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Capítulo 1


"Sou imparável
Sou um Porsche sem freios
Sou invencível
Sim, eu ganho todos os jogos
Sou tão poderosa
Não preciso de baterias para jogar
Estou tão confiante, sim, hoje eu sou imparável"

- Unstoppable- Sia.

Três semanas depois...

Saio do carro, o travando em seguida, ando até o elevador do estacionamento e entro. Digito o andar da presidência e ele logo começa a subir.

Essas últimas semanas foram bem difíceis e cansativas, já que tive que me adaptar a além de ser engenheira, também assumir os negócios como presidente da empresa, portanto a responsável por administrar tudo. O que não agradou muito a todos, principalmente aos sócios da empresa. Imagine, uma pessoa de vinte e três anos, recém formada em engenharia, sem nenhuma experiência no ramo... uma mulher, sendo a CEO, de todas as filiais no país e pelo o mundo, afinal a construtora pode ter sua sede aqui, mas tem varias filiais. Somos a terceira maior construtora do mundo, a melhor do país. No pensamento de todos, irei falir a empresa, mal sabem eles que fui muito bem treinada pra isso. Além do mais, sou a sócia majoritária, herdeira de tudo... Terão que aceitar, pouco me importa suas opiniões.

O elevador para no último andar, saio dele e logo vejo alguns olhares em minha direção. Continuo andando até minha sala.

— Bom dia, senhorita Elionor. — Layla cumprimenta. Ela trabalha como secretaria, desde o tempo que meus tios administrativa tudo. Ela é confiável.

— Bom dia! Quero que me passe a agenda de hoje. — Falo ao entrar na sala da presidência, sendo seguida por ela.

— Claro, aqui está... — começa a ler em seu tablet. — Tem uma reunião com todos os sócios, daqui uma hora. As dez tem uma vídeo conferência com Paulo. Depois do meio dia, tem que ir ao salão se arrumar para a festa.

— Minha nossa, é verdade... a festa, tinha me esquecido completamente. Ligue para Kamila, ela ficou de trazer meu vestido antes do meio dia. Ah... cancele o salão, peça que Juliana vá para a minha casa, irei me arrumar lá.

Hoje ocorrerá uma festa na empresa, para comemorar seus trinta e dois anos. Infelizmente não pude impedir, mesmo sendo recente a morte de meus tios, a festa é onde conseguimos mais clientes...é uma tradição, se comemora sempre. Não posso ir contra, seria como atirar em meu próprio pé, não posso já chegar mudando tudo.

Será minha primeira aparição em um evento tão grande, desde que assumi a empresa. Já havia ido a várias festas da construtora, mas nessa eu seria a dona de tudo, provavelmente as atenções estarão em mim. Isso me dá nos nervos.

Coloco minha bolsa no sofá ao meu lado e me sento em minha cadeira.

Ligo o computador e leio alguns relatórios da empresa. Temos muitas obras a terminar ainda esse ano. Pelo o visto o lucro tem que ser acima da média. Estou sendo a engenheira responsável pela a maioria das construções que meus tios estavam. Mas claro, estou sendo monitorada pelo o senhor Ximenes, o melhor engenheiro da construtora daqui do Rio. Ainda essa semana, tenho que ir a uma construção de uma mansão. Pelo o que fiquei sabendo, é de um famoso, ele está se mudando de novo para o Brasil, já que estava morando em outros países.

Escuto batidas leves na porta e logo Layla entra.

— Os sócios já chegaram, estão lhe esperando para a reunião.

— Tudo bem, já estou indo. — ela concorda e sai. Pego alguns relatórios e saio de minha sala, indo até a sala de reuniões. Digito a senha de acesso e entro, meus tios colocaram isso para que só os sócios realmente, pudessem entrar. Infelizmente uma vez alguém entrou e colocou escutas, roubaram algumas idéias de projetos que já tinha sido comprados... foi um escândalo, além de milhões de dinheiro que a construtora perdeu.

Assim que entro, estranho o fato de que Fernando não está, ele "ganhou", dez por cento das ações da empresa, no testamento que meus tios fizeram. Ele sempre vem as reuniões, hoje não, no entanto.

— Bom dia, senhores! — digo ao caminhar até meu canto na mesa, bem na ponta, no lado que dá para ficar de frente a todos, o lado principal que meu tio costumava ocupar. E por incrível que pareça, sou a única mulher aqui nessa sala, irônico não?

— Bom dia! — todos respondem.

— Bem, como sabem, todos os meses temos que nos reunir para discutir os orçamentos, contratos, obras, faturamento... enfim, tudo que envolve a construtora. — digo e os vejo prestar atenção no que digo. — Aqui está o relatório de tudo da construtora. — entrego as cópias que Layla fez.

Espero que todos leiam atentamente, alguns minutos se passaram, até o senhor Guzman, um arquiteto e sócio da empresa, fala. Ele é um homem de uns quarenta e poucos anos, mas bem preservado.

— Faturamos e fechamos muitos contratos esse mês, estou surpreso com sua capacidade, menina...não imaginava que conseguisse. — ele sorrir. — De fato, como não conseguiria não é mesmo?

— Não entedi, poderia esclarecer o que quis dizer? — Finjo desentendimento, sei muito bem o que teve intenção de falar. Ele balança a cabeça negativamente e rir. — Porque imagino que quis se referir a minha dedicação e comprometimento, estou certa? Essa foi a única maneira que obtive para conseguir isso, coisa que muitos nem tentaram. E só para deixar claro e evitar desentendimentos... sou senhorita Elionor, não menina. Exijo os mesmos direitos e respeito que os senhores têm.

— Tudo bem, o que está em discussão aqui é o que conseguiu — O Bernardo diz, tentando mudar o clima pesado que se instalou na sala. — Estou bastante satisfeito, os lucros realmente aumentaram consideravelmente.

A reunião seguiu até que tranquilamente, tirando o fato de que o senhor Guzman de vez em quando soltava algumas alfinetadas, que eu fazia questão em responder com toda "educação", possível.

Logo depois, faço a vídeo conferência com Paulo. E enquanto a construtora do Rio de Janeiro crescia e faturava mais, a do México não poderia dizer o mesmo. Os lucros baixaram tanto, que muitos sócios estão vendendo suas ações. Estou tendo que comprar todas, para evitar que pessoas desconhecidas as obtenham. Mas terei que ir pro México próximo mês, para resolver isso.

(...)

Olho meu reflexo pela a última vez, em um dos espelhos entrada da empresa. Vejo meu cabelo preso, deixando pequenas mechas de cabelo na frente, caindo levemente. Minha maquiagem está perfeita, marcando muito bem os meus olhos verdes, um cortono perfeito, deixando minhas maçãs do rosto firmes. Meus lábios estão pintandos em um rosa bem claro, bem natural. Estou vestida em um armani vermelho, longo estilo sereia e com uma fenda na perna direita, minhas costas estão praticamente nuas com o decote ousado, no busto ele é mais comportado. Seguro firme minha bolsa e respiro fundo, me preparando para o vem a frente.

Mal dou um passo, e diversos flashes vem em minha direção, assim como perguntas.

" Como anda a empresa, agora que é a CEO?"

" É verdade que a construtora do México, está falindo?"

" Como está sendo assumir os negócios da família?"

" Existe mais algum(a) herdeiro(a) dos Rells?"

" Alyssa, como se sente tendo que festejar semanas após o velório de seus tios?"

Confesso que a última me surpreendeu, era óbvio que eu esperava esse tipo de comentário, mas confesso que ouvi-lo é bem pior. Ando pelo tapete vermelho e paro na parte onde tem o nome da empresa, logo todos os flashes me cegam, faço o máximo de pose que posso e sorrio. Outras pessoas também faziam o mesmo, mais a frente. Amanhã seria o foco de todas as revistas de fofoca e negócios.
Outra coisa que eu detesto, ter minha imagem assim... exposta. Perdo o resto de paciência que tenho e logo saio, alguns segurança estão a minha volta, para evitar os ataques dos jornalistas. Entro na empresa e já tem vários convidados, me atrasei bastante. Outra tradição idiota
"Sempre ser o centro de tudo".

Cá estou eu, sendo observada por todos os convidados, que neste instante, param tudo que fazem e ficam me olhando e cochichando entre si.

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