O patíbulo da forca, mesmo em frente do camarote coberto, mediasse trinta e cinco pés de comprimento por vinte de largura, e era encimado por uma trave comprida, que caía do teto do camarote até a extremidade oposta do estrado. Aquela cena embrulhou o seu estomago, e sua mente clareou por um lampejo. As pessoas não estavam ali por ele e sim por aquilo. Sorriu debilmente de sua inocência e conteve o sorriso, derrubou o chapéu com certo receio. Seguindo para o lugar que estava escrito seu nome, bem de frente para o palco e ao olhar para corda soletrou os nomes de um dos executados. GALCO FILHO DE HEFRAIM. Aquilo parecia um luxo arrogante que o reino não precisava, mas ao olhar para trás e ver a multidão aos gritos percebeu que estava sozinho neste pensamento.

Primeiro emergiu um carcereiro, depois um homem pequeno, que vencia os degraus sem facilidade aparente, suas pernas estavam inchadas, credenciado a ideia de que estava desacostumado a andar sem grilhetas.

- Esse deve ser Galco. – disse Rowan em um sussurro ao ouvido de Tybalt.

Foi quando as palavras de Rowan foram mandadas para longe por causa dos berros que fluíam entre as filas da frente até as mais afastadas. Nada daquilo era por terror ou compaixão para com o camponês, era simplesmente por entretenimento.

Os assistente subiam trazendo mais três camponeses, dois homens e uma mulher. Tybalt não queria estar ali, sentado. Os nos em suas mãos estavam inchados e sua cabeça evocou uma dor. Os gritos aumentavam. Era um terror, entre as muitas coisas que o incomodaram, a visão de uma criança com um binóculo lhe fez estremecer e a implorar para que aquilo fosse rápido.

- Tirem a roupa dela! Queremos ver os seios! – era o que os rapazes gritavam. "malditos moleques" pensou o rapaz, mas se conteve aliviado por todos ignorarem o pedido insano daqueles seres desprezíveis.

As orações se iniciaram por Gilmor, o homem das preces atendidas, que jogou um líquido no rosto dos homens e que se negou a fazer o mesmo com a moça. "ela não merece misericórdia" dizia em bom tom. "não merece misericórdia? Não seja idiota seu velho estupido, que misericórdia há no maldito enforcamento?" O pensamento bateu forte na percepção de Tybalt que abaixou o rosto, se convencendo de que não veria a cena.

O velho Gilmor, fitou a moça nos olhos ao aperta-lhe o lanço ao redor do pescoço. Ajustou o nó corredio debaixo de sua orelha direita, e em seguida deu um ligeiro puxão à corda, como que para ter a certeza de que aguentaria o peso da jovem.

- Tenho pena de você, criança. Em breve não poderá exibir esses belos olhos – e virou-se dando um sinal para os assistentes, que estavam aprendendo a serem carrascos, que futuro pomposo os aguardava.

Então, um por um, sendo puxado a corda e o retângulo de madeira se moveu, mas sem deslizar por completo, via-se a abertura do alçapão começar a desviar-se. A moça soluçava, coberta por lagrimas e na tentativa insensata de balbuciar algo, esbarrondou-se nas pernas, tombando sobre a porta do alçapão ainda meio aberta. Os gritos foram frenéticos, sibilos e cânticos e uma orquestra de sons emergiram.

- Morra, maldita!

- Queria tanto vê-la nua!

- Quem se levanta contra Petrus tem o que merece!

Os assistentes deram um fortíssimo puxão à corda, as tabuas deslizaram e o alçapão se abriu. Foi uma queda ligeira e sem charme. De uns sete pés de altura, que não os matou. Todos dançavam em agonizante atrito, os espasmo eram ovacionados pela multidão e pelas crianças em particular. No entanto o silencio foi firmado após quatro flechas surgiram no meio da multidão e matar os prisioneiros. Tybalt levantou o seu rosto e viu os quatro rapazes atrás de si, saindo do lugar. Com os olhos sob lagrimas. Tybalt também chorou. Chorou pelas vidas que morriam naquele lugar e os mortos que gritavam com júbilos. "Crianças malditas". Definitivamente Tybalt não gostava daquele lugar e se questionava o porquê de nunca ter saído dali com Delta.

O cheiro de excremento era muito forte e fez Tybalt ter as náuseas que estava já se acostumando.

- Tybalt. Filho de Delta, venha! – chamou uma voz que ele não conseguiu definir o interlocutor.

- Hoje você será constituído mão direita e conselheiro oficial do rei Petrus.- E os gritos aumentaram novamente e ao deixarem os corpos em um lado e os passando para outros funcionários reais, pediram para que Tybalt se aproximasse, e num desses relances de observação, ele pode soletrar o nome da moça LETTI FILHA DE ROMAN. O seu coração doeu, os seus dedos o seguiram e os olhos romperam-se as lagrimas, os homens que estavam ao redor julgaram serem lagrimas de emoção. Lagrimas pelo reconhecimento. Rowan julgou que eram lagrima de verdadeira tristeza e lamentação pelos que morreram, mas no íntimo, no amago de Tybalt. Aquelas lagrimas eram de ódio. Tybalt limpou os olhos e seu olhar dizia muito bem quais seriam as suas intenções a partir daquele dia. "Matar Petrus na primeira oportunidade".

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