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A Reunião de Sangue

- Como faço para não ficar nervoso com a pressão desse momento. – Olhou fixamente para o rosto de Artêmis e concluiu. – Não sei como você consegue, sinto como se uma explosão estivesse acontece dentro da minha cabeça, vários corpos e a maldita pontada.

- Mas você precisa ser cauteloso, a ideia inicial era sermos os mais receptivos possível, mas vejo que já chamou mais atenção né, meu senhor.

- Você acha que Petrus vai querer conversar depois dessa reunião?

- Sendo sincera?

- Por favor!

- Acredito que sim, mas espero que não. Condições pouco vantajosas para nós.

- Eu espero que na visão de Lyssa eu esteja em um campo verde, olhando para os céus limpos da Terra, e fingindo ser parte daquele planeta.

- Fingindo?

- Estou tão habituado a fingir algumas coisas, acrescentar me enturmar em um mundo cheio de animais irracionais é apenas mais um mero sacrifício.

- Você é um pouco dramático as vezes.

Foi quando o grande portão se abriu, e não houve o próximo notório de Lyssa, apenas o caminhar pesado de Hades, que estava olhando para todos e com o arquear de sua sobrancelha, disse em uma voz impetuosa.

- Lyssa está louca! Ela precisa de ajuda. Não sei se teve a ver com as visões que presenciou do meu futuro, mas precisamos fazer algo. Tyr e Mimir me acompanhem.

Os outros deuses ficaram olhando ao longe e viram os três carregando a imagem de uma deusa fraca, que se debatia como se estivesse presa por correntes invisíveis, balbuciava incerteza. Tudo deixando todos desemparados e confusos. Os deuses tinham respeito por Lyssa, agora não sabiam o que sentir ao ver a visão miserável daquilo que foi grande um dia.

- Temos que fazer algo, Pan. Estou suspeitando de que Hades teve envolvimento nisso, e não da maneira como ele tentou explicar.

- Acho que tudo se tornou conveniente demais para este senhor, mas torço que nossas suspeitas estejam erradas.

- Eu troço por muitas coisas tendo certeza de que a minha ilusão grita por alento, mas a realidade não é tão linda.

- Você acredita que ele fez algo cruel com ela? – falou abaixando o tom de voz, enquanto os deuses estavam acompanhando o caminho para um outro salão. Todos estavam caminhando como se estivessem em um cortejo agorento. Pois a sensação acentuada pela apreensão de cada semblante era semelhante.

- Eu acredito que Hades é genuinamente mau! – falou apertando a mão de Pan de maneira apreensiva. – E tenho certeza de que não fomos os únicos a ficarmos com essa impressão. Olhe para cada um deles, tenho certeza de que outros estão com o mesmo questionamento.

- Mas se nos levantarmos contra ele, receio que Tyr, a morte e que alguns outros reis fiquem ao seu lado, será mais uma guerra. – o Cortejo continuava. As conversas paralelas ao acontecimento mostravam que Artêmis tinha razão.

- Eu não quero mais guerras Artêmis, não quero ver mais mortes, nos salvamos graças a... – sendo interrompido por Artêmis. – não diga mais nada, estamos aqui para observar. – e assim ambos seguiram até o salão

O tumulto estava acontecendo aos poucos, conforme a notícia começava se espalhar para cada canto daquele lugar. Agora não apenas os reis e deuses sabiam do que havia acontecido, mas o burburinho de que Lyssa estava insana começou a ganhar força, e os bardos começaram a criar poesias e canções a respeito disso, a voluntariedade de um bardo é invejável.

- Vocês sabem que nossa Mãe me colocou sobre o trono de pedra, e que sou o escolhido desse milênio. Precisamos cooperar agora mais do que nunca. Sem o Oraculo perdemos a nossa onisciência, senhores! Sabemos que não podemos perder o foco.

- De que foco você ousa dizer, maldito? – escutou esse grito que não foi bem aceito por Hades que pediu para que alguém deletasse ao autor da frase cheia de fúria.

- Percebemos que existem alguns que querem tumultuar, não precisamos desses em nosso meio, apenas aqueles que queiram cooperar, se alguém souber quem é esse que insulta a decisão de nossa Mãe, a nossa cooperação e a mim. Por favor me digam. Estou muito triste com o que houve com Lyssa, ela sempre foi uma grande amiga, sempre expressou sua grande sabedoria. – pausou para limpar as lágrimas. – e sua ternura.

- Eu pensava que o reino de atuações não era o de Solar, hein. – mais uma voz gritou com eloquência. – Você destruiu a sanidade de Lyssa!

- Você está tão preocupado com a Onisciência, mas por quê? - mais uma voz que saia da multidão. Ninguém sabia de onde vinham, mas começaram a estar mais presentes e o discurso não foi respeitado, pelo menos não do jeito que Hades caracterizava como respeitado.

- Eu vejo acusações sem provas sobre mim, vejo o questionamento sobre algo tão óbvio, quanto a necessidade que temos da onisciência. Somos seres grandiosos, sabermos o que nos aguarda pode indicar que devemos mudar o nosso destino, para que na pior das hipóteses não sejamos destruídos por nós mesmo e nossos reinos não sucumbirem! – Levantou as mãos para cima e em forma de respeito salientou. – Precisamos ser melhores do que aqueles que nos antecederam.

- E eu vejo que você é o voluntario para eu cravar meus dentes, Deus maldito! – essa voz foi como um chicote que cortava carnes em milésimos de segundo. Era Fenrir.

- Seu deus medíocre! Chame os mortos para o banquete em que a sua cabeça será o prato principal.

- Eu espero que você entenda o que o trono de pedra representa para nós! – falou com a expressão mais demoníaca que jamais seria vista novamente. – Não quero te machucar, mesmo tendo poder suficiente para te destruir.

O conflito dos dois foi o estopim para palavras torpes serem laçadas como flechas dispostas a cortar carnes. Foi quando as palavras não eram mais suficientes.

- Palavras não fazem sangrar! – O rei Luís tirou de seu grande manto um martelo e correu até onde estava Hades e com um salto que impulsionou todo o seu corpo para frente desferiu golpes poderosos que a cada toque era uma explosão. Com um ímpeto destrutivo os golpes não estavam parando, eles aumentavam simultaneamente destruindo tudo que estava cerceando o ambiente, derrubando pedra sobre pedra.

E com a explosão de movimentos, Fenrir e Luís uniram seus golpes, Luís correndo para a direita e mirando nos membros superiores de Hades e Fenrir o atacando impetuoso pela esquerda. Repetindo o mesmo movimento diversas vezes, mas para o pavor de todos, Hades era mais rápido se esquivando de todos os golpes até que por um milagre foi atingido pelo macho do rei Luís, atingindo seus ombros que enrijeceram e logo em seguida jorraram sangue. O cenário começou a ser transformado em dor, luta e gritos. Até que a primeira morte chegava para os que estavam foram daquele lugar. Os cidadãos começaram a lutar entre si. Sangue. Lagrimas e pavor. Havia crianças no meio da batalha, cada uma se esforçando para conseguir lutar ou se esconder.

As tripas de alguns guerreiros estavam se tronando a normalidade do cenário, a podridão do cheiro que infestou o lagar de paz e sem conflitou, se tornou o horror.

Foi quando no meio de todo o caos, Pan se levantou e começou a bater no solo. Uma. Duas. Três vezes, e em pouco mais de minutos os seus socos já passavam do mil. Esses socos criaram tremores poderosos e um alarde até que a voz que ganhou força junto com os tremores de Pan, soaram em um Único som. "Parem seus malditos".

Mas mesmo com impacto que causou tremenda dor de cabeça em Pan, como se apertassem suas têmporas contra um torno, o Deus não parava de golpear o piso plano que agora estava se destruindo com impacto de seus socos violentos. O incomodo o odor nauseabundo que corria pelos alicerces do tempo e que explodiam aos cidadãos que estavam naquele lugar era de estarrecer. O agradecimento dos deuses que fugiram do contato era de que os cidadãos que lutavam em um campo grande a frente do templo, não representavam nem a décima parte de cada reino, uma perda que não seria sentida na estatística. Ser um deus era pomposo e estatísticas faziam a diferença. As dores de cabeça de Pan apenas aumentavam como se houvesse um anzol enxertado atrás de seus olhos; mas nenhum deus ou rei chegava perto de sua ira.

- Vocês precisam parar com isso, já me ausentei em uma guerra, não cometerei esse erro novamente! – Gritou com mais fúria, o contorno de suas mãos estava em sangue, coagulando, e a sua cabeça, que esbraveja a chamando de maldita, latejava como se uma espada estivesse transpassando-a.

Até que o rei Luís carregou sua monstruosidade, dessa vez, arrancando os ídolos que estavam na mesma reta em que Hades estava a pouco tempo. Porém de modo semelhante um cidadão de solar arrancava a cabeça de um cidadão de Tarsus e catapultava seu corpo até os pês do rei como uma ordem. "toque no meu deus e eu toco nos seus súditos".

As mensagens da batalha eram terríveis e Pan estava fraco, com a voz rouca e abalada por não ser mais poderoso do que pensava.

- Este pano branco de paz, que vocês no conferiram em um mundo igual criado em seus sonhos foram tirados do genuflexório de um deus que agora cobiça batalhas! – gritava a esmo os cidadãos que não estavam cautelosos e eram escutados.

Até que Artêmis se envolveu na batalha arrancado a cabeça de Fenrir, e com vários saltos rápidos colocou a cabeça do grande lobo sobre a cabeça de Hades e o empurrou com a velocidade assustadora que tinha. Artêmis era poderosa e ver o campo de batalha que assolava o lugar onde estava simplesmente decidiu destruir os dois que iniciaram todo o conflito. Dando um recado bem amigável de "eu posso e eu vou destruir quem induz a destruição ao povo".

- Como pode matar um deus? – Os olhos de Luís se encheram de ódio e dor. Correu até a deusa que lhe abateu sem o matar e com o auxílio de Morpheus, conseguiu enfim ser vista. Morpheus criou uma nuvem negra que se alimentava do maior medo de cada um e então cada alma no salão viu o sangue surgir sobre os seus olhos. E escorrer até inunda-los. Era uma ilusão, mas em questão de segundos todos estavam lutando por suas vidas. Não mais entre si, mas consigo em um pânico profundo que foi parado pelo grito desguarnecido de Pan:

- Eu proponho uma coisa! – todos pararam, estarrecidos por ter visão coerente do que estava acontecendo.

- Foi me dado o poder sobre a Terra, cada ser e cada metro quadrado, eu proponho um jogo e um tratado de paz! – parou olhando e percebendo que todos estavam prestando a atenção em sua palavras. - O que vocês acham de uma simulação, onde cada cidadão poderá centrar os sentimentos levianos, de ódio ou até mesmo para suprimir qualquer violência para com o seu semelhante, explorando todo mal ali. Nessa raça que criarei. Assim não nos destruiremos por nossas diferenças e qualquer conflito será posto ali, cada ser de Solar, Gorgora, Amour, Quetirano, Tarsus, Quizza, Tirio, Frige e Fantasis poderá usar o seu avatar ao seu prazer e bem querer, traçando o que colaremos em seu entendimento como destino, Nós seremos o "destino" deles.

- Eu acredito que é uma grande ideia, Pan. Mas e sobre sua deusa ter matado Fenrir, qual será a punição? – questionou Mimir, ainda analisando toda a questão.

- Fenrir se levantou contra o detentor do trono de pedra e o acusou sem provas. O atacou sem pudor, o rei Luís deveria ser grato por sua cabeça não estar ao lado de seu deus. – O silencio tomou conta do lugar.

- E qual será o nome que daremos a essa nova raça, Pan? – alguém perguntou.

- Eu estava pensando em chamá-los de humanos. – levantou os olhos e cheio de poder disse mais uma vez. – Isso mesmo, humanos.

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