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Capítulo 32

Matteo

Trabalhei muito naquela segunda-feira mesmo que minha cabeça estivesse ainda pensando na noite anterior que fora perfeita até Rebeca passar mal.

Minha morena estava quase verde quando saí pela manhã. Mesmo assim me abriu um sorriso me desejando uma boa semana de trabalho.

Preocupado, mandei uma mensagem para ela depois do almoço e ela respondeu que estava melhorando, mas que não iria trabalhar. E se ela não iria trabalhar, era porque ela não estava nada bem.

Bem! Ninguém morre por causa de um desarranjo intestinal. Ainda mais ela que se vangloria por já ter comido tudo quanto foi besteira na vida. Então, por mais que eu estivesse preocupado, eu consegui me focar em tudo que tinha que fazer.

Na terça, eu liguei para ela e ela me garantiu que estava bem melhor, que até iria trabalhar mesmo que sua voz indicasse o contrário. Ou ela tinha acabado de acordar, e isso era mais de oito da manhã o que não condizia com ela, ou ela estava mentindo. E aí meio que gerou um conflito dentro de mim já que eu a conheço muito bem e sei o quanto ela mente. Entretanto, porque ela mentiria sobre sua saúde? Deduzi que ela estava mesmo é com vergonha de dizer que estava com uma puta diarreia.

Me entreguei ao dia que foi trabalhoso e cheio de reunião. Fechamos mais um negócio. Agora temos oficialmente uma empresa de logística, o que abre ainda mais nossas fronteiras tanto para importação como para exportação.

Mais dinheiro, mais poder.

Mas o que me tirou totalmente da minha zona de conforto começou ainda na quarta pela manhã, quando fui intimado pelo papai para um encontro com alguém importante da máfia Casamonica. Há determinadas negociações que papai só confia em mim e em Lucca e em mais ninguém.

― Confio na sua sensatez e racionalidade em ouvir o que eles querem e tomar a melhor decisão que nos beneficie. Não queremos contato com essas pessoas. Elas não são confiáveis como também não os queremos como inimigos. ― Suas palavras antes de eu sair para o local do encontro.

E cá estamos eu, Lucca, Marco e mais dois soldados, no começo de uma tarde quente.

O lugar já era conhecido por todos nós Em cima de uma colina, o cemitério era o único prédio em toda a redondeza, mesmo assim, seus túmulos baixos nos permitia ter uma visão de todo o perímetro, e como era longe do centro, poucas eram as pessoas que o utilizavam para enterrar seus mortos.

Enquanto esperamos, já que chegamos alguns minutos antes, escrevo para minha morena que desde ontem à noite não me responde nem atende o telefone e isso me deixa ansioso se é que seria essa a melhor definição para o que estou sentindo.

E pensar que essa foi a primeira semana que realmente entrei em contato com ela por telefone. Nossa relação se restringe a encontros em sua casa nas quintas-feiras e aos domingos.

Meu irmão chama a minha atenção quando uma SUV aparece ao longe levantando poeira ao percorrer à estrada sem asfalto.

Lucca se afasta, ficando em uma posição estratégica assim como dois dos nossos soldados. Ao meu lado somente Marco.

O carro diminui a velocidade, abrindo seus vidros escuros e mostrando precaução e respeito à nossa presença.

Um homem na casa dos quarenta anos desce do carro, com as mãos vazias e bem visíveis e caminha em nossa direção. Outro homem desce e se posiciona do lado do carro, além do motorista que sai do carro e fica de pé diante da porta.

Éramos cinco contra três

― Boa tarde ― o primeiro homem a descer me cumprimenta, estende sua mão e somente depois de nos cumprimentarmos, Lucca se aproxima assim como um dos seus soldados se posta atrás dele. ― Meu nome é Michele Caputo. Imagino que o senhor seja Matteo Savoia Mancini, filho do Don da Cosa Nostra e herdeiro do grupo Mancini.

Sua voz era firme. Pelo que papai me informou, esse era um dos principais homens de Don Carlo de Amato Sorrentine, o don da Casamonica, máfia que hoje atua principalmente em Roma.

― Sou eu mesmo. ― Solto sua mão tentando entender o que um homem como ele estaria fazendo aqui em nosso território. Não queremos ter qualquer acordo com esse grupo. ― Esse é Lucca, meu irmão e também herdeiro. ― Introduzo meu irmão na conversa deixando claro o quanto nossa família é unida.

Meu irmão o cumprimenta com o famoso aperto de mão forte que ele faz questão de impor quando diante de pessoas que ele não confia, como se somente sua estrutura física não causasse receio.

― Antes de tudo, quero agradecer por terem tirado seu precioso tempo e permitido esse encontro. Nós, da Casamonica, estamos cientes do quanto vocês são pessoas ocupadas.

Não gosto dessa conversa bajuladora. Não gosto desse homem nem de ninguém dessa organização.

― Então, que tal se fôssemos direto ao assunto? ― Não estou muito disposto a jogar conversa fora.

― Claro, doutor. ― Ele assente, olhando para o lado e fazendo sinal com a cabeça para o motorista que abre a porta do carro com cuidado e tira de lá um envelope pardo trazendo para ele. ― Don Carlo manda dizer que acaso precisem de algo em Roma e que esteja ao seu alcance, não hesitem em pedir.

Como se precisássemos de seus préstimos. Roma, mesmo que dominada por eles, ainda tem áreas neutras. Além disso, o congresso está cheio de políticos que nos servem e por causa deles, Don Carlo ainda se submete às nossas autoridades.

― Obrigado. Levarei seus préstimos ao conhecimento do meu pai. ― Digo, educadamente mesmo que pouco me importe. ― Agora, qual o propósito de sua visita?

Lucca me olha com recriminação sabendo que paciência é uma virtude que eu não tenho. E nesses casos, ela é uma grande aliada.

Foda-se! Não tenho paciência para mentiras nem bajulações desnecessárias.

― Claro, doutor. ― Ele pega o envelope pardo e tira de dentro algumas fotos entregando-me.

E precisei de muito sangue-frio ao ter em mãos as fotos lindas da minha morena em várias ocasiões diferentes - sorrindo, dançando, vestindo o que parece um uniforme, fazendo poses das mais diversas possíveis como uma menina que brinca diante de uma câmera, ou pousando como uma modelo em início de carreira.

Sexy. Sorridente. Séria. Linda.

Lucca olha para mim e pelo seu olhar, está evidenciando que eu estou reagindo de forma suspeita.

Encaro o homem de cabelos levemente grisalhos nas têmporas, bem afeiçoado, elegante, de olhos castanhos-claros que me observa atentamente como se querendo entrar em minha mente.

― Rebeca Monteiro, hoje tem vinte e um anos, mas na época que essas fotos foram tiradas, ela tinha dezessete. ― Uma adolescente que ainda sonhava em ser engenheira mecânica, sofrendo com a morte do avô a quem ela tinha muita estima, fugindo de um tio que provavelmente a assediava, dividindo seu tempo entre fazer doces para ajudar nas despesas de casa, estudar.

E eu percebo o quanto eu a conheço mesmo que em quase tudo falte mais informação profunda.

― Certo. ― Entrego as fotos observando cada detalhe desse filho da puta, esperando que ele me revele mais. Quem sabe eu esteja buscando mais motivos para matá-lo. ― O que tem ela?

Agora era eu quem o sondava. Será que fora ele que a trouxe com a conversa que quase todos têm para seduzir jovens bonitas a se prostituírem na Europa? Minha morena caiu na lábia desse misógino?

― Estamos à procura dela desde que fugiu da nossa casa. Ela pediu para vir ao nosso país e trabalhar para nós. ― Pediu? Está aí uma coisa que eu não acredito. ― Essa piranha ― chego a tremer ao ouvir essa palavra. Minha morena não gosta de ser chamada assim ― cometeu alta traição. Depois de ter nos roubado ainda pôs fogo em uma das nossas maiores casas de prostituição.

Roubado? Pôs fogo em um estabelecimento? Lucca me olha desacreditado tanto quanto eu.

Rebeca é capaz disso? Não, isso é mentira.

― E o que te leva a crer que ela está aqui? ― Lucca pergunta assumindo minha posição. Ainda estava atordoado entre crer em algo tão sério ou em mentiras proferidas por esse merda.

― Alguém entrou na internet à procura dela, e pelo roteador, chegamos à região da Sicília. ― Puta que pariu. Fui eu.

Lucca olha para mim me repreendendo. Ele sempre recomenda usar VPN que oculta minha identidade. Deixar somente as redes públicas para coisas do dia a dia, mostrando-nos pessoas que não tem o esconder.

E eu, em minha ânsia de saber mais dela, acessei a rede pública atrás dela. De sua foto.

― Acho que a vi ― Lucca diz, chamando a nossa atenção. ― É ela mesmo ― confirma ao pegar novamente uma das fotos das mãos de Michele.

Quero matar meu irmão.

― Ela trabalhou uns dias com um dos nossos, numa casa de prostituição que eu tenho costume de frequentar. ― Michele abre um sorriso como se aquilo confirmasse o que ele disse anteriormente.

Minha morena era virgem, filho da puta. Eu tirei a virgindade dela.

― Ainda trabalha lá?

― Nada. Barraqueira demais para o lugar. ― Queria enfiar um tiro na cara desse Michele para tirar aquele sorriso confiante e depois em meu irmão que está desabonando minha morena.

Se bem que ele, no fundo, está ajudando.

― O doutor poderia nos informar onde ela trabalhava para que nós pudéssemos...

― Está chamando meu irmão de mentiroso? ― corto-o questionando.

― Não, claro que não. Só queremos a garota e levá-la conosco. ― Mas isso, nem por cima do meu cadáver. ― E isso nos leva ao segundo motivo de estarmos aqui. Queremos sua autorização para investigar seu paradeiro e a eliminarmos.

Nego com o coração aos pulos. A ideia de ver minha Beca morta, sem aquele sorriso perfeito no rosto, sua cara de safada que me desarma quando me chama de Matt... Quem eu permitiria que me chamasse por um apelido?

Eu já sabia que ela era jurada de morte, mas até você ter a certeza, o negócio meio que não fica real.

"Será que eu não posso viver por um instante um conto de fadas? Transar com você, fazer raviólis, preparar um molho de tomate e depois jantarmos é meu conto de fadas. Não quero mais nada que viver isso de vez em quando. É muito pra você?"

Ela criou um mundo alternativo para se proteger. Ela criou um mundo de ilusões para fugir da realidade. Olho para aquele homem diante de mim e penso no quanto Rebeca padeceu, padece para viver, por um instante, uma vida que a faça sorrir. E ela acabou me fazendo bem ao me introduzir em seu mundo fictício.

Infelizmente, a realidade sempre bate à nossa porta.

― Não! ― Lucca sequer se mexe. Isso é de praxe. ― Não aceitamos facções rivais fuçando nosso território.

― Doutor ― o tal de Michele solta um longo suspiro como se fosse ele quem estivesse impaciente. ― Não pretendemos fazer qualquer coisa a não ser pegar essa traidora e levar conosco. O doutor tem conhecimento que toda traição, fuga, é tratada com morte. Rebeca nos deve muito dinheiro, e essa dívida só será quitada com seu sangue.

― E parece que ela tem conseguido, afinal, são três anos que ela foge ― quase quatro para ser mais preciso. ― Agora, você quer correr por toda a nossa região por tempo indeterminado atrás de uma... ― minha garota ― prostituta? Sabe que isso nunca seria possível.

Ele assente supercontrariado.

― Nós entendemos a gravidade da situação. ― Lucca vem mais uma vez em meu auxílio. ― Vocês a querem por motivos justos e agora nós não a queremos aqui, afinal, não gostamos desse tipo de gente. Eu me coloco a disposição para averiguar o paradeiro dessa garota e assim que a tiver sob meu domínio, eu pessoalmente a levo até vocês.

― O doutor dá a sua palavra?

Meu irmão abre um sorriso cínico... Bem próprio de advogado filho da puta.

― Eu dou minha palavra. ― E com isso, encerramos nossa conversa

Apertamos as mãos quase como em acordo firmado, e nos despedimos. Somente depois de vê-los dentro do carro e partindo, que eu olho para meu irmão.

― Não sabia que sua palavra não tinha qualquer valor ― comento. Quando eu dou minha palavra, eu cumpro. Num caso como esse, eu provavelmente diria que pensaria muito, mas não garantiria por não conhecer a outra parte. Se bem que isso só está acontecendo porque eu conheço profundamente Beca.

Eu mesmo já quis matá-la.

― E quem disse que eu não tenho palavra? ― Encaro meu irmão pronto para brigar. ― Eu não conheço essa tal de Rebeca, a prostituta. Eu conheço uma tal de Rebeca, a mulher por quem meu irmão está apaixonado...

― Eu não estou apaixonado, idiota.

― Desculpa. É verdade. Só é um fascínio, uma doença, um desejo animal. ― Abro um sorriso sem conseguir esconder algo que é verdade. ― Ladra e incendiária! Quem diria?

Nego. O pouco que eu conheço Rebeca, ela é muito honesta.

― Mas agora é sério. O que você vai me dar para eu plantar falsas pistas e tirar sua garota da visão desses marginais?

― O que eu vou te dar? Você é meu irmão, porra.

― E filho de papai que me pediu para sermos os mais solícitos com nossos visitantes mesmo que não confiasse neles. E se papai souber que há uma traidora aqui em nossa região, ele não medirá esforço para entregá-la.

Puta que pariu! Não quero mentir para papai como não posso entregar minha morena.

― O que você quer, Lucca? ― Ele sorri como quem conseguiu o que queria. E eu tenho até medo do que poderá vir a pedir.

― Nada muito complicado. Quero dirigir um dos seus velhinhos lá na garagem. ― Mas isso nunca. ― Testar o motor deles ao máximo.

Ele faz isso de implicância sabendo que meus carros são minhas joias inestimáveis.

― Meus carros não estão em negociação.

― Ou eles, ou a Rebeca. ― E ainda faz uma encenação.

― Lucca, você não está falando sério, está? ― Nega. ― Eu a coloquei sob a minha proteção.

― Mas você ainda é meu irmão somente. E como seu irmão, eu posso desobedecê-lo, ainda mais quando colocamos em risco o nome da nossa organização.

― Que inferno, Lucca! ― Ele ri, achando graça de tudo.

― Posso fazer uma concessão se você confessar seus sentimentos por ela.

― Eu gosto dela, sabe disso. Ela me faz bem, me diverte, transa gostoso... ― o filho da puta nega mais uma vez. ― Vai para o inferno, Lucca.

E saio em direção ao carro, ligando para Rebeca que continua sem me atender, deixando-me aflito.

Entro em meu carro disposto a ir até a casa dela. Acontece que meu irmão, minha sombra que parece que nasceu para me infernizar a vida, entra no banco do carona.

― Você veio no seu carro, lembra? ― Ele dá de ombros.

― Diferente de você, eu não me incomodo que dirijam para mim, que peguem meu carro e saiam com ele. Eu quero fazer companhia ao meu amado irmão.

― Eu vou ver Rebeca. ― Informo e ele desdenha mais uma vez.

― Perfeito. Vou com você. Preciso conhecer minha incendiária preferida, além de justificar o fato de hoje você estar dirigindo sua Ferrari. Um segurança não tem um carro de alguns milhões em sua garagem.

― Inferno! ― ele ri.

Volto quase voando pelas ruas de Palermo, passando diante da escola que geralmente ela trabalha até chegar à porta de sua casa.

Suja.

A varanda da casa de Rebeca estava suja. A única planta que ela tem em um vaso está com a terra seca, mostrando que não vê agua há dias.

Algo de ruim aconteceu.

Meu coração acelera. E se aquela reunião foi só para justificar a presença deles aqui. Que ela já havia até sido pega?

― Rebeca? ― Chamo-a da porta já com a arma em punhos.

Lucca também desce do carro e fica a espreita.

Bato forte em sua casa e nada.

Ela não está presente.

Se há vizinhos, eles não aparecem, ainda mais com um carro como o meu na porta e eu armado.

Merda!

E num chute, abro de supetão aquela porta sem qualquer segurança;

Minha morena se senta com o susto, mesmo assim, consigo perceber o quanto ela está doente. Rebeca tem as olheiras profundas, a pela seca, uma expressão apática. Isso sem falar que sua casa fede. Por ser pequena e sem muita ventilação, o ar não circula. E sempre que eu vim aqui, mesmo na primeira vez, sempre está tudo limpo e cheiroso.

― Beca! ― me aproximo guardando a arma. Lucca também entra e nos observa de longe. ― Vou te levar ao médico, morena.

Havia xícaras sujas com o que parece resto de chá na cabeceira da cama. Um balde com um líquido fétido dentro, de alguém que vomitou água, suco gástrico, biles.

Pego-a no braço e a levo para o carro com Lucca ao meu encalço. Com dois bancos somente, sento-me no banco do carona com Beca em meu colo, entregando as chaves para Lucca que somente observa com afinco nossa interação.

― Liguei tanto pra você.

― Eu não ouvi. Acho que meu telefone descarregou. ― Sua voz era quase um sussurro. Rebeca estava longe da garota que eu conhecia, cheia de vida.

Ela desmaiou em meus braços.

― Beca? ― balanço-a e nada de ela acordar. ― Porra, Lucca, dá pra dirigir mais rápido?

― Só com asas, irmãozinho. ― Ironiza. ― Para onde a levamos?

― Para o hospital.

― Não acho que seja uma boa ideia. Muita visibilidade, muita gente que não conhecemos.

Porra! Verdade.

― Deixa comigo.

Mesmo que o percurso fosse mais longe, a clínica particular era conhecida por nós quando queríamos discrição.

E o quadro? Gastroenterite bacteriana com desidratação moderada.

Rebeca ficaria internada para tomar soro e antibiótico.

E eu? Eu tinha que voltar ao trabalho, a um jantar com os líderes da máfia, minha futura esposa e meus pais quando o que eu mais queria era cuidar de Rebeca.

― Eu cuido dela, meu irmão. Vá! Meus pais já estão acostumados ao filho que não abre mão da companhia de uma bela mulher. ― Papai brigaria com ele. Seria mais uma vez malvisto por muitos dos líderes que tinha Lucca como boêmio demais.

― Obrigado ― Não podia deixar de agradecê-lo. ― Só não esqueça que essa mulher é minha. ― Lembro-o, mesmo sabendo que nele eu confio de olhos fechados.

― Jamais.

Eu só não sabia o que dizer para ela depois que tudo isso acabasse. Quem sabe fosse a hora da verdade e correr o risco de perder uma das melhores coisas que já me aconteceu na vida.

Lucca tinha razão.

Eu estava perdidamente apaixonado por ela.

Estamos na reta final do livro.

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